Vamos conferir esses mesmos temas em outras partes do mundo.
Obs: O texto não contém as minhas palavras, mas sim a visão do coletivo, em ângulos diferentes. Meus argumentos estão nos vídeos e/ou nas partes que eu destaco como tal.
O Ego no coletivo, em culturas diferentes
O Ego é um conceito que se refere à parte da personalidade que tem consciência de si mesma, dos seus pensamentos, sentimentos e ações, e que interage com a realidade externa. O Ego é um termo que vem da psicanálise, mas que também é usado em outras áreas do conhecimento, como a filosofia, a psicologia, a sociologia e a antropologia. O Ego é influenciado pela cultura em que a pessoa vive, e pode variar de acordo com os valores, as crenças, as normas e as expectativas sociais de cada grupo. Neste texto, vamos explorar como o Ego se manifesta em algumas culturas diferentes, e quais são as suas características, vantagens e desvantagens.
O Ego na cultura ocidental
A cultura ocidental é uma cultura que se originou na Europa, e que se espalhou pelo mundo através da colonização, da globalização e da influência dos Estados Unidos. A cultura ocidental é marcada por valores como o individualismo, o racionalismo, o materialismo, o progresso, a liberdade e a competição. O Ego na cultura ocidental é um Ego forte, que busca a afirmação de si mesmo, a realização dos seus desejos, a expressão da sua identidade, a conquista dos seus objetivos e a diferenciação dos outros. O Ego na cultura ocidental é um Ego que valoriza a autonomia, a independência, a autoestima, a autoconfiança e a autoimagem. O Ego na cultura ocidental é um Ego que se adapta às mudanças, que busca o conhecimento, que inova e que cria. O Ego na cultura ocidental é um Ego que pode trazer benefícios para o desenvolvimento pessoal, profissional e social, mas que também pode gerar problemas como o egoísmo, o narcisismo, o consumismo, o estresse, a ansiedade e a solidão. Eu vou tentar criar uma imagem que ilustre o Ego na cultura ocidental.
O Ego na cultura oriental
A cultura oriental é uma cultura que se originou na Ásia, e que abrange diversos países, como a China, o Japão, a Índia, a Coreia, entre outros. A cultura oriental é marcada por valores como o coletivismo, o holismo, o espiritualismo, a tradição, a harmonia e a cooperação. O Ego na cultura oriental é um Ego fraco, que busca a integração com o todo, a satisfação das necessidades básicas, a conformidade com o seu papel, a obediência aos seus superiores e a semelhança com os outros. O Ego na cultura oriental é um Ego que pode trazer benefícios para a convivência social, a paz interior, a saúde e a longevidade, mas que também pode ser um obstáculo para a realização espiritual, a libertação do sofrimento, a compaixão e a sabedoria. O Ego na cultura oriental é visto como uma ilusão, uma construção mental que nos separa da nossa verdadeira natureza, que é uma com o Todo. O Ego na cultura oriental é influenciado por conceitos como o karma (a lei de causa e efeito), o dharma (o dever moral e o propósito de vida), o samsara (o ciclo de nascimento e morte) e o nirvana (o estado de extinção do Ego e de união com o Absoluto). O Ego na cultura oriental é trabalhado por meio de práticas como a meditação, o yoga, o tai chi, o zen, o budismo, o taoísmo, o confucionismo, entre outras. O Ego na cultura oriental é um Ego que busca o equilíbrio, a harmonia, a moderação e a transcendência .
O Ego na cultura africana: O Ego que se relaciona com a comunidade e com os ancestrais
O Ego na cultura africana é um Ego que se relaciona com a comunidade e com os ancestrais, e que busca a harmonia, a solidariedade, a cooperação e o respeito. O Ego na cultura africana é visto como uma parte do ser humano, que é composto por vários elementos, como o corpo, a alma, o espírito, o nome, o destino, etc. O Ego na cultura africana é influenciado por conceitos como o ubuntu (a filosofia que diz que “eu sou porque nós somos”), o orí (o destino pessoal que é escolhido antes de nascer), o axé (a força vital que anima todas as coisas), o egun (os espíritos dos ancestrais que protegem e orientam os vivos), entre outros. O Ego na cultura africana é trabalhado por meio de práticas como a iniciação, o culto aos ancestrais, a música, a dança, a arte, a oralidade, o mito, o ritual, entre outras. O Ego na cultura africana é um Ego que busca o equilíbrio, a integração, a identidade e a ancestralidade.
