
As igrejas x escolas de mistério. – O teatro da Terra
Aqui há trechos de textos sumérios e de diversas partes do globo que conseguiram sobreviver à destruição dos judeus.
Algumas placas sumérias continham o diário de EA/ENKI (lado esquerdo e direito de Lucifer), que foi traduzido por Zecharia Sitchin (judeu rebelado?) e publicado com o título “The Lost Book Of Enki – O Livro Perdido de ENKI”.
Nessas crônicas ele revela que durante a realização de um conselho planetário no planeta de NIBIRU, no qual foi decidido que ENKI-EA deveria criar um híbrido terrestre-alienígena (com material genético de NIBIRU) através da manipulação da engenharia genética. Enki protestou duramente, argumentando que os Anunnaki tinham vindo à Terra para mineração e desenvolvimento, não para “brincar de deus”. (EaEnki soma o Abstrato Mãe-Orion e cria fora do Pai, sendo o filho “rebelde”, enquanto seu irmão Enlil segue a lógica-tradição. Esta oposição aparece em muitos giros no tempo, como em Loki-Thor, Seth-Horus, Dionísio -Apolo, Ismael-Isaac, Remo-Rômulo, Lucifer-Miguel, etc. – A relação de pai-filho, tal como irmãos, são da perspectiva da Alma, não física.)
– Fiz observações e correções; como poderão ver.
É importante que se lembrem de interpretar tudo pelos desenhos básicos, pelas sensações. Lembrando que planetas, raças e fatos não são algo fora de nós, e sim traduções que a Consciência Coletiva se permite fazer para sentir as sensações que mantém o movimento vivo, ou seja, a vida existindo, o todo.
Não se apeguem na lógica. “Onde está o planeta tal?”. O planeta NIBIRU era designado, representado pelo símbolo da cruz, e NIBIRU significa, “planeta da passagem [travessia].”
– A Consciência Coletiva – Macro e Micro, plasma-o no relógio cósmico, como todo o resto. Quando sua proximidade traz catástrofes, diversas culturas adoram o formato que o planeta parece ter, devido ao seu campo magnético, como asas.
O Disco Alado com Anu no centro, uma representação da Suméria para o planeta dos Deuses, Nibiru; símbolo que seguiu até a Pérsia. Lembre da interpretação.
-Um exemplo de conexão teatral são as borboletas heliconinas, que sempre põem ovos nas flores de maracujá, pois as suas lagartas comem folhas de maracujá. Como a lagarta passa todo o tempo na mesma planta até ficar adulta, a borboleta fêmea faz antes uma inspeção detalhada para certificar-se de não haver outros ovos na mesma folha. Ovos demais em uma mesma planta significa que, antes que as lagartas se transformem em borboletas, a comida terá acabado. Logo, se houver outros ovos, a fêmea vai procurar outra planta.
Algumas flores de maracujá parecem ter desenvolvido um mecanismo para tirar partido disso. Para evitar que sejam comidas por lagartas, as flores produzem seus próprios ovos falsos, umas manchas de tecido amarelo. Parecem-se tanto com ovos de borboletas heliconinas que as fêmeas as deixam de lado e escolhem outras.
Parece estranho pensar que algo tão lógico se desenvolva tão nitidamente, por autoria de uma simples flor. Veremos lógicas absurdas em formigueiros, e em todos os reinos. No entanto, lembre-se da interpretação:
– O que ocorre é o mesmo processo harmônico da natureza, se auto-desdobrando, feito das 12 etapas que estudamos, o que gera as frequências que vemos harmonicamente, e por consequência, com nexo teatral, pois são as mesmas que geram nosso teatro diário, o que nos dará interpretação;
– uma vez que isto está presente em tudo o que existe, teremos a sensação da coerência, – como processos lógicos que vemos e estamos acostumados.
