
A última parada da Jornada BASF Nunhems foi a Turquia, um país que possui diversas características semelhantes com a produção de tomates do Brasil, como condições climáticas, estufas de baixa tecnologia e os mesmos desafios fitossanitários.
No país que fica parte na Europa e parte na Ásia, as visitas foram realizadas na região de Antalya, uma cidade praiana e turística, que recebe muitos russos, especialmente no verão, mas que também tem uma forte vocação para a agricultura. Por lá, se concentram as produções turcas de tomate, pimentão, pepino, laranjas e bananas.
“A Turquia tem similaridades muito grandes com o Brasil em termos de tecnologia de produção. Aqui temos um cultivo protegido que se assemelha muito com a região do Paraná, então conseguimos tirar muitas informações daqui, de como os produtores fazem os seus ciclos de cultivo utilizando uma tecnologia mais básica, mas consistente, para ter produtividade e conseguir exportar a sua produção”, diz Diego Lemos, Gerente de Portfólio BASF Nunhems.
A primeira etapa da fase turca da Jornada foi nas dependências da sede da BASF Nunhems na região. Por lá, o grupo visitou as estufas onde são cultivados os pais das plantas de tomate que serão cruzadas para gerar novos híbridos. Essa é a primeira das fases no processo de produção de novas variedades e precede os momentos que pudemos acompanhar nas estações da Espanha e Holanda.
“Na estação de Antalya, trabalhamos com tomate, pepino fresco e pimentão. Nós fazemos os cruzamentos aqui nas estufas que pudemos visitar, de diferentes variedades nesses três cultivos. Nós fazemos os cruzamentos e testes internamente e com produtores externos para todo o mercado da Turquia, leste da Europa e países do Oriente Médio”, conta Mehmet Kara, Especialista em Desenvolvimento de Produto BASF Nunhems.
Dentro da sede da empresa, são cerca de 13 hectares, onde 90 funcionários cultivam tomate, pepino e pimentão com foco em ganho de produtividade e aumento de resistências a doenças.
Outra etapa das visitas foi nas estufas de Ali Dur, um simpático produtor turco que ficou feliz em receber o grupo em suas propriedades e mostrar o trabalho que desenvolve há 25 anos em parceria com a BASF Nunhems.
“Obrigado aos meus amigos do Brasil. É uma honra e orgulho recebê-los. Nossas variedades de tomates são muito bonitas, com qualidade, resistência às doenças e toneladas de rendimento”, relata Dur.
O produtor contou ainda que cultiva seus 2 hectares de estufas praticamente sozinho, contando com o auxílio de 9 funcionários, principalmente durante a colheita. Cerca de 80% da produção colhida por Ali Dur é destinada à exportação, com foco principal nos supermercados da Alemanha.
Um dos compradores dos tomates de Ali é a empresa exportadora Hatipoğlu Tarim. O grupo de brasileiros também teve a oportunidade de conhecer as instalações da corporação na região de Antalya, de onde saem 1.500 caminhões com 30 mil toneladas de vegetais todos os anos.
Os produtores de tomate do Brasil que compunham o grupo destacaram a importância de realizar essas visitas na Turquia e os aprendizados que puderam ser obtidos no país.
“A Turquia tem um clima mais parecido com o do Brasil, mas com a presença das estufas. São estufas de baixa tecnologia, mas ainda com tecnologia presente para produzir o máximo possível. A diferença é que no nosso país nós aproveitamos apenas as nossas características de clima e aqui se adaptam ao que eles têm”, Ricardo Pereira Marques, da Santa Bárbara Tomates.
“Uma coisa interessante que vimos é que aqui na Europa eles não produzem o tomate em campo aberto, enquanto no Brasil são 95% em campo aberto. O Brasil é privilegiado e ainda tem muito para crescer no agro, e tem coisas que a gente viu aqui na viagem, pequenas coisas que se encaixam e podem mudar totalmente o nosso negócio, como técnicas e ajustes de manejo”, opina José Leonardo Mallmann, da Tomates Mallmann.
fonte: noticiasagricolas
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Gratidão pela matéria! Luz p’ra nós!✨
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O país fica parte na Europa e na Ásia, será que dá confusão vibracional receber energia de duas regiões ao mesmo tempo?
Luz p’ra nós.
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Luz pra nós.
Se o Brasil possui 95% da produção de tomates em campo aberto, imagina empregando novas técnicas e maior ajustes de manejo?! É muito potencial a ser desenvolvido, inclusive regiões Norte e Nordeste, que podem se destacar nesse cenário produtivo. LPN
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