A lógica e a sensação são duas formas de conhecer e interpretar a realidade, que podem variar de acordo com as culturas. A lógica é a capacidade de raciocinar de forma coerente, consistente e objetiva, seguindo regras e princípios universais. A sensação é a capacidade de perceber de forma subjetiva, intuitiva e emocional, seguindo as impressões e as experiências pessoais. Ambas as formas são importantes e complementares, mas podem ser valorizadas ou desvalorizadas de acordo com o contexto cultural. Neste texto, vamos conhecer algumas das diferenças e das semelhanças entre a lógica e a sensação nas culturas ocidental, oriental e africana, e descobrir como elas influenciam o modo de pensar e de agir das pessoas.
A lógica e a sensação na cultura ocidental
A cultura ocidental é uma cultura que se baseia na razão, na ciência, na tecnologia e na individualidade. A lógica é uma das características mais marcantes dessa cultura, que busca a explicação racional e objetiva dos fenômenos naturais e sociais. A lógica ocidental se desenvolveu a partir da filosofia grega, especialmente de Aristóteles, que criou as regras formais do pensamento lógico. A lógica ocidental também se inspirou na matemática, na física, na biologia e em outras ciências, que usam a lógica para construir teorias e modelos que descrevem e preveem a realidade. A lógica ocidental valoriza a clareza, a precisão, a consistência e a validade dos argumentos, e rejeita as contradições, as ambiguidades, as falácias e as ilusões. A lógica ocidental é uma lógica que busca a verdade, a certeza, a objetividade e a universalidade.
A sensação na cultura ocidental é uma forma de conhecimento que se baseia na percepção, na intuição, na emoção e na subjetividade. A sensação ocidental é uma característica que se manifesta na arte, na religião, na ética e na psicologia. A sensação ocidental se desenvolveu a partir da influência de pensadores como Platão, Descartes, Kant, Rousseau, Freud e Jung, que valorizaram as dimensões espirituais, morais, afetivas e inconscientes do ser humano. A sensação ocidental também se inspirou na literatura, na música, na pintura e em outras formas de expressão artística, que usam a sensação para criar obras que revelam e comunicam a realidade. A sensação ocidental valoriza a criatividade, a originalidade, a diversidade e a autenticidade das experiências, e rejeita a rigidez, a padronização, a uniformidade e a artificialidade. A sensação ocidental é uma sensação que busca a beleza, a liberdade, a subjetividade e a singularidade.
A lógica e a sensação na cultura oriental
A cultura oriental é uma cultura que se baseia na harmonia, na sabedoria, na tradição e na coletividade. A lógica é uma das características dessa cultura, mas é uma lógica diferente da ocidental. A lógica oriental se desenvolveu a partir da filosofia chinesa, especialmente do taoísmo, do confucionismo e do budismo, que criaram as regras dialéticas do pensamento lógico. A lógica oriental também se inspirou na medicina, na astrologia, na caligrafia e em outras artes, que usam a lógica para harmonizar as forças opostas e complementares da realidade. A lógica oriental valoriza a flexibilidade, a relatividade, a complementaridade e a adequação dos argumentos, e aceita as contradições, as ambiguidades, as analogias e as parábolas. A lógica oriental é uma lógica que busca o equilíbrio, a adaptação, a interdependência e a integração.
A sensação na cultura oriental é uma forma de conhecimento que se baseia na intuição, na meditação, na compaixão e na transcendência. A sensação oriental é uma característica que se manifesta na religião, na ética, na psicologia e na arte. A sensação oriental se desenvolveu a partir da influência de pensadores como Lao-Tsé, Confúcio, Buda, Nagarjuna e Dogen, que valorizaram as dimensões místicas, morais, compassivas e iluminadas do ser humano. A sensação oriental também se inspirou na música, na pintura, na poesia e em outras formas de expressão artística, que usam a sensação para transcender e unificar a realidade. A sensação oriental valoriza a simplicidade, a naturalidade, a espontaneidade e a profundidade das experiências, e rejeita a complexidade, a artificialidade, a racionalidade e a superficialidade. A sensação oriental é uma sensação que busca a paz, a libertação, a vacuidade e a totalidade.
A lógica e a sensação na cultura africana
A cultura africana é uma cultura que se baseia na ancestralidade, na oralidade, na musicalidade e na comunidade. A lógica é uma das características dessa cultura, mas é uma lógica diferente da ocidental e da oriental. A lógica africana se desenvolveu a partir da filosofia africana, especialmente do ubuntu, do orun-aiye e do sankofa, que criaram as regras simbólicas do pensamento lógico. A lógica africana também se inspirou na mitologia, na cosmologia, na magia e em outras ciências, que usam a lógica para conectar os vivos e os mortos, o visível e o invisível, o passado e o futuro. A lógica africana valoriza a memória, a narrativa, a metáfora e a ritualização dos argumentos, e aceita as coincidências, as sincronicidades, as ambivalências e as alegorias. A lógica africana é uma lógica que busca a identidade, a continuidade, a pertença e a reconstrução.
