Aspectos Luciferianos
Resolvi dar mais uma chance ao Tolkien, desta vez rompi o limitador. Há criticas e dúvidas, mas o fato de ele ser cristão e respeitado por jesuítas me fez abrir o coração.
^^Ouça uma musga temática Senhor dos anéis pra entrar no clima^^
”https://youtu.be/K9FuOxV8TAE”
Parte 2
Rogerio Souza, [14/10/2022 02:59]
Estereótipo arquetípico de mago
Gandalf, merlin.
Harry Potter inspirado em Tolkien.
Magos e horcruxes
Reportagem da Veja critica o uso exagerado do recurso de protagonista para exaltar as massas de figurantes, algo que não ocorre em casa do dragão.
Também critica a galadriel ter 5 mil anos e se portar como adolescente.
Tem um dos maiores coletivos, por ter abrangido mais gerações.
O Senhor dos Anéis é um livro de alta fantasia, escrito pelo escritor britânico J. R. R. Tolkien. Escrita entre 1937 e 1949, com muitas partes criadas durante a Segunda Guerra Mundial, a saga é uma continuação de O Hobbit. Wikipédia
Data da primeira publicação: 29 de julho de 1954
É uma brisa de inglês.
O condado dos Hobbit é inspirado no local em que o tolkien cresceu no interior da Inglaterra.
O hobbit é o personagem principal, o autor se via como um hobbit.
Mesmo não sendo forte ou impressionante, gostava de pensar que podia surpreender como guerreiro, com sua coragem e inteligência. (gostaria de uma surpresa de origem única dos orcs).
De fato Hobbit é um personagem legal, que bem representa uma criança inglesa do interior daquela época. Um ser pequeno que via seres adultos indo pra guerras mortais. (nazguls)
Tolkien fala sobre Sarehole: “a ancestral Sarehole há muito que se foi, engolida pelas estradas e por novas construções. Mas era muito bonita, na época em que vivi lá…”
Cristão convicto e católico apostólico romano, Tolkien foi amigo íntimo de C.S. Lewis, autor de “As Crônicas de Nárnia”
Tolkien e Lewis foram grandes amigos durante décadas, até que a amizade se desgastou em razão de diversos motivos. Na época da morte de Lewis (em 1963) eles já não se falavam por quase dez anos. A amizade entre os dois escritores foi explorada no livro O Dom da Amizade: Tolkien e C. S. Lewis.
A publicação de O Senhor dos Anéis foi muito incentivada por Lewis, que aliás foi um dos primeiros a ouvir a história, juntamente com Christopher Tolkien. Tolkien jamais deixou de admirar Lewis como amigo, embora não gostasse da maioria de seus livros, em especial As Crônicas de Nárnia, que entendia como sendo alegórico e infantil demais.
Em 1900, a sua mãe abraçou a religião católica, fato que o influenciou profundamente, mesmo sem a menção direta de Deus na sua obra (Tolkien representa Deus por Eru, o qual cria todo o Universo e os seres que lá habitam). Tolkien disse que os mitos não-cristãos guardavam em si elementos do Grande Mito, o Evangelho, que refletiam o Mundo Primário, isto é, o mundo real, fato este que não vai contra a Igreja Católica.
Em 1916, depois de casar-se com Edith Bratt, foi chamado para a guerra. Tolkien sobreviveu à Batalha do Somme (província de Soma), uma mal-sucedida incursão na França e Bélgica, onde morreram mais de 500 mil combatentes. Em 1917, nasceu o seu primeiro filho, John Francis Reuel Tolkien (mais tarde o padre católico John Tolkien) e no ano seguinte, depois de contrair tifo, J. R. R. Tolkien foi enviado de volta a Inglaterra. Foi neste período que iniciou o Livro dos Contos Perdidos, que mais tarde se converteu em O Silmarillion, em 1919, quando ele retornou a Oxford.
Eru Ilúvatar é um personagem fictício das obras de J. R. R. Tolkien. Introduzido em O Silmarillion, ele é o Ser Supremo do universo e criador de Arda (Terra). É o criador onipotente, tendo delegado, porém, a maioria de suas ações dentro da Terra aos Ainur. Eru é uma figura importante n’O Silmarillion e também em Contos Inacabados, mas não é mencionado diretamente em outros trabalhos de Tolkien como O Hobbit e O Senhor dos Anéis, onde apenas é aludido como “o Único” no Apêndice A que fala sobre a Queda de Númenor. O nome Eru significa “o Único”, e Ilúvatar quer dizer, em élfico, “Pai de Tudo”. Simbolicamente, é o equivalente do Deus abraamico (Javé, Yahweh, YHVH). E também baseado no deus nórdico Odin.
