Chanceler palestino se demonstra aliviado pelo término do governo bolsonarista
Em entrevista inédita ao UOL, o líder palestino Riyad al-Maliki demonstrou-se aliviado pelo fim do comando direitista Brasil que, modificou radicalmente o posicionamento do Itamaraty sobre a questão palestina e alinhou o Brasil aos interesses de Israel e dos EUA.
Na ONU, o Brasil passou a votar ao lado dos americanos nos temas relacionados com Israel, enquanto o governo chegou a anunciar que iria transferir sua embaixada de Tel Aviv p’ra Jerusalem.
O ato significaria o reconhecimento da cidade como capital de Israel, um gesto considerado por dezenas de países como um aberração diplomática e uma violação do direito internacional.
Bolsonaro não cumpriu a promessa de modificar a embaixada, mas sua aproximação ao governo de Israel minou a confiança dos demais países árabes no Brasil.
Al-Maliki, atual chanceler palestino e que, nos últimos vinte anos, ocupou alguns dos principais cargos no governo em Ramallah disse:
Bolsonaro é parte do passado
Minha intenção é de esquecer dele, e não me lembrar dele
O palestino espera que, com o novo governo brasileiro, uma nova relação seja firmada com todo o continente latino-americano. Ele afirma:
Lula é um homem da justiça e do direito internacional
Quando estive com ele no começo do ano, ele me disse que o Brasil vai se posicionar a favor da justiça pela Palestina e que vai apoiar a causa do povo palestino, o direito à autodeterminação e que o povo palestino tenha seu estado independente.
Não é exatamente uma surpresa escutar isso dele. Foi Lula quem reconheceu o estado da Palestina em seu primeiro mandato e, como resultado, vários outros países seguiram sua decisão na América Latina.
Por isso, é muito importante a volta de Lula ao cenário político no Brasil. Ele vai influenciar muito o ambiente politico no continente e esperamos que isso reflita a posição de muitos países na América Latina, em defesa da justiça e autodeterminação dos países. Em especial, sobre a Palestina. Contamos com isso.
Segundo o chanceler, mais que uma posição “pró-palestina”, o que o Brasil e o restante da região luta é pelo direito internacional. O palestino pontua:
Estão se posicionamento pelo direito internacional e sua aplicação. Por terem essa posição, eles são automaticamente pro-palestinos.
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Gratidão pelos materiais disponibilizados ao coletivo…
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Bolsonaro falava em nacionalismo e lambia as bo.. dos Sionistas. Vai entender!
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