Diana Frances Spencer “a princesa do povo”

Matheus Reis Lucas Agosto 31, 2022 13 min read

Diana Frances Spencer

Diana Frances Spencer, mais conhecida como princesa Diana, nasceu no dia 1 de julho de 1961, na aldeia de Sandringham no condado de Norfolk, Inglaterra. Diana, também conhecida como Lady Di, foi uma aristocrata e filantropa britânica. Tornou-se membra da família real britânica e princesa de Gales ao casar-se com Charles Philip Arthur George, em 29 de julho de 1981, se divorciando em 1996.

Família

¹“No ano de 1975, com a morte de seu avô paterno Albert Spencer, o pai de Diana tornou-se o “oitavo Conde Spencer”. Diana e suas irmãs receberam o título de “Lady” e seu irmão Charles o título de “Visconde Althorp”. Pouco tempo depois a família mudou-se para Althorp, a propriedade de campo da família Spencer, em Northamptonshire.” (FRAZÃO, 2020, online)

Pai de Diana: Edward John Spencer, 8º conde Spencer.
Mãe de Diana: Frances Ruth Burke, filha do 4º barão de Fermy.

²“Seus pais se divorciaram quando Diana estava com 8 anos de idade. O casal disputou na justiça a custódia dos filhos, que foi concedida ao pai.” (FRAZÃO, 2020, online).

Primeiro filho de Diana: William Arthur Philip Louis, Duque de Cambridge.
Segundo filho de Diana: Henry Charles Albert David, Duque de Sussex.

Curiosidades

1- Diana nasceu em Park House, localizada em Sandringham, onde fica a Sandringham House, casa em que a Família Real passa o Natal todos os anos;

2- A família de Diana, Spencer, era e continua rica e importante. Seu pai tinha o título de conde e, por isso, ela se tornou Lady Diana. Tinha relação próxima com a realeza e conheceu os membros da família real ainda em sua infância;

3- Sua primeira educação foi em casa, antes de ir para a escola. Chegou a estudar também na Suíça;

4- Era excelente atleta e dançarina, com bom desempenho em natação, mergulho e no balé;

5- Já trabalhou fazendo limpeza para alguns amigos de sua irmã, foi instrutora de dança e babá, segundo revelou a revista Tatler. Seu último emprego antes do casamento foi como professora de crianças. Além da sua história pessoal, Diana esteve à frente de muitas instituições de caridade e fez história não só ao quebrar e reinventar tradições, como também foi pioneira ao usar sua imagem para valorizar algumas causas importantes;

6- Foi uma das primeiras pessoas públicas a visitar e apertar, sem proteção, as mãos de pacientes soropositivos, ainda em 1987, o que na época representou um grande passo para a diminuição do preconceito sobre o HIV e suas formas de transmissão;

7- Ela caminhou por um campo minado, em Angola, em 1997. O objetivo era chamar a atenção para os riscos das minas terrestres;

8- Foi a primeira princesa a escrever seus próprios votos de casamento e a não jurar obediência ao marido;

9- Quebrou a tradição dos bebês reais nascerem em casa e não em maternidades;

10- Abaixava-se ou carregava os filhos para conversar com eles em situação de igualdade, comportamento que é repetido pelo príncipe William e Kate Middleton com seus herdeiros;

11- Tentou manter os filhos distantes do deslumbramento da realeza, levando-os para fora da rotina nobre sempre que possível, como em passeios em parques ou mesmo fazendo-os aguardar em filas, para serem tratados sem distinção;

12- Após o divórcio do príncipe Charles, ela perdeu o direito de ser chamada de “sua alteza real”, mas foi mantido o título de “Diana, princesa de Gales”, um título formal para quem seria, para sempre, considerada a “princesa do povo”.
(Essa lista foi publicada no site Cultura Inglesa, que não cita fontes. Há indícios de que seja uma compilação de informações extraídas de diversos artigos, e contém muitas afirmações verídicas).

Destaques

³“Lady Di foi uma influente personalidade global nas últimas décadas do século XX, sendo apelidada como “princesa do povo” devido ao seu carisma, simpatia, espontaneidade e dedicação a causas sociais.
A inesperada morte de Diana, na sequência de um acidente de carro na cidade de Paris, em 1997, gerou comoção mundial e culminou em um amplo luto público pelo Reino Unido. Seu funeral foi acompanhado por cerca de um milhão de pessoas em Londres e foi o evento não esportivo transmitido ao vivo para televisão mais assistido da história do país e um dos mais assistidos do mundo, com uma audiência global estimada em 2,5 bilhões de pessoas.
A “princesa do povo” continua sendo uma figura relevante na imprensa britânica e, em menor escala, a nível mundial, servindo de tema para muitos livros, jornais, revistas, documentários e filmes, mesmo após mais de duas décadas de seu falecimento. É dito que a influência da princesa, tanto em vida quanto após a morte, impactou positivamente a monarquia britânica, que modernizou-se e se tornou mais próxima do povo, especialmente na figura dos seus filhos.” (WIKIPÉDIA, 2022, online)

A “princesa do povo” Diana muitas vezes se apresentou sendo uma princesa revolucionária, ou no mínimo, uma princesa incomum, que, de acordo com diversos artigos e documentários, se importava muito com a ‘plebe’.