Maiar são “Ainur inferiores” que entraram em “Eä (games) (criação) ” no começo dos tempos.
Eis os principais maiar, citados nas obras de Tolkien, com seus nomes dados em quenya:
- Arien
- Eönwë
- Ilmarë
- Melian
- Ossë
- Tilion
- Uinen
- Olórin (Gandalf)
- Rómenstámo e Morínehtar (Magos Azuis)
- Aiwendil (Radagast)
- Curunír (Saruman)
- Mairon (Sauron)
Os Filhos de Eru e outras criações
Inicialmente Eru criou os Ainur de seu pensamento. Eram seres angelicais que o entretinham com música, até que Eru propôs um tema para que eles fizessem a mais maravilhosa das Músicas, e assim eles fizeram. Nessa música os Ainur tiveram a visão do Mundo, Arda como é chamado, e Eru fez com que essa visão se tornasse realidade, colocando a Terra dentro do Vazio, chamado Eä (“aquilo que existe”). A Música também deu a eles a visão dos Filhos de Ilúvatar. Alguns dos Ainur então desceram à Terra para construí-la conforme a Música, e desses Ainur os mais poderosos são chamados Valar, e os menos poderosos, Maiar.
Ainulindalë, a Música dos Ainur, é uma das histórias contadas por Tolkien em O Silmarillion. Diante do tema que Eru sugeriu, os Ainur, espécie de anjo, começaram a cantar para ele, ornamentando este tema. Mas a dissonância surgiu a partir de Melkor. Essa é conhecida como a Sinfonia Maravilhosa ou Grande Música. Diz-se, porém, que uma música ainda mais majestosa será entoada pelos Ainur e pelos Filhos de Ilúvatar no Final dos Tempos.
Eru, o Único, criou os Ainur de seu pensamento. E os Ainur cantavam cada qual em seu canto, pois só compreendiam a parte da mente de Deus da qual haviam sido criados. Mas quando passaram a compreender a mente uns dos outros, tornaram-se consonantes em seu canto, e Eru os convocou para que cantassem diante dele: disse-lhes que ornamentando o tema da Chama Imperecível, com a qual os havia inspirado, criassem uma Música, mas não uma qualquer: teria de ser a mais magnífica.
E os Ainur assim fizeram, e criaram a Sinfonia Maravilhosa. Mas um dos Ainur, o de maior poder, chamado Melkor, quis criar sua própria música, e implantou a desarmonia. Eru ergueu-se então e propôs um novo tema, e Melkor novamente o confrontou, e Eru outra vez ergueu-se e surgiu um terceiro tema, no qual surgiram os Filhos de Eru, mas Melkor quis enfrentá-lo novamente, e Eru ergeu-se com o semblante terrível, e fez cessar a música.
Foi nessa música que os Ainur tiveram uma visão, no qual viram a Terra, e os Filhos de Deus, e Eru fê-los tornarem-se realidade.
Diz-se, entretanto, que outra Música, de maior esplendor e beleza, será criada no Fim dos Tempos, e nela os Filhos de Eru, os Elfos e os Humanos, e talvez os Anões, cantarão junto aos Ainur.
Vários jesuítas comentaram sobre a história de Ainulindalë, incluindo o padre James V. Schall, que disse: “Eu nunca li nada tão bonito como na primeira página de O Silmarillion”, ou padre Robert Murray, amigo de Tolkien, que comentou: “em toda a literatura, desde a formação dos livros sagrados da humanidade, é improvável que haja um mito de criação comparável, por sua beleza e poder imaginativo».
Melkor, posteriormente Morgoth, também chamado de Morgoth Bauglir, é o principal antagonista de O Silmarillion, figura em Os Filhos de Húrin, Beren e Lúthien, A Queda de Gondolin e é mencionado brevemente em O Senhor dos Anéis. Em Quenya seu nome significa “aquele que se ergue em poder”.
Melkor era o mais poderoso dos Ainur, mas virou-se para a escuridão e se tornou Morgoth, o antagonista definitivo de Arda de quem todo o mal no mundo da Terra Média, em última análise deriva.
Sauron, um dos Maiar de Aulë, traiu sua espécie e se tornou seu servo e tenente-general de seus exércitos.
