Há momentos e situações na vida onde tudo parece dar errado e, mesmo percebendo que está assediado, não se consegue reverter a situação. Muitos se enganam achando que nada pode ficar pior do que já está. Ledo engano. Existem uma série de posturas, condutas e pensamentos que pioram ainda mais a situação. O texto aqui não é sobre como sair do assédio, mas como não piorá-lo. Segue abaixo 11 posturas que você deve evitar sempre e, principalmente, quando se perceber influenciado de alguma forma.
01. Ignorar as técnicas e os próprios conhecimentos.
É preciso usar de inteligência evolutiva parar lembrar e usar as ferramentas que você já testou e verificou a utilidade. É incrível como muitas pessoas na hora das pressões e das dificuldades agem como se fossem ignorantes, ou seja, esquecendo o estado vibracional e inúmeras técnicas funcionais já autocomprovadas. Todo conhecimento e suas aplicações foram feitas apenas para as férias ou para momentos recreativos.
– Observação preventiva: se você não usa os recursos que tem o conhecimento nunca será útil a você.
02. Submissão mental.
Todo assédio piora frente a prostração mental e a obediência cega. Pouco se fala na escravidão mental e os dramas criados em função desse tipo de amarra. O assediador manipulador pode assim se utilizar dessa fragilidade autoimposta para comandar as emoções perturbadas da consciência incauta. Infelizmente há inúmeras consciências que no momento do assédio se colocam numa posição de se curvar e obedecer.
– Observação profilática: o assédio só controla quem se permite ser dependente.
03. Repetição de frases negativas.
Num momento de crise, sofrimento ou assédio muitas pessoas reforçam e ampliam essa condição ao pensar mal de si mesma na repetição mental de frases patológicas aos moldes de “eu sou um fracasso”, “sou burro”, “sou fraco” e assim por diante. Mesmo que o momento seja muito problemático há de se evitar a todo custo esse tipo de conduta que energeticamente é chamariz de assédio. Em situações críticas procure desenvolver o costume de abordagens mais neutras ou mesmo positivas que enfoquem e evoquem a melhoria e limpeza da tormenta.
– Observação profilática: quanto mais você se maltratar mais o assédio se intensifica. O contrário também é válido.
04. Falta de confiança no amparo.
Um dos maiores portos seguros no momento de crise está na confiança aos amparadores e a multidimensionalidade em si. Essa confiança nasce do contato direto e das interações reais entre você e quem o auxilia e, portanto, não confunda com a fé que é baseada na ignorância e no mistério. Ao duvidar da supervisão extrafísica suas brechas emocionais ficam maiores em função de emoções como a raiva, a tristeza e a falsa sensação de abandono, fora outros.
– Observação profilática: o assédio é sempre maior quando a conexão com o amparo é menor.
05. Deixar as emoções negativas fluírem.
Quando se está numa situação pesada o ideal, mas nem sempre fácil, é fazer uma contenção das emoções patológicas. Não se conter e partir para xingamentos, explosões de fúria, quebra de objetos, agressividade e similares que só amplificam a interação assediadora. Já foi dito que a filosofia do “não pode piorar” nem sempre está correta. Lembre-se que “chutar o balde” é conduta normalmente equivocada.
– Observação profilática: se manter mentalmente firme é uma postura que sempre encurta as intrusões.
06. Medo de ser ridicularizado.
Numa condição onde se está desequilibrado fica ainda pior a postura de não querer se expor pelo medo de se sentir ridículo. Muita gente prefere sufocar os problemas que possui ao invés de pedir ajuda e ser “analisado” e colocado a prova do julgamento de alguém. O assediador se aproveita ainda mais dos medos e das repressões que tornam o seu alvo mais vulnerável.
– Observação profilática: os assediadores costumam zombar de quem tem medo do ridículo.
07. Entrar na postura de culpa-vitimização.
É lastimável se colocar mentalmente como sendo uma vítima indefesa ou um culpado incorrigível ao primeiro sinal de problema ou de intrusão assediadora. O binômio culpa-vitimização atua como um amplificador da negatividade. Os assediadores que são cruéis e perversos não se comovem com certas posturas infantis e imaturas que mostram arrependimento. O drama desnecessário só aumenta o assédio indevido.
– Observação profilática: não se colocar numa postura de fragilidade perante o assédio o torna menos manipulável.
08. Desistir facilmente frente a qualquer incômodo.
Quanto maior a sua resiliência maior será também sua capacidade de suportar pressões assediadoras. O ruim é quando o assediador percebe que basta uma pequena pressão ou incômodo para a pessoa entregar os pontos e desistir de algo. Dessa forma, toda vez que for fazer algo relevante para sua evolução ou em favor de alguém acabará sucumbindo rápido por vir o assédio não permitindo que continue algo do seu interesse. Nesse caso, para fazer algo você precisa da autorização do assédio. Entende?
– Observação profilática: é você que torna o assédio fácil, difícil ou inexistente.
09. Realizar algum tipo de inibidor de consciência.
Em geral quem possui baixa sustentabilidade energética e emocional acaba por usar agentes externos como álcool, drogas, medicamentos e similares para amenizar seu estado ou se desligar da realidade. Nem é preciso dizer que nem tudo que altera a sua lucidez, necessáriamente expande sua consciência. Há uma grande diferença entre um ritual ou comungação saudável com um enteógeno, ou expansor de consciencia químico ( de preferencia bem direcionado, com amparo de mestres ou uma vontade firme de expansão), com uso deliberado para fins de diversão, foliagem, ”chapação”, ou até mesmo quem use o alterador de consciencia pra reunir coragem pra promover uma idiotice que uma vez sóbrio não teria coragem.
Os enteógenos e alteradores de consciência em geral vão sensibilizar suas percepções, permitindo uma condição em que você pode expandir seus horizontes, se bem direcionado, ou se confundir ainda mais, se não souber pra onde vai.
– Observação profilática: Você usa alteradores de consciência pra ficar lúcido ou pra ficar doidão?
Uma vez que você sente que ja viu tudo que tinha pra ver, os alteradores podem virar fonte de alívio vibracional apenas, ou até mesmo seu uso pode ser deliberadamente interrompido.
Qualquer forma de abuso mostra carência, e pode atrair assédio.
10. Tirar a importância de tudo.
Em função da situação problemática, que por vezes é contínua e incessante, o indivíduo pode escolher se render e não dar mais importância para mais nada. É o que vulgarmente se chama de “ligar o foda-se”. Perdoe essa expressão chula, mas que traduz com exatidão esse estado de espírito de abandono e conformismo. Quem se encontra pensando e agindo assim tem as “portas abertas” para todo tipo de intrusão. Afinal, nada mais na vida importa.
– Observação profilática: ao manter a coerência de seus princípios e valores o assédio terá muitas dificuldades. Por isso existe um código luciferiano.
11. Ter medo ou raiva de assediador.
Outro problema de ordem íntima é ter medo (receio, preocupação, fobia) de estar sendo assediado e prejudicado ou mesmo o outro extremo de ter raiva (ódio, rancor, fúria) e tratar todo assédio como inimigo. A postura tanto agressiva quanto passiva é justamente o que conecta com esse nível de consciência voraz por padrões energéticos medíocres. Busque outras formas de ver as consciências para não criar antagonismos ou mesmo interprisões diversas.
– Observação profilática: não ter raiva de assediador é fundamental para não ser perturbado por eles.
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Matéria top! Bem lógico, rs
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