A Pirâmide de Degraus, também conhecida como Pirâmide de Djoser ou Pirâmide de Saqqara, foi erguida para o sepultamento do Faraó Djoser por seu vizir Imhotep. Construída durante o século XXVII a.C. na necrópole de Saqqara, a nordeste da cidade de Mênfis, é o edifício central de um grande complexo mortuário num amplo pátio cercado por estruturas elementos decorativos cerimoniais.
É considerada a primeira pirâmide a ser erguida no Egito, composta por seis mastabas (de dimensões decrescentes, de baixo para cima) construídas uma sobre a outra. Nota-
O complexo da Pirâmide de Djoser tem várias estruturas cruciais para sua função na vida e vida após a morte. A pirâmide não era simplesmente um túmulo no Egito antigo. Seu propósito era o de facilitar a vida após a morte do rei para que ele pudesse ser eternamente renascido. O simbolismo da forma da pirâmide de degraus, que não sobreviveu a 3ª Dinastia, é desconhecido, mas tem sido sugerido que ele pode ser um símbolo monumental da coroa, especialmente o culto mortuário real, a partir dos sete pequenos passos das pirâmides (não túmulos) foram construídos nas províncias. Outra teoria bem aceita é que ele facilitou a ascensão do rei para se juntar à eterna Estrela do Norte.
Pirâmide de Djoser – Animação
Nenhuma outra pirâmide conhecida foi rodeada por tantas e tão imponentes construções destinadas a suprir as necessidades do rei morto no além-túmulo. Para os egípcios contemporâneos da sua construção, ela deve ter representado um enorme símbolo do poder eterno do seu divino rei. A concepção arquitetônica do complexo da pirâmide de degraus permaneceu como um marco e a importância do monumento foi reconhecida pelos próprios antigos egípcios. Isso é demonstrado por inscrições bem posteriores rabiscadas por visitantes em alguns dos monumentos do complexo funerário, mais de mil anos após a sua construção, e pelo indubitável interesse arqueológico que o monumento despertou no decorrer da XXVI dinastia (664 a 525 a.C.).
A reconstrução
A restauração da Pirâmide dos Degraus começou em 2006 e durou 14 anos. As reconstruções tinham como principal objetivo tratar dos ambientes internos e externos da edificação com o intuito de impedir que as paredes deteriorassem e colapsassem. Os especialistas agiram de maneira meticulosa para restaurar o caminho de fora que levava até a pirâmide e os corredores internos que vão até câmara funerária — onde fizeram também a restauração do sarcófago do faraó Djoser e das paredes da tumba. Foram instalados também acessos para pessoas com deficiência e novos sistemas de iluminação, tanto dentro como fora da pirâmide.
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