Eä é o nome do Universo, enquanto arda, (significa o Reino, vindo do élfico primitivo gardā, adaptada do valarin Aþāraphelūn) é, a princípio, o nome usado para designar o Sistema Solar, mas também pode ser usado especificamente como nome para o Planeta Terra. Segundo a mitologia de Tolkien, Arda foi criada através da composição de uma música magnífica, Ainulindalë
Durante a Grande Música dos Ainur, Melkor tentou alterar a Música e introduziu o que acreditava ser elementos puramente de seu próprio projeto. Como parte desses esforços, ele desenhou a vontade de muitos Ainur mais fracos que ele, criando um oposto à tema principal de Eru. Ironicamente, essas tentativas não subverteram verdadeiramente a música, mas somente elaboraram intenções originais de Eru: sua música assumiu profundidade e beleza, precisamente por causa das discórdias e tristezas de Melkor desarmonizadas (e sua retificação) introduzidas.
As 2 Torres
Cena final
No fim das 2 torres há um momento muito luciferiano onde todos personagens atingem picos de protagonismo.
Todos são testados em sua motivação para lutar.
Os homens lutam contra as guerras de espadas e flechas contra os orcs.
Frodo é pego prisioneiro por um homem bobao.
Frodo tem os olhos escuros, sendo um hobbit é o estereótipo protagonista mais fraco em contraste de guerra, mas que trava uma luta mental, consciencial e espiritual, em sincronia com o sam, sobrevivem a um confronto direto com um dos anéis subordinados.
Frodo tem conversa com Sam sobre ter fé na luta por dias melhores, lembrando de estorias de infância, as mais importantes (bíblia) ( senhor dos anéis).
Sam e Frodo comemoram um desdobramento muito alto que aumentou sua motivação e fortaleceu sua fé em si mesmo e em seu propósito, sobreviveu a um anel subordinado montado em dragão, recebeu o respeito e liberdade pelas mãos de um rei homem de quem era prisioneiro.
Animados deixam de lado a criatura gollum, que manteve acesa a vontade do anel na torus deles.
Eles não percebem o anel controlando cada consciência na vida deles.
Contudo o elo mais distante gollum/smeagou, são 2 seres, 2 momentos primitivos da consciência. 2 conflitos emocionais, dois extremos, o poder e a misericórdia.
Durante o confronto com o anel, no momento alto de polaridades em conflito, até o saruman passou peia contra as árvores.
Esse gollum antes fraco, predominando um smeagol amigável, depois do confronto decidido pelo anel, mesmo que custe a morte dos hobbies.
É um pouco como se fosse em star wars, uma dicotomia, arquétipos da dinâmica bem x mal.
Mas a figura gollum é um extremo oposto da figura darth vader, análoga ao Sauron.
Contudo Sauron é misterioso, e o universo dos anéis é maior e mais complexo que a maioria das estorias.
O mal luta contra o bem, A fé x a derrota, entre os hobbit x gollum, entre os homens x orcs, gandalf vs saruman.
Golum é um hobbit dominado pelo anel, frodo depois do ensinamento de gandalf passa a tentar ajudar Gollum.
Capturado pelos servos de Sauron, Gollum foi solto, por que ele ama e odeia o anel mais do que tudo. Ele conta então para perseguir os hobbits.
Frodo: ” uma pena que bilbo não matou gollum.”
Gandalf: ”pena? foi a pena que segurou a mão de bilbo pra nao matar gollum.
Muitos que vivem merecem morrer, e alguns que morrem merecem viver.
Pode resolver essa situação frodo?
Não seja tão apressado em julgar os outros.
Nem os mais sábios conseguem ver o todo.
Tenho a impressão de que até gollum tem um papel até o fim da história para o bem e para o mal.
A piedade de bilbo pode governar o destino de muitos.”
Frodo: ”Eu não queria o anel, e nem que tudo isso acontecesse comigo.”
Gandalf
Não nos cabe decidir quais tempos vivemos, se bons ou ruins.
Nos cabe decidir o que fazer com o tempo que nos é dado.
Há outras forças em andamento no mundo além da força do mal.
Bilbo e você estavam destinados ao anel.
Bora bil, bora fi do bil.
Gandalf que estava perdido finge que achou o caminho para mudar os ares, ele estava resistindo enfrentar seu nemesis de fogo, mas aceitou e foi derrotado, passando dias em que cada hora era um dia inteiro, e cada dia era uma eternidade.