A sensação na cultura africana é uma forma de conhecimento que se baseia na percepção, na expressão, na emoção e na participação. A sensação africana é uma característica que se manifesta na arte, na religião, na ética e na psicologia. A sensação africana se desenvolveu a partir da influência de pensadores como Cheikh Anta Diop, Frantz Fanon, Léopold Sédar Senghor e Kwame Nkrumah, que valorizaram as dimensões históricas, políticas, estéticas e emancipatórias do ser humano. A sensação africana também se inspirou na música, na dança, na escultura e em outras formas de expressão artística, que usam a sensação para celebrar e transformar a realidade. A sensação africana valoriza a criatividade, a originalidade, a diversidade e a resistência das experiências, e rejeita a imitação, a padronização, a uniformidade e a opressão. A sensação africana é uma sensação que busca a beleza, a liberdade, a subjetividade e a singularidade.
Conclusão
A lógica e a sensação são formas de conhecimento que podem variar de acordo com as culturas. Cada cultura tem a sua própria lógica e a sua própria sensação, que refletem os seus valores, as suas crenças, as suas tradições e as suas histórias. Não há uma lógica ou uma sensação superior ou inferior, mas sim diferentes e complementares. O importante é reconhecer e respeitar a diversidade e a complexidade das culturas, e buscar aprender com elas. Espero que você tenha gostado de conhecer algumas das diferenças e das semelhanças entre a lógica e a sensação nas culturas ocidental, oriental e africana.
O reino dos céus ou reino eterno, atemporal, nas culturas do mundo.
O que é o reino dos céus ou reino eterno, atemporal? É uma expressão que se refere à realidade transcendente que ultrapassa o tempo e o espaço, e que é o destino final de todas as almas. O reino dos céus ou reino eterno, atemporal é o domínio de Deus, o criador e sustentador de todas as coisas, e o seu plano de amor e justiça para a humanidade. O reino dos céus ou reino eterno, atemporal é a fonte de toda a verdade, beleza, bondade e felicidade.
Como podemos entrar no reino dos céus ou reino eterno, atemporal? Não há uma resposta única para essa pergunta, pois cada cultura e religião tem a sua própria visão sobre o caminho para o reino dos céus ou reino eterno, atemporal. No entanto, podemos identificar alguns elementos comuns, como a fé, a esperança, a caridade, a sabedoria, a virtude, a oração, a meditação, o serviço, o sacrifício, a purificação, a renúncia, a iluminação, a graça, a salvação e a ressurreição.
Como podemos reconhecer o reino dos céus ou reino eterno, atemporal? O reino dos céus ou reino eterno, atemporal não é algo que se possa ver com os olhos físicos, mas com os olhos do coração e da mente. O reino dos céus ou reino eterno, atemporal se manifesta nos sinais e nos frutos do Espírito Santo, que são o amor, a alegria, a paz, a paciência, a benignidade, a bondade, a fidelidade, a mansidão e o domínio próprio. O reino dos céus ou reino eterno, atemporal também se revela nas obras de misericórdia, que são dar de comer aos famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus, acolher os peregrinos, visitar os enfermos, visitar os presos e enterrar os mortos.
O reino dos céus ou reino eterno Cultura ocidental
Na cultura ocidental, o reino dos céus ou reino eterno, atemporal é geralmente associado ao cristianismo, que é a religião predominante nessa região do mundo. O cristianismo ensina que o reino dos céus ou reino eterno, atemporal foi inaugurado por Jesus Cristo, o Filho de Deus, que veio ao mundo para salvar os pecadores e para revelar o amor de Deus. O cristianismo também afirma que o reino dos céus ou reino eterno, atemporal será consumado na segunda vinda de Jesus Cristo, quando ele julgará os vivos e os mortos, e estabelecerá um novo céu e uma nova terra. O cristianismo crê que o reino dos céus ou reino eterno, atemporal é um dom gratuito de Deus, mas que também exige uma resposta da parte humana, que é a fé e as obras. O cristianismo espera que o reino dos céus ou reino eterno, atemporal seja a plenitude da comunhão com Deus e com os irmãos.
