
A psicopatia é um tema que chama muito a atenção de algumas pessoas. Não é à toa que este assunto já foi amplamente explorado por livros, filmes, seriados e diversas obras artísticas. No entanto, ainda existe muita confusão quando falamos sobre o que é, de fato, um psicopata. Mas aqui estão cinco coisas que você realmente deveria saber sobre a psicopatia:
1. Nem todos os psicopatas são como os personagens dos filmes.
Com algumas exceções, a literatura, bem como o cinema, muitas vezes “pintam” o psicopata como um indivíduo recluso, “diferente” dos demais, quieto e sombrio, ou com comportamentos visivelmente “estranhos”. Na vida real as coisas não funcionam bem assim. Muitas pessoas possuem algum nível de psicopatia, ainda que pareçam viver de maneira totalmente normal, e não ofereçam sinais de seus problemas.
Além disso, não necessariamente a psicopatia faz com que um indivíduo se torne um criminoso como os do cinema. É bem verdade que a maioria dos serial killers apresente algum nível de psicopatia, mas não é necessariamente ela que faz com que eles ajam desta forma.
2. Há um pouco de psicopatia em várias atitudes que você provavelmente já teve durante sua vida.
Talvez você relacione a psicopatia com a ausência total de sentimentos e empatia com os demais, mas ela também pode se apresentar de outras formas. Quando em graus mais baixos, ela pode fazer, por exemplo, com que a pessoa sistematicamente minta para obter algum tipo de benefício, ou manipule os demais para buscar vantagens.
Isso pode ser observado, por exemplo, no comportamento de algumas pessoas principalmente em ambiente profissional, onde alguns indivíduos deixam transparecer esta personalidade com mais frequência.
3. Os psicopatas são mais comuns em cidades grandes.
Alguns filmes famosos mostram psicopatas vivendo afastados, em cidades pequenas, normalmente sombrias e macabras. No entanto, a verdade é que eles costumam preferir as cidades maiores. O motivo é bastante claro e fácil de entender:
Em uma cidade pequena, normalmente você precisa se dedicar um pouco mais às relações interpessoais duradouras, visto que o fluxo de pessoas é um pouco menor, e você acaba se fechando em um grupo reduzido de amizades e conhecidos. Caso você se desentenda com meia dúzia de pessoas, por exemplo, pode encontrar alguma dificuldade em conhecer novas pessoas. Os psicopatas, normalmente, preferem as relações de curto prazo, seja para fins sexuais ou de qualquer ordem, e estas são consideravelmente mais fáceis de se encontrar em grandes cidades.
Além disso, cidades maiores representam uma menor chance de um psicopata ser descoberto, na hipótese de ele ter algum comportamento indevido, e em última instância pelo menos um maior “anonimato”, visto que poucas pessoas vão realmente prestar atenção nele.
4. Eles não são totalmente privados de sentimentos.
De fato, os psicopatas apresentam um comportamento diferente dos demais no que diz respeito aos sentimentos. Costumam não compreender tão bem assim conceitos como o amor, a solidariedade e o carinho pelo próximo. No entanto, eles podem sim demonstrar uma série de outros sentimentos.
Alguns estudos, por exemplo, já demonstraram que os psicopatas costumam responder bem a estímulos de recompensas, ainda que muitas vezes precisem de uma recompensa maior para que realmente se sintam atraídos por determinada atividade ou tarefa.
A ciência também aponta que algumas pessoas com graus maiores de psicopatia possuem dificuldade em compreender expressões de medo ou tristeza, mas percebem algumas expressões de alegria e felicidade.
5. Mulheres psicopatas possuem algumas peculiaridades.
Estudos mostram que as mulheres com psicopatia apresentam mais casos de ansiedade e problemas emocionais quando comparadas aos homens. Além disso, alguns psiquiatras afirmam que muitas mulheres são diagnosticadas de forma errônea com síndrome de Borderline – caracterizada pela incapacidade de regular adequadamente as emoções e pela presença de reações impulsivas. Isso poderia explicar os estudos que mostram que a psicopatia é mais comum em homens.
Além disso, a maioria das mulheres psicopatas preferem se relacionar com homens que não possuam transtornos semelhantes, em se tratando de relações de curto prazo. Para as relações mais duradouras, no entanto, elas costumam procurar homens que, assim como elas, tenham algum tipo de psicopatia.
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