O limbo consciencial no universo de Tolkien
É um pouco pesado esse momento final nas 2 torres, porque é um arquétipo momento de desespero, de luta contra algo muito maior, uma luta simbólica que ocorre em toda natureza, e dentro da humanidade com cada indivíduo, em vários momentos de suas vidas.
Para um Luciferiano a jornada de frodo e toda realidade em torno do anel, pode ser vista como limbo consciencial das consciências desejosas e esperançosas por protagonismo Messianico, ou Luciferiano.
Gandalf é como Lúcifer tentando entender e garantir que a luz termine triunfando, desafiando sua face corrompida Saruman, e encontrando sua partícula amiga castanho da floresta.
Enquanto todos discutiam em volta do anel, homens, elfos, anões, frodo vê toda briga refletida no anel, e se oferece para carregá lo, pois ele não poderia ficar no reino dos elfos, tampouco entregue a um humano presunçoso sem moral futuro ned stark.
As diferenças de momentos consciencias em níveis de complexidade, contrastando elfos, anões, homens, hobbits e orcs.
O gollum é mais orc do que hobbit.
Mas smeagol era um hobbit abaixo da média, vitima perfeita para o domínio do anel, embora hobbits mais nobres passassem peia com o anel, vide bilbo. .
Gollum e smeagol conversam no reflexo da água planejando a morte dos hobbits, smeagol se estranha com gollum ao esquecer de se expressar em quarta pessoa.
A elfa Galadriel fica verde piradona, falando que ia ser a rainha do mundo, todos iam amar e temer.
O mago no primeiro contato com o anel, passou a noite ao redor dele, e foi se encontrar com seu mago superior Saruman que agora já era declarado servo do anel. Saruman sendo um mago corrompido pelo anel.
Um aparente elfo orc na série.
O anão quebrou seu machado no anel.
Anões corrompidos pelo anel nos livros.
Homens e sua sina de fraquejar com o anel, nazguls são homens portadores de 9 anéis governados pelo 1 anel.
Os Nazgûl são personagens fictícios das obras de J. R. R. Tolkien, na Terra Média. Eram nove homens que sucumbiram ao poder de Sauron e quase atingiram a imortalidade como fantasmas, funcionários ligados ao poder do Um Anel.
A origem indecisa dos orcs atrapalha muito a visão da obra.
No filme ele veio dos elfos, eram fundidos com goblins, mas o autor escreveu 3 versões, sendo sua favorita a que os orcs vieram dos homens..
Logo mais vou acompanhar. Gratidão. Luz p’ra nós!
lpn!
Luz p’ra nós 🙌
Gratidão.
Luz p´ra nós
Luz p’ra nós!
Vou assistir assim que possivel vlw mestre Rogerio #LuzPraNos
Luz pra nós!
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Luz pra nós!!
Luz pra nós”
Luz p´ra nós !
Luz pra nós ✨
Luz p’ra nós!
Gratidão Mestre.
Luz p´ra nós !
Luz p’ra nós. Assisti um tempo atrás a Trilogia Hobbit e Senhor dos Anéis.
Quando era criança peguei o silmarillion pra ler, era dever que valia nota de prova aí eu li kkkkk, não me orgulho mas percebo que nunca fui de ler muito. Faz tanto tempo que não lembro direito, só lembro que conta a história da criação do mundo fictício do Tolkien. Luz p’ra nós!
Luz pra nós!!
Assisti uma vez mas não lembro, agora com esse resumo luciferiano bateu uma vontade de ver.
Luz p’ra nós
Luz P’ra Nós!
Salve mestre, sou grande fã de Tolkien e li o silmarillion, assisti os filmes incontáveis vezes, sua síntese foi incrível, obrigado por trazer algo tão completo e vivo sobre esse universo que é muito mais que rico.
Valeu.
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Pessoal que eu conheço falava super bem deste filme, mas nunca sintonizei, quem sabe um dia!
Sempre que ia assistir Sr.dos anéis acabava dormindo tbm Mestre 😅. Vou pegar pra assistir. Ainda mais com suas perspectivas na metralhadora de spoilers rs. Não perco prazer de assistir, pelo menos não tanto, já sabendo de algumas coisas. Até me sinto mais incentivado.
Fica com Deus!
Luz p’ra nós 🙏💜
Luz p’ra nós!
Luz p´ra nós!
Luz p’ra nós!