Trata-se da própria consciência enxergando a luz e a traduzindo em seu teatro, o de seu reino. Os padrões tendem a se desenvolver em seu caminho único, o que disputará reinos vibracionais (como no exemplo acima), mostrando a adaptação ‘lógica’ que vemos em nosso teatro, sendo na verdade, apenas o Desenho Sagrado sendo o que é nas diversas camadas que somamos e captamos. Compreendendo isso, compreenderá também a formação dos ciclos da vida em todos os reinos.
Existem registros da existência de Nibiru encontrados em meados do século XX nas ruínas da Mesopotâmia, hoje o IRAQUE.
Grande parte do material já foi traduzida da escrita cuneiforme da época por arqueólogos e eruditos dos grandes centros de estudos arqueológicos do hemisfério norte, sendo o mais conhecido – ZECHARIA SITCHIN que produziu uma série de livros, As Crônicas da Terra, com base nas suas traduções dos tabletes de barro sumérios.
É possível identificar o período orbital do planeta Nibiru entre o nosso sistema e o sistema solar de SIRIUS, ao qual NIBIRU também orbita, sendo essa, a principal anomalia desse planeta: orbitar dois sóis, (o nosso e SIRIUS, na Constelação do Cão Maior-Canis Major).
Uma órbita completa de Nibiru entre esses dois sistemas estelares, o nosso Sol e a estrela SIRIUS (8,3 anos luz distante de nosso Sol) demanda 3.600 dos nossos anos, o que significa apenas UM ANO para os habitantes de NIBIRU. Os habitantes desse planeta são na verdade partes de nós, gerando teatro ao mundo antigo. (Chamados na bíblia de ANNUNAKIS E NEPHILINS) “Criaram” a nossa espécie humana ENQUANTO CORPO “FÍSICO”, como poderão ver adiante.
Diversas religiões espiritualistas também dizem que este planeta passa recolhendo entidades espirituais de todos os demais planetas pelos quais passa em sua rota. O que não deixa de ser uma interpretação verdadeira, uma vez que frequências são trocadas entre todos estes corpos, mantendo assim, o desenho organizado em seu ciclo perfeito e perpétuo.
Como a própria engrenagem do Universo gerando perspectivas em tamanhos macro, que colocarão em sintonia as perspectivas que vemos como micro, e vice-versa.
Lembrem-se dos desenhos que mostramos das rotas dos planetas.
Vejam como estão dançando juntos a mesma dança da geometria básica. Criando o padrão sagrado que se repete em tudo mais como já vimos. São o próprio processo da luz. Por essa razão, estas 12 perspectivas “macro” eram personificadas, criando Deuses, signos e tendências. Pois de fato, olhar para suas posições é como olhar para um relógio, e assim saber, em que momento-perspectiva a Consciência Coletiva está.
Lembrem-se que os ciclos ficam se repetindo, hora Pai Jeová, hora Lucifer e Deuses que incluem também a Mãe.
São perspectivas do mesmo movimento, como vimos na Geometria Sagrada. Paraíso dos judeus – Inferno dos Gentios.
Paraíso do Gentios – Inferno dos judeus.
Um gira em torno do outro. Juntos são a respiração da vida dando as perspectivas que nos mantém em equilíbrio, existindo, fluindo…
Quantos planetas ou raças existem é algo abstrato, assim como é abstrato quantas células ou átomos existem.
Enquanto a consciência se permitir buscar e somar frequências, estará encontrando lugares e vida. Se chamará de planeta, dimensão ou continente, dependerá de como a Consciência Coletiva foi posicionada para visualizar.
De qualquer maneira, você sempre precisa “viajar” de um ponto ao outro, criando um deslocamento vibracional, um reposicionamento de tempo.
Uma real troca de frequências, de sintonia e realidade. O resto é interpretação. Cada cultura e tempo, interpreta de um jeito o seu giro. Quando a Consciência Coletiva dos novos homens se desdobra o bastante para o reino dos “Deuses”, o chamado “planeta” estará próximo gerando as lterações necessárias, pois o relógio universal é um só, e está dentro de nós, observando e traduzindo o que chamamos de vida. A própria perspectiva acontecendo em sincronia e simbiose.
