E.U.A autoriza Musk implantar Cérebro / LGBTQ Infantil / A Guerra do Nanômetro

Um detalhe que me chamou a atenção, naquele vídeo da comparação das escalas, é a presença da agulha e de nanobióticos, e como os transistores estão menores que ambos. Símbolos falam muito mais que a mensagem explícita. O mestre cogitou ali o uso dessas nanotecnologias para curar, e sim, isso certamente é possível, entretanto a tecnologia sendo uma faca de dois gumes, um violeta que pode tender pro azul ou pro vermelho, tais nanotecnologias não poderiam ser facilmente usadas por quem vibra no vermelho para, ao invés de curar, adoecer, ao invés de manter a dança da luz, mergulhar a humanidade na escuridão? E se isso já é possível, será que já não foi feito? E desde quando isso já não era possível? Uma situação recente testou uma tecnologia que até então nunca tinha sido usada em ampla escala, e grande parte da humanidade já está com tal tecnologia dentro de si. Eu lembro das panaceias que recebi lá no passado, até os meus 10 anos de idade, absolutamente todas funcionando de uma forma parecida e simples, pegando o nanobiótico e enfraquecendo-o ou desativando (ou então extraindo uma mistura química naturalmente produzida por algum ser do reino animal para apresentá-la aos mecanismos biológicos do reino humano), e isso desencadeava etapas naturais para melhores curas futuras. Então, foi só surgir um nanobiótico no mesmo país onde se produz nanotecnologias, e poucos meses depois já estavam testando uma “nova tecnologia” onde, dessa vez, você não pega o nanobiótico enfraquecido e sim a assinatura de genes dele, que será inserida dentro das células humanas, e que possivelmente será transcrita e replicada em uma divisão celular, tirando o equilíbrio genético presente no corpo humano. E pior: querer questionar isso, querer colocar isso à debate, é tabu, o coletivo proíbe. Os interesses transnacionais, a oligarquia (como diz o Monark), os Dominadores Globais, se interessam mesmo pela cura da humanidade, ou se interessam apenas pelos próprios interesses? Num teatro cada vez mais esquizofrênico, os questionamentos são tidos como loucura e a esquizofrenia coletiva é tida como normal e aceitável. “Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem mal; dos que dizem que as trevas são luz e a luz trevas; dos que fazem do amargo doce e do doce amargo”. Luz p’ra nós!