Quatro dias antes de o Supremo Tribunal Federal (STF) retomar o julgamento sobre a descriminalização do porte de cannabis para consumo pessoal, manifestantes se reuniram na 15ª edição da Marcha da Maconha, na Avenida Paulista, em São Paulo, neste sábado (17), a fim de pressionar os ministros a votarem a favor do tema.
O objetivo é reafirmar o posicionamento pelo fim da guerra às drogas e seu compromisso com os direitos humanos de todas as pessoas.
Associação de Cannabis e Saúde
Uma das participantes é a presidente da Cultive – Associação de Cannabis e Saúde, responsável pelo bloco terapêutico. Cidinha é mãe da Clárian, portadora da Síndrome de Dravet, também conhecida como Epilepsia Mioclônica Grave da Infância (EMGI), doença progressiva, incapacitante e que não tem cura. Caracteriza-se por crises epilépticas que podem durar horas e atraso do desenvolvimento psicomotor e cognitivo.
O óleo de cannabis, hoje produzido por ela e pelo marido, Fábio Carvalho, transformou a vida da filha, que começou a consumir o óleo aos 10 anos de idade e hoje tem 20 anos.
Análise da descriminalização
A análise da descriminalização teve início em 2015, porém, o julgamento foi interrompido devido a um pedido de vista do ministro Alexandre de Moraes. Até agora, três ministros já emitiram seus votos, sendo todos favoráveis a algum tipo de descriminalização da posse de drogas: Luís Roberto Barroso, Edson Fachin e Gilmar Mendes.
Segundo a Defensoria, a legislação atual viola os princípios da intimidade e da vida privada. O que se argumenta é que o artigo 28 da Lei de Drogas (nº 11.343/2006), que prevê penas para quem porta substâncias para consumo pessoal, é inconstitucional, já que, além de ferir o direito à autodeterminação, seria um crime cuja única “vítima” é a própria pessoa que o comete. Antes que o então ministro Teori Zavascki pedisse vistas, paralisando o julgamento por oito anos, três magistrados deram seus votos.
O ministro Gilmar Mendes, relator do caso, defendeu que portar drogas para uso próprio deixe de ser crime. Já os ministros Luís Roberto Barroso e Edson Fachin se posicionaram pela descriminalização do porte apenas para a cannabis, posição que a Marcha da Maconha SP considera um “absurdo jurídico”.
Durante a manifestação, 50 mil sementes de maconha foram distribuídas gratuitamente na concentração pelo Movimento Sem Sementes e a Marcha da Maconha SP, reforçando a desobediência civil como uma das principais características do ato.
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Legaliza, Brasil.
Luz p’ra nós!
É uma planta seu delegado. #luzpranos
Os maconhistas tão pegando leve demais, a “Lei de Drogas” ou pior “leis antidrogas” é tão pobre e ultrapassada.
Luz p’ra nós!
Luz pra nós ✨
ta Fluindo!! gogo
Luz p’ra nós!
Legaliza Brasil s2
Luz p’ra nós!
Daora.
Legalize já.
Luz p´ra nós
Legalize já!🍁 Luz p’ra nós!🍎
#luzpranos
Legalize já! Luz p’ra nós!
Luzpranos
Luz p’ra nós 🙏
…50 mil sementes se vinga/brotar á grande maioria, é vida hein !Luz p´ra nós .
Estamos próximo 🍁💚
Gratidão pelo post
Luz pra nós 🙏
Agora vai! Legaliza já Brasil!
Legalizar logo!
Luz p’ra nós.
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Luz pra nós
Luz p´ra nós
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