Mitologias de diferentes culturas falam sobre dilúvios que teriam encoberto a Terra e de sobreviventes que construíram uma embarcação a mando de um Deus. Algumas versões modernas utilizam teorias ocultistas ou simplesmente não aceitas pela ciência para explicar o Dilúvio:
Caingangue – Uma lenda dos índios brasileiros caingangue diz que, durante o dilúvio, as almas de seus ancestrais estavam ocultas no centro da Terra. Elas voltaram à superfície na região de Guarapuava, no Paraná, nas Montanhas Negras, ou Krinxy.
Escandinávia – Nos Edas, nos poemas nórdicos do século III, está escrito que a Terra surgiu num dilúvio do sangue de Ymir, durante uma guerra entre deuses e gigantes.
Kogi – Os índios kogi ou kágabas, que habitavam a região da Sierra Nevada de Santa Marta, na Colômbia, referiam-se a um dilúvio de 4 anos para punir os seres que tinham tendências contrárias à natureza. O sacerdote Seizankuan construiu um barco mágico onde colocou todos os tipos de animais e outras pessoas. Depois de 9 séculos as águas baixaram e todos puderam ‘descer do céu’ onde tinham se refugiado.
Incas – Viracocha, o grande deus dos incas e criador do mundo, ficou descontente com os homens e mergulhou o mundo num dilúvio.
Babilônia – Herdeira das tradições sumérias, a civilização babilônica falava do dilúvio, que destruiu a civilização formada pela união entre os filhos dos deuses e as filhas dos homens. Antes da enchente, os reis lunares reinariam por 432 mil anos.
Rig Vedas – Os textos hindus também se referem a um dilúvio.
Manu é o personagem a quem é dada a possibilidade de escapar construindo um barco gigantesco que, depois, encalha numa montanha.
Grécia – Na mitologia grega, Zeus destruiu o mundo com um dilúvio devido à corrupção da humanidade. Deucalião é o nome do sobrevivente que construiu uma arca e flutuou 9 dias e 9 noites, chegando ao Monte Parnaso.
Polinésia – A luta entre Rangi e Papa, os pais dos homens e deuses, resultou em nuvens e furacões que arrasaram a Terra.
Sioux – O ancião Coiote foi avisado de uma grande inundação e construiu um barco para escapar. Esse barco também ficou encalhado no alto de uma montanha, depois que as águas do mundo baixaram.
Maias – Não falam de uma arca, mas do fim do mundo pelas aguas. O mundo e civilização destruída precedia a nossa atual.
Bororo – Na versão dos índios brasileiros, Jokurugwa matou o espírito Jakomea que, para vingar-se, fez as águas inundarem a Terra. Jokurugwa refugiou-se no alto de um monte e sobreviveu.
Faetonte – Planeta ao qual se referem alguns textos antigos, também conhecido como Maldek, o astro que faltaria entre Marte e Júpiter. Uma catástrofe teria destruído o planeta e seus fragmentos caíram à Terra causando o dilúvio.
Cosmogonia Glacial – Teoria elaborada por Hans Hörbiger, também chamada de Doutrina do Gelo Eterno (Welteislehre) e ligada às idéias nazistas. Preconizava uma série de destruições no planeta com a queda de sucessivas luas. A última catástrofe, há cerca de 13 mil anos, poderia ter causado o dilúvio.
Não importa a interpretação de cada povo e época. Temos um só fato, que é o diluvio proporcionado por um objeto externo.
A aproximação de Nibiru não o causa somente pela gravidade e troca de frequências com seu denso corpo, mas também por naves e seres interagindo com essa realidade naquele momento. A troca de frequências entre os corpos não são somente invisíveis, mas também personificadas de fato em nosso teatro em guerras e objetos. O Momento acontece e a lógica traduz.
