É impossível fazer o mal apenas para os outros

Rogerio Souza Maio 18, 2024 6 min read

O narrador reflete sobre a intenção por trás de suas ações, inspirando-se em uma frase sobre um psicopata condenado que afirmava que fazer mal aos outros também prejudica a si mesmo. Menciona uma situação com o Bruno, que compreendeu bem suas intenções, e discute suas próprias falhas e como busca feedback dos colegas. Ele expressa frustração com alguns membros da comunidade que não contribuem tanto quanto ele gostaria.

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O narrador também descreve o desenvolvimento do “Reino” sob a liderança de Bob, onde todos têm responsabilidades e trabalhos, como plantar e construir. Ele menciona o uso de novas ferramentas, como uma roçadeira a gasolina, que ele considera um “brinquedo”. Apesar das dificuldades e da falta de empenho de alguns, ele reconhece que cada um tem seu próprio ritmo e respeito por isso.

O narrador aborda a necessidade de criar “eco”, ou seja, trocar experiências e energias para fortalecer a comunidade. Ele se desculpa por possíveis desentendimentos e reafirma seu compromisso com a escola de Lúcifer, vendo seus membros como uma extensão de si mesmo.

O narrador fala sobre suas interações com os membros da comunidade e como aprecia ouvir diferentes perspectivas para buscar coerência. Ele critica o comportamento tribal e enfatiza sua própria abordagem lógica e estratégica, mencionando sua preferência por jogos de estratégia e sua prática de aprimorar o inglês assistindo séries e ouvindo podcasts.

A entropia do fogo – Fractal, degradê e equilíbrio

O narrador compartilha suas preocupações com eventos globais, como o conflito em Israel e o desastre no Rio Grande do Sul, ressaltando o impacto emocional desses acontecimentos. Ele descreve um período de angústia, refletindo sobre o sofrimento coletivo e a importância de não ignorar as dificuldades do mundo.

Ele menciona a discussão com os irmãos sobre a importância de se preocupar com os outros e a conclusão de que sentir o sofrimento coletivo é natural. O narrador reconhece o paradoxo de se envolver emocionalmente sem ser consumido por isso e a necessidade de equilíbrio para não adoecer. Ele destaca que a solidariedade e a preocupação com o próximo são fundamentais, mesmo em tempos de crise.

Por fim, ele discute a tensão global e a resposta de Israel aos ataques, observando que a violência e o caos são respostas naturais à pressão extrema, tanto para os palestinos quanto para os israelenses, e reflete sobre a repressão nos Estados Unidos contra estudantes que defendem a Palestina.

Akel passou dos limites?

O narrador continua a refletir sobre a situação global e a influência do caos civilizatório nos Estados Unidos e no Brasil. Ele menciona a proibição do TikTok nos EUA como um sinal desse caos e fala sobre o impacto do desastre no Rio Grande do Sul, onde houve uma interpretação de que o show da Madonna foi um ritual sobre as almas dos mortos. Isso contribuiu para uma sensação de desconforto e ansiedade, levando-o a procurar apoio e compartilhamento com outras pessoas.

Ele detalha seus esforços para se conectar com os outros, criando conteúdos e tentando despertar a consciência coletiva sobre esses problemas. O narrador critica a abordagem de alguns pastores que prometem benefícios materiais em vez de ensinarem a enfrentar as dificuldades ao lado de Deus, como prega o Mestre Bob.

O narrador ressalta a importância de equilibrar a necessidade de isolamento e reflexão com a necessidade de confraternização e troca de experiências. Ele explica que o “Reino” que ele menciona é um espaço seguro e acolhedor, um Éden no meio do caos mundial, onde as pessoas podem se reunir, trocar ideias e encontrar consolo.

”O amor de muitos se esfriará” – O //ESSIAS moderno, ansiedade e angústia

Ele também destaca a ideia de que o crescimento desse “Reino” ocorre simultaneamente com a deterioração do mundo exterior, e que é crucial manter um equilíbrio, não ignorando completamente o caos, mas encontrando momentos de alívio e solidariedade dentro desse espaço seguro.

O narrador reconhece o peso emocional que esse caos traz e a importância de buscar ajuda, seja conversando com alguém, meditando ou se isolando quando necessário. Ele enfatiza a gratidão por ter encontrado esse refúgio espiritual e a necessidade de manter uma perspectiva equilibrada, respeitosa e madura diante dos desafios globais.

Finalmente, ele menciona a crescente violência e destruição, exemplificada por saques em supermercados no Rio Grande do Sul, e vê o “Reino” como um refúgio não apenas emocional e social, mas também de segurança, onde as pessoas podem viver com menos ansiedade e medo, protegidas pela energia positiva compartilhada entre os membros da comunidade.

A Ciência Militar do Mestre Carpinteiro

O narrador conclui refletindo sobre a importância de desenvolver sabedoria e maturidade para usar as energias conscienciais de forma estratégica e positiva. Ele enfatiza a necessidade de evitar desperdiçar energia com pensamentos ou sentimentos negativos, pois isso pode atrair vibrações ruins. A ideia é manter uma vigilância constante sobre os próprios pensamentos e emoções, ajudando uns aos outros a dividir o peso das situações.

Ele discute suas interações com outras pessoas, mencionando casos específicos como o bloqueio de Akel e de outras pessoas, e como abordagens diferentes poderiam ter evitado conflitos. O narrador admite seus próprios erros e fala sobre a importância de aprender com eles, buscando sempre uma abordagem mais madura e equilibrada.

Além disso, ele fala sobre a necessidade de cooperação e trabalho em equipe dentro do “Reino”, destacando como essas experiências podem fortalecer a sintonia e a capacidade de articulação entre os membros. Ele compartilha exemplos de situações práticas, como decisões sobre plantio e uso de terras, que testam e aprimoram a capacidade de colaboração do grupo.

O narrador reforça o valor de estar presente e engajado na comunidade, mesmo que às vezes ele precise se afastar. Ele vê grande prazer e propósito na missão de colaborar e construir esse “Reino” em conjunto com outros missionários e irmãos de caminhada.

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