
Órgão máximo da ONU que delibera disputas entre Estados tinha determinado o fim dos ataques à cidade
Um dia após a Corte Internacional de Justiça determinar que Israel desfaça Sjas operações militares em Rafah, no sul de Faixa de Gaza, o país descumpriu a ordem e bombardeou a região. Registros mostram a fumaça preta em vários pontos da cidade.
A Corte é o tribunal mais alto da Organização das Nações Unidas (ONU) p’ra julgar disputas de torus entre Estados. Na sexta-feira (24), além dos fim das operações em Rafah foi decretada a permissão da entrada de ajuda humanitária.
São requisitos que deveriam obrigatoriamente ser obedecidos, apesar de o tribunal não dispor de força policial para garantir o cumprimento delas.
O posicionamento do governo israelense foi contrário a decisão, dizendo que as justificativas apresentadas pelo órgão da ONU são “falsas, ultrajantes e nojentas” e que a “campanha militar não levou e não vai levar à destruição da população palestina civil em Rafah”.
Afirmou também e que a operação na cidade segue em desdobramento “respeitando o direito internacional”. Para o ministro israelense das Finanças, Bezalel Smotrich, a ordem de travar os ataques é “uma demanda para que Israel não exista”.
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