Na bíblia Deus resolve criar o homem, conforme podemos ver no capítulo 1 do Gênesis (o Gênesis é uma cópia do documento ENUMA ELISH, o épico sumério da criação ), que relata a 1ª criação do HOMEM E DA MULHER AO MESMO TEMPO, também é interessante de se notar que Deus fala no plural porque deve estar acompanhado de outros Deuses, conforme segue descrito no Gênesis, Capítulo 1, versículos 26 a 28:
E disse Deus: Façamos o homem à nossa (parece que Deus não esta sozinho) imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem à sua imagem: à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai- vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.
Todo o livro do Gênesis é cópia de textos muitíssimos mais antigos e sagrados (como o Enuma Elish da Suméria) de povos da região mesopotâmica e além, que são registros muito anteriores ao surgimento do povo hebreu cuja história se inicia somente em 3.760 AC, ano oficial do início do calendário hebraico vigente nos dias de hoje e que seria o ano em que ocorreu o encontro que Deus teve com Abraão e fez um pacto com o mesmo enquanto ele residia em UR, próximo à foz do rio Eufrates; uma cidade fundada pelos habitantes de Nibiru há milênios atrás.
O início do calendário hebreu em 3.760 coincide com uma das passagens do planeta NIBIRU pelo nosso sistema solar (ele voltaria mais uma vez em 160 AC e seu retorno deve ocorrer somente em torno de 3.452, ou seja daqui a mais 1.440 anos em nosso futuro). O que seria o fim do reino Luciferiano que vamos iniciar agora mais uma vez. Uma pista para a origem do “povo hebreu” esta no nome dos seus pais:
ABRAÃO E SARA: A origem desses nomes é da antiga ÍNDIA, são nomes derivados do casal divino hindu BRAHMA (Abraão) e SARASVATI (Sara).
Aquilo que viria a ser o núcleo da criação do povo hebreu foi uma tribo chamada primeiramente de Saldeus – que depois do Dilúvio passou a se chamar Caldeus – que migrou da Índia para a Mesopotâmia em tempos muito remotos.
Uma estrela suméria mostrando o sistema solar com DOZE corpos celestes, incluindo o Sol ao centro e ONZE orbitais – (Lua e Nibiru inclusos, conforme já explicamos).
Obs: Nibiru volta a cada 3.600 anos= (9) – Destruição do ciclo.
Matéria do site Terra em relação a Nibiru (Fiz a revisão) Uma das civilizações mais antigas que se tem notícia, os sumérios foram responsáveis por lançarem as bases de diversas áreas de conhecimento da sociedade atual, da agricultura ao direito, tendo sido excelentes observadores dos astros. Por volta de 3500 a.C., por exemplo, os escritos e representações sumérias já organizavam nosso Sistema Solar de forma muito similar à que conhecemos hoje.
A diferença para a atualidade é que na relação de planetas feita por eles estavam Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno, Plutão e…
Chamado pelos sumérios de Nibiru, mas também conhecido atualmente como Planeta X, esse último corpo celeste teria o tamanho de Júpiter e passaria pelo Sistema Solar a cada 3,6 mil anos, causando estragos pelo caminho, inclusive com danos à Terra.
Segundo a lenda, o atual ciclo orbital de Nibiru estaria por se encerrar, com nova passagem por essas bandas por volta de dezembro de 2012, data que coincidiria com o “fim do mundo” previsto pelos maias. (Fim do reino judaico e início da Era Luciferiana que já entramos. -(Lucifer passou por rituais)) Houve e haverá mais catástrofes em nosso planeta, porém menores do que quando Nibiru se afastar (fim do reino Luciferiano).
A Nasa chegou a reconhecer que tal planeta poderia existir.
Mais tarde, porém, desmentiu os boatos. (Por que será? Sabemos da palhaçada do sistema atual, então não é preciso muito para desconfiar. Eis aqui todas as provas para aquele sem preguiça de pensar.)