Filantropia

⁴“Além disso, ela era considerada uma pessoa carismática e muito dedicada às causas sociais. Um destaque do seu trabalho filantrópico foi a sua luta para tirar o estigma das pessoas que sofriam de aids, doença que atuava na época de maneira epidêmica. Seu auxílio aos soropositivos começou na década de 1980.
Um momento marcante na sua ajuda aos portadores dessa doença foi uma aparição pública em que ela se sentou ao lado de um soropositivo e segurou as mãos dele. Pode parecer um gesto simples, mas, na época, foi extremamente significativo, pois muitos acreditavam que a aids poderia ser transmitida pelo toque, o que é falso.” (SILVA, s.d, online)

Lady Di também realizou outras ações filantrópicas, isto é, ações com “amor à humanidade”, provavelmente muitas, além das mencionadas e registradas.

⁵“Outros de seus trabalhos filantrópicos visavam a ajudar pessoas com hanseníase, além da luta pela proteção dos animais e contra o uso de minas terrestres, bombas que são enterradas no solo e que detonam quando alguém pisa nelas. Ela também ajudou pessoas sem-teto, dependentes químicos, entre outros.” (SILVA, s.d, online)

Falecimento

⁶“Diana morreu em 31 de agosto de 1997, quando o carro onde estava com seu namorado, o milionário egípcio Dodi al-Fayed se chocou contra o pilar do Túnel Alma em Paris.
O acidente, segundo investigações da polícia britânica, foi causado por excesso de velocidade e pela embriaguez do motorista, Henri Paul. O único sobrevivente da tragédia foi o guarda-costas da princesa Trevor Rees-Jones, que estava no banco do carona. Paul e Dodi morreram na hora.”(BAZO, 2017, online)

No site Wikipédia há informações relatando detalhes sobre o ocorrido, embora algumas fontes tenham sido removidas e/ou editadas.

⁷“Em 31 de agosto de 1997, Diana morreu após um acidente automobilístico no túnel da Ponte de l’Alma, em Paris, França, quando era perseguida por sete paparazzi em motos. Diana estava em um jantar com o milionário egípcio Dodi Al-Fayed, seu atual namorado e herdeiro da cadeia de lojas Harrods, em um restaurante do Hotel Ritz quando decidiram sair do local, logo começou a perseguição por parte dos paparazzi. Diana entrou em uma Mercedes-Benz S280 sedan 1997, acompanhada por Dodi Al-Fayed, pelo guarda-costas de Fayed, Trevor Rees-Jones e pelo motorista Henri Paul, rumo ao apartamento de Fayed. Devido a embriaguez, o motorista Henri perdeu o controle do carro e bateu fortemente no 13° pilar do túnel abaixo da ponte numa velocidade de 170 Km/h, enquanto fugia dos paparazzi.” (WIKIPÉDIA, 2022, online)

Namorado

Emad El-Din Mohamed Abdel Moneim Fayed, último namorado de Diana, sendo também conhecido como Dodi Al-Fayed ou Dodi Fayed, é reconhecido como produtor cinematográfico e empresário egípcio. Ele nasceu em Alexandria, Egito no dia 15 de abril de 1955.

⁸“Nascido em Alexandria, Egito, Dodi al-Fayed era o filho mais velho do bilionário egípcio Mohamed Al-Fayed (em árabe: محمد الفايد), dono da loja de departamentos britânica Harrods, do clube de futebol Fulham e do Hôtel Ritz. Sua mãe era Samira Kashoggi, irmã do notório comerciante de armas saudita Adnan Khashoggi.”(WIKIPÉDIA, 2022, online)

Dodi Al-Fayed, antes de matriculado no Instituto Le Rosey, estudou na instituição educacional privada Collège Saint Marc, que é uma escola católica francesa fundada em 1928. Ele também foi um graduado da Real Academia Militar de Sandhurst e uma vez serviu como oficial júnior em Londres pelos Emirados Árabes Unidos.