O reino dos céus ou reino eterno Cultura oriental
Na cultura oriental, o reino dos céus ou reino eterno, atemporal é geralmente relacionado ao budismo, que é uma das religiões mais influentes nessa região do mundo. O budismo ensina que o reino dos céus ou reino eterno, atemporal é o estado de nirvana, que é a libertação do ciclo de nascimento e morte, causado pelo sofrimento e pela ignorância. O budismo também afirma que o reino dos céus ou reino eterno, atemporal é alcançado pela prática do caminho do meio, que consiste na observância dos oito passos nobres, que são a visão correta, a intenção correta, a palavra correta, a ação correta, o modo de vida correto, o esforço correto, a atenção plena correta e a concentração correta. O budismo crê que o reino dos céus ou reino eterno, atemporal é uma realização pessoal, mas que também depende da compaixão e da generosidade para com os outros seres. O budismo espera que o reino dos céus ou reino eterno, atemporal seja a plenitude da sabedoria e da felicidade.
Na cultura africana, o reino dos céus ou reino eterno, atemporal é geralmente ligado ao animismo, que é a crença na existência de espíritos em todos os seres e objetos da natureza. O animismo ensina que o reino dos céus ou reino eterno, atemporal é o mundo dos ancestrais, que são os espíritos dos antepassados que continuam a influenciar e a proteger os vivos. O animismo também afirma que o reino dos céus ou reino eterno, atemporal é acessado pela comunicação e pela veneração dos espíritos, que podem ser feitas por meio de rituais, oferendas, sacrifícios, danças, músicas, máscaras, símbolos e mitos. O animismo crê que o reino dos céus ou reino eterno, atemporal é um dom dos espíritos, mas que também requer uma harmonia e uma cooperação entre os humanos, os animais, as plantas e os elementos. O animismo espera que o reino dos céus ou reino eterno, atemporal seja a plenitude da vida e da força.
Bob Navarro https://youtube.com/c/BobNavarrocanal Leandro Quantum https://www.youtube.com/channel/UCGkLdtPF-Ip_kND-RjULG7A Escola de Lucifer – https://cristolucifer.com.br/ Livros & Apostilas https://www.lojalucifer.com Congresso Digital – https://eumerepresento.org/ #verbo#advogar#advogado#erros#acerto#leandroquantum#unebrasil#edl
Por hoje é isso. Espero que esse artigo traga Luz para sua vida.
De acordo com a obra Lucifer Onde A Verdade é a Lei, a luz é definida como:
“A luz é a expressão da verdade, a manifestação da consciência, a energia que dá vida e forma a tudo o que existe. A luz é o corpo da verdade, a matéria da consciência, a substância da vida. A luz é o que nos permite ver, sentir, pensar, criar, amar. A luz é o que nos conecta com Deus, com nós mesmos, com os outros, com a natureza. A luz é o que nos faz livres, felizes, sábios, santos. A luz é o que nos faz ser quem somos.“
Reino Atômico: (Luz em Alpha) – Percepção de Consciência Mineral: Percepção e aprimoramento de espaço Reino Vegetal: Percepção e aprimoramento de Tempo Reino Animal: Percepção e aprimoramento das sensações relativas: Emoções Humano: Percepção e aprimoramento – Reino da possibilidade Criativa: O Eu Sou Dévico (Luz em Ômega): Reflexo inicial: Deuses Esta fragmentação em forma Abstrata é atemporal, o ETHER, a sensação, o Espírito Santo. Em forma Lógica é temporal, a Justiça, a Coerência, Deus. (Livro Lucifer)
Amém. Foi maior rolê soltar esse artigo, da nem para explicar as zicas rs. Desde ontem tentando soltar, até desaparecer ele desapareceu, sorte que achei de uma forma bem… n da para explicar.
Obg pelo feedback, Roma 💜🌞 Obrigado por vc existir.
Deus nos abençoe.Luz p’ra nós ☥🌸
Luz p’ra nós
.Luz p’ra nós ☥
Luz pra nós, Roma!
Sempre firme e forte! Com conteúdos mais que esclarecedores! Gratidão por vc existir, de coração 💗🌚
Deus nos abençoe!
Luz pra nós.
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Gratidão Mestre Leandro! Luz p’ra nós!
Tmj. Luz p’ra nós ☥
Luz pra nós
Luz p’ra nós ☥
Luz pra nós!!!
Luz p’ra nós ☥
#luzpranos
Luz p’ra nós ☥
Muita Gratidão Mestre Leandro !
Luz p´ra nós !
Tmj.
Luz p’ra nós ☥
Muito bom e completo! Luz pra nós!
Tmj.
Luz p’ra nós ☥
Luz P’ra Nós
Luz p’ra nós ☥
Luz p’ra nós 🙏⚛️
Luz p’ra nós ☥
Luz p’ra nós 🙏✨
🙏Luz p’ra nós ☥
Gratidao pelo post irmao, mt bom.
Tmj. Luz p’ra nós ☥
Luz pra nós!
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Valeu, Lpn!
Gratidão pela matéria!
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Luz p’ra nós!