Interessado na teoria suméria, o historiador Zecharia Sitchin (1920-2010) orientou suas pesquisas para tentar descobrir que planeta seria esse que completava o mapa do Sistema Solar do povo antigo. Com seus estudos, concluiu que se tratava de Nibiru, mencionado na mitologia suméria como lar de gigantes celestiais chamados Annunaki (ou Nefilim, seu correspondente bíblico).
De acordo com a interpretação que fez de textos históricos, Sitchin aponta que os sumérios acreditavam que a civilização (valores sociais, culturais, etc) lhes fora ensinada por esses seres, que teriam chegado à Terra há cerca de 450 mil anos, estabelecendo-se no vale dos rios Tigre e Eufrates. Ali teriam fundado uma colônia para exploração de minérios, especialmente ouro. Além disso, teriam criado o Homo Sapiens por meio de engenharia genética a fim de terem escravos que os auxiliassem na expedição.
De acordo com as pesquisas de Sitchin, Nibiru e suas luas descreveriam uma órbita lenta e elíptica em torno de uma estrela não muito distante e passariam pelo interior do Sistema Solar a cada 3,6 mil anos, sendo uma espécie de intermediário entre essas duas regiões do universo.
(Nibiru-12, vai e deixa 11 (sacrifício), volta e reflete…
Continue ouvindo em audio, ou baixe aqui o livro para acompanhar a leitura.
Nesse post eu não coloquei todo o conteúdo de texto, pois é muito grande.
Vamos ajudar
https://www.escoladelucifer.com.br/deuses-o-domnio-da-conscincia/
Eu preciso comentar para agradecer o compartilhamento e para dizer que abençoada seja a Consciência que se permitir interpretar profundamente este artigo. Eu que diga por quanto tempo fiquei perdido por não conseguir compreender tudo isso com base na coerência, a qual somente aqui na escola consegui de fato conhecer. Obrigado Deus! VLw Rogério! Demais!
Luz pra nós!
grato irmão!
Sempre que se fala em ciclo (início/fim de reinos), tenho uma sensação estranha, confusa e, um tanto desconfortável, quase desesperadora. Acho que deve ter haver com “Dominar o amanhã”, abocanhar o Sol.
Enfim, trabalhando esse ponto para melhor compreensão.
muito bom reler esse conteúdo. Esse assunto é muito interessante, me instiga muito mesmo.
Gratidão
Ahhh que maravilha esse conhecimento! Grata
Isso que é conhecimento de verdade muito obrigado mestre Rogerio Luz pra nós!
Ta ai um post que tem que ler mais de uma vez. no teatro esses assuntos estão todos extremamente embaralhados
As bases da conciencia são eternas
Sempre estaremos interagindo com as mesmas sensações
Todas as religiões e civilizações
Comungaram com o mesmo corpo da coerência
Em cada linha do tempo só variam as formas
Mais a síntese é sempre a mesma!
Conteúdo bem esclarecedor. Vlw Rogério, LUZ P’RA NÓS!
Caingangue – Uma lenda dos índios brasileiros caingangue diz que, durante o dilúvio, as almas de seus ancestrais estavam ocultas no centro da Terra. Elas voltaram à superfície na região de Guarapuava, no Paraná, nas Montanhas Negras, ou Krinxy. Nossa eu moro muito próximo dessa região 250 km apenas! Não fazia nem idéia dessas tribos. Realmente muito interessante apesar de eu tem um pouco de dificuldade em assimilar tanta informação!
Plena Satisfação perceber a crescente participação de Todos que vem se apresentando..!!
Muitos acontecimentos em cada vez mais curto espaço de tempo.., chega muito rápido dezembro..!!
Nunca pensei, que maximo gente. gratidão demais poder usufruir desse conhecimento
Excelente conteúdo, irmão. Mais uma vez, grato por compartilhar!