⁹“Fayed foi educado em Collège Saint Marc antes de ser matriculado no Instituto Le Rosey, na Suíça. Ele foi um graduado da Real Academia Militar de Sandhurst e uma vez serviu como oficial júnior em Londres pelos Emirados Árabes Unidos. Fayed montou uma companhia de produção de filme em 1979 e adquiriu imediatamente sucesso como produtor de Breaking Glass (1980). Em 1981, atuou como produtor executivo ao lado de David Puttnam do filme Chariots of Fire, ganhador do Oscar de melhor filme. Dodi ajudou a fazer também os seguintes filmes: The World According to Garp (1982), F/X (1986) e F/X2 (1991).
Trabalhou também como consultor de criação e executivo de séries de televisão, bem como diretor da Harrods. Dodi Al-Fayed foi um produtor executivo para o filme Hook, de 1991, estreando Robin Williams e Dustin Hoffman, bem como para o filme The Scarlet Letter.”(WIKIPÉDIA, 2022, online)

Poucas informações sobre Dodi Al-Fayed são encontradas em portais de notícias renomados, mas há quem diga que Dodi conheceu Diana durante uma partida de polo, que é um esporte considerado como o “esporte dos reis” ou “esporte dos príncipes”, isto por causa das sensações que são despertadas nos jogadores, também é considerado como “futebol à cavalo”.

¹⁰“Dodi Fayed conheceu a Princesa de Gales em 1986, durante uma partida de polo em Guard’s Club, Windsor. Ele estava jogando contra o time em que Charles, Príncipe de Gales estava. A relação romântica entre Dodi e Diana tornou-se aparente no verão de 1997, quando eles viajaram pelo Mediterrâneo no iate do pai de Dodi, nomeado Jonikal, causando intensa atenção da mídia. Os príncipes William e Harry estavam a bordo em julho daquele ano e viajaram, juntamente com Diana e Dodi, pelas costas de Saint-Tropez e Sardenha. Na noite de 30 de agosto, o casal chegou a Paris e jantaram no restaurante do Ritz.”(WIKIPÉDIA, 2022, online)

Como parece não haver um registro definitivo do início do namoro entre Dodi e Diana, não se sabe exatamente quanto tempo eles ficaram juntos, entretanto, acredita-se que foram sete meses.

¹¹“O milionário egípcio e Lady Di viveram sete meses de romance antes do trágico acidente de agosto de 1997”(BRAUN, 2017, online)

Teorias

Não demorou muito para que criassem diversas teorias sobre o ocorrido em 31 de agosto de 1997. Há uma, por exemplo, afirmando que a própria Diana, estando sofrendo com alguns problemas, teria orquestrado tudo, e que a princesa teria “deixado escapar para o Daily Mail que estava prestes a retirar-se da vida pública”, isso, de acordo com a teoria, 6 horas antes da tragédia. Esta teoria está longe de provar que a Lady teria planejado um falso acidente, pois tampouco é encontrada a suposta declaração de Diana. Se fosse encontrada a declaração, ou comprovada a veracidade da mesma, certamente incitaria dúvidas e mais teorias, como por exemplo, de que Diana teria tido uma forte intuição, e claro, a teoria de que a princesa sabia ou considerava algum ataque contra ela.

Outra teoria criada, reúne mais detalhes sobre o ocorrido, relatando que houve uma estranha troca de veículos após uma pane em uma Mercedes, impossibilitando seu funcionamento e forçando o motorista a conduzir outro Mercedes. De acordo com a teoria, foi bastante incomum o motorista sair em busca de Diana e Dodi, no segundo veículo, sem outro reserva, uma vez que o casal costumava circular acompanhado de um automóvel com seguranças, e que inclusive, eles haviam passeado o dia todo com um equipe por perto. A teoria não para por aí, citando que circularam informações de que a princesa não estaria utilizando cinto de segurança, algo que, segundo amigos, ela sempre fazia, e que por outro lado, o segurança Trevor estaria utilizando o cinto, algo que não é comum para esses profissionais, já que limita movimentos em caso de emergência.

Fato é que o único sobrevivente do ocorrido é Trevor Rees-Jones, e que o uso de cinto de segurança costuma salvar muitas vidas. Mas a teoria ainda continua, afirmando que, naquela madrugada, por alguma razão desconhecida, o motorista Henry Paul, decidiu não seguir pela rota mais curta para levar o casal até o apartamento de Dodi, no centro de Paris, e sim, seguir por um caminho mais distante, ao longo do rio Sena, através do túnel da Pont de l’Alma. De acordo com a teoria, o mais estranho não é a decisão de Henry, que segundo a versão oficial, teria decidido a trajetória repentinamente para fugir dos paparazzi, mas sim o fato de que, curiosamente, nenhuma das 17 câmeras de segurança existentes no trajeto realizado por Henry, estava funcionando no momento em que a Mercedes passou pelo local. Também de acordo com a mesma, algumas investigações realizadas na época revelaram que Henry Paul havia ingerido bebida alcoólica, mas que, no entanto, diversos especialistas teriam vindo a público para criticar os resultados dos exames de sangue e até a forma como a necropsia de Paul foi conduzida, apontando mais de 50 erros básicos que teriam sido cometidos nos procedimentos médicos. É dito também que surgiram suspeitas de que Henry teria conexões com os serviços de inteligência britânico e francês, e que existem evidências de que o motorista teria recebido vários depósitos de grandes somas de dinheiro em sua conta nos meses que precederam a tragédia, o que nunca foi investigado.

A teoria ainda detalha sobre o momento do resgate, afirmando que equipes de socorro levaram um longo tempo para, de fato, socorrer Diana, que se encontrava em um lado do carro com poucos danos, em comparação à outras partes do veículo. É detalhado que o automóvel bateu contra a 13ª pilastra do túnel às 00:25, e as autoridades receberam a primeira notificação sobre o desastre às 00:26, também detalha que os primeiros policiais chegaram entre 00:28 e 00:30, tendo bastante dificuldade em isolar a área e limitar o acesso dos paparazzi, e que os bombeiros e a ambulância chegaram no local às 00:32, mas Diana só foi levada para o hospital à 01:25, afirmando também que Dodi foi pronunciado morto na cena à 01:30. Segundo o que é dito, a ambulância com destino ao hospital, não passava dos 50 km/h, não parando ao passar próximo a um hospital, e parando por cinco minutos para aplicar uma injeção de adrenalina em Diana. É dito que, segundo o motorista da ambulância, o médico a bordo teria pedido que ele dirigisse em baixa velocidade, com o objetivo de salvar a vida da princesa, e, sobre a equipe ter passado por um hospital e ter seguido adiante até outro, foi pela razão de que havia um time preparado para receber a emergência no segundo local.

Por fim, a teoria afirma que durante as investigações sobre a morte de Diana, veio à tona uma carta que a princesa teria escrito a Paul Burrell, mordomo e amigo pessoal dela. Na carta ela dizia que suspeitava de um planejamento da Família Real e do Príncipe de Gales para acabar com sua vida. A carta teria sido enviada à Burrell em 1993, dez meses depois de a separação dela ser anunciada, esta carta teria se tornada pública e, na época, diversas pessoas próximas da princesa, lançaram suspeita de que o mordomo podia ter forjado a letra de Lady Di.

(Esta seria a cópia da carta)

Referências:

¹ FRAZÃO, Dilva. “Biografia de Princesa Diana”. eBiografia, 2020. Disponível em: Biografia de Princesa Diana – eBiografia. Acesso em: 31 ago. 2022.

² FRAZÃO, Dilva. “Biografia de Princesa Diana”. eBiografia, 2020. Disponível em: Biografia de Princesa Diana – eBiografia. Acesso em: 31 ago. 2022.

³ DIANA, PRINCESA DE GALES. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2022. Disponível em: Diana, Princesa de Gales – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org). Acesso em: 31 ago. 2022.

⁴ SILVA, Daniel. “Princesa Diana: juventude, casamento e morte”. Mundo Educação, s.d. Disponível em: Princesa Diana: juventude, casamento e morte – Mundo Educação (uol.com.br). Acesso em: 31 ago. 2022.

⁵ SILVA, Daniel. “Princesa Diana: juventude, casamento e morte”. Mundo Educação, s.d. Disponível em: Princesa Diana: juventude, casamento e morte – Mundo Educação (uol.com.br). Acesso em: 31 ago. 2022.

⁶ BAZZO, Gabriela. “Morte de Diana, ‘a princesa do povo’, completa 20 anos”. G1, 2017. Disponível em: Morte de Diana, ‘a princesa do povo’, completa 20 anos; relembre o acidente e sua repercussão | Mundo | G1 (globo.com). Acesso em: 31 ago. 2022.

⁷ DIANA, PRINCESA DE GALES. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2022. Disponível em: Diana, Princesa de Gales – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org). Acesso em: 31 ago. 2022.

⁸ DODI AL-FAYED. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2022. Disponível em: Dodi Al-Fayed – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org). Acesso em: 31 ago. 2022.

⁹ DODI AL-FAYED. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2022. Disponível em: Dodi Al-Fayed – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org). Acesso em: 31 ago. 2022.

¹⁰ DODI AL-FAYED. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2022. Disponível em: Dodi Al-Fayed – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org). Acesso em: 31 ago. 2022.

¹¹ BRAUN, Julia. “Quem era Dodi al Fayed, o namorado de Diana que morreu com ela?”. VEJA, 2017. Disponível em: Princesa Diana: Quem era Dodi al Fayed, o namorado de Diana que morreu com ela? | VEJA (abril.com.br). Acesso em: 31 ago. 2022.