Perfeito! O mundo inteiro precisa ter acesso a isso !
esse é um post pra pegar um dia pra ficar ouvindo e tranquilo, mas no texto achei muito bacana esses paralelos do diluvio nao fazia ideia que tinha tantos
Obrigado e fico feliz por ter acesso e poder ter a mente aberta para entender um pouco mais da realidade que vivo, aquele que tem olhos que veja e que leia
Conteúdo muito rico e revelador, gratidão!
Sou testemunha ocular de Nibiru, um momento de minha vida me mostrou esse grande mistério como sendo real e “palpável”, portanto isso tem um papel muito importante na minha vida. Grato pela postagem. Luz pra nos!
Com certeza preciso ler mais de uma vez pra assimilar melhor, senti vontade de chorar lendo e uma sensação muito familiar mas ainda muito confusa pra eu saber interpretar na lógica. Esses paralelos do dilúvio tb me fizeram refletir bastante. Tenho uma frase na memória, não lembro exatamente quem medisse mas era mais ou menos assim: toda vez que você ouvir uma hmesma história contada de diferentes formas e em diferentes períodos mas ainda assim com a mesmo “ensinamento”, a mesma mensagem, e sem parecer ter, à primeira vista, nenhuma relação entre si, pode ter certeza de que está bem próximo da verdade. Muito massa 😀 obrigada por compartilhar esse conhecimento
Aqui se encontra a coerência viva. Luz p’ra nós.
Luz pra nós!
Conteúdo fantástico, apesar de estar bem enrolada na compreensão é a chave para entender como o coletivo plasma a realidade, luz pra nós!
luz pra nós!
Luz p’ra nós!
Luz pra nós!
luz pra nos
Enki protestou duramente, argumentando que os Anunnaki tinham vindo à Terra para mineração e desenvolvimento, não para “brincar de deus”. (EaEnki soma o Abstrato Mãe-Orion e cria fora do Pai, sendo o filho “rebelde”, enquanto seu irmão Enlil segue a lógica-tradição.
Desculpa mas não foi ENLIL que protestou duramente? que foi contra a criação do novo ser híbrido?
É a idéia de criar o novo ser foi de ENKI já que ele que era o geneticista, juntamente com sua irmã.
Luz p’ra nós!
Material riquíssimo em informação, muito bom! 🌠
Mais um fenomenal post. Matéria top.
Luz p’ra nós 🍎
Como muitos disseram acima, é preciso ler mais vezes para absorver melhor as informações, se for considerar de forma binária. Mas considerando pelo viés quântico, logo percebemos que tudo se trata dos mesmos momentos em giros diferentes, como bem disse nosso mestre Sayle. O magnifico é pintar o mesmo quadro com cores e pincéis diferentes, Deus deve se alegrar dessa obra, e nós temos a graça de desfrutar desses conhecimentos traçando os paralelos que podemos pinçar nos trazendo a constatação dessa verdade inegável em suas variadas formas de se observar. Além disso, parabenizo o post sempre tão bem elaborado e sintetizado, o que nos dá muito prazer em desfrutar, junto com o saber. Luz p’ra nós ✨🙏
Muito bom, o resgate deste post! Luz pra nós!
Luz pra nós 🙏😎👏☺️
Conteúdo rico demais, vou ter que ler e ouvir mais vezes pra assimilar melhor! Luz pra nós
Luz pra nós 👏🙏☺️
Adorei. Muito obrigada. Luz pra nós!
Luz pra nós 🙏☺️😎
Luz p’ra nós
Luz pra nós 🙏☺️😎
Top, Luz p’ra nós
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Luz p’ra nós!
Luz pra nós 🙏
Luz p’ra nós!
Luz pra nós 🙏☺️👏👏
Valeu Mestre Rogério,Tmj,luz pra nós!💜🙏
Luz pra nós 😊👏☺️😎🙏
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Luz pra nós 🙏
Luz p’ra nós ✨
Luz pra nós
Luz pra nós e muita gratidão pelo conteúdo!
Gratidão !
Luz p´ra nós !!
Muito bom , sempre que revejo ligo um ponto especifico !
Luz p´ra nós