Faz milênios que a humanidade discute sua origem, Deus e a criação. O que mudou do século XIX para cá é o centro do debate, que a partir de Darwin passou a ser a Teoria da Evolução. Em contrapartida a ela, foi formulada a Teoria do Design Inteligente que defende que há um designer por trás da realidade. Procurei fazer a síntese mais completa e única possível, juntando materiais e argumentos binários com o conteúdo da Conscienciologia que o Mestre Bob nos traz. Este é o primeiro post de uma série e nada melhor que começar trazendo a parte do Livro Lucifer que aborda essa questão. Hoje já temos todas as respostas, de todos esses debates, graças ao Mestre. Você pode adquirir o Livro clicando aqui. Fique com o trecho:
Trecho do Livro Lucifer – Onde a Verdade é a Lei
Gênesis e evolucionismo.
Evolução e Gênesis, ambos concordam que o homem começou como um punhado de barro. A evolução diz que se você deixar barro suficiente, por tempo suficiente, aquilo terminará se tornando um ser humano que vai construir computadores e naves espaciais. O Gênesis diz que você precisa de uma força inteligente para que isso aconteça. Ou para simplificar ainda mais: A Evolução diz que a origem do universo é matéria inerte, e que a inteligência é um acidente. O Gênesis coloca a inteligência no centro do universo, e diz que matéria inerte é uma ilusão. Tendo isso em mente, vamos falar de fatos:
Darwin e a teoria da evolução
Nossas escolas insistem em ensinar o Evolucionismo como um fato indiscutível. Desde as primeiras séries de nossos estudos viemos sendo familiarizados com uma explicação – no mínimo estranha – sobre a origem da vida: a teoria da evolução de Charles Darwin, soberana nos manuais de colégio. No entanto, um grande número de escolas norte americanas está excluindo de seus currículos o ensino do darwinismo. O motivo? Um fato certamente de pouca importância – e talvez por isso nunca seja mencionado no Brasil – : a evolução das espécies jamais foi provada cientificamente. Paleontologia: faltam evidências. São extraordinárias as falhas e incongruências da teoria darwiniana.
Há muito, ela deixou de ser unânime entre os pesquisadores, pois carece de métodos científicos e vem sendo desmentida por vários ramos da ciência. A paleontologia é atualmente o principal argumento contra tal teoria. Observando o documento fóssil, fica claro a existência de uma sucessão hierárquica das formas de vida ao longo do tempo. Quanto mais antigos os estratos fósseis, mais inferiores são as espécies da escala biológica. Esse aumento da complexidade das formas de vida no decorrer da história é bastante utilizado pelos evolucionistas como uma argumento a favor de suas hipóteses.
Coloca-se esses animais em sequência e tem-se a impressão de que uns descendem dos outros, como se constituíssem um filão genealógico, desde as formas de vida mais simples, até as atuais.
Mas há um problema que não pode ser ignorado: se a evolução de uma ameba, ao longo da história, deu-se de modo a resultar em seres mais complexos até chegarmos à vastidão infindável de organismos que temos hoje, então seria imprescindível que tenham existido milhares de formas de transição dos seres, passando de uma espécie até se tornarem outra, sucessivamente.
No que dependesse de Darwin seria assim. Entretanto, nunca foram encontrados esses animais de transição. Os elos perdidos entre as espécies.
Essa descontinuidade no registro fóssil é tão contundente para o evolucionismo, que o próprio Darwin afirmou que “talvez fosse a objeção mais óbvia e mais séria” à sua teoria. A confirmação da hipótese evolucionista ficou condicionada ao encontro dos elos perdidos. Mas passaram-se dois séculos e ainda continuam perdidos.
Quando vemos o aparecimento de novidades evolutivas, ou seja, o aparecimento de novos grupos de plantas e animais, isso ocorre como um estrondo, abruptamente. Não há evidências de que haja ligações entre esses novos grupos e seus antecessores.
Até porque, em alguns casos, esses animais estão separados por grandes intervalos de até mais de 100 milhões de anos. O Dr. G. Sermont, especialista em genética dos microorganismos, diretor da Escola Internacional de Genética Geral e professor da Universidade de Peruggia, e R. Fondi, professor de paleontologia da Universidade de Siena, no livro Dopo “Darwin. Critica al evoluzionismo”, afirmam nesse sentido que: “é constrangedor reconhecer que os fósseis não dão mostras de fenômeno evolutivo nenhum… Cada vez que se estuda uma categoria qualquer de organismos e se acompanha sua história paleontológica… acaba-se sempre, mais cedo ou mais tarde, por encontrar uma repentina interrupção exatamente no ponto onde, segundo a hipótese evolucionista, deveríamos ter a conexão genealógica com uma cepa progenitora mais primitiva.
A partir do momento em que isso acontece, sempre e sistematicamente, este fato não pode ser interpretado como algo secundário, antes deve ser considerado como um fenômeno primordial da natureza.”
O exemplo mais gritante de descontinuidade no registro fóssil é o que encontramos na passagem do Pré-Cambriano (primeira era geológica), para o Cambriano.
No primeiro encontramos uma certa variedade de microorganismos: bactérias, algas azuis etc. Já no Cambriano, repentinamente, o que surge é uma infinidade de invertebrados, muito complexos: ouriços-do-mar, crustáceos, medusas, moluscos… Esse fenômeno é tão extraordinário que ficou conhecido como “explosão cambriana”.
Ora, se a evolução fosse uma realidade, o surgimento dessa vasta gama de espécies do Cambriano deveria imprescindivelmente estar precedida de uma série de formas de transição entre os seres unicelulares do Pré-Cambriano e os invertebrados do Cambriano.
Nunca foi encontrado nada no registro fóssil. Esse é, aliás, um ponto que nenhum evolucionista ignora.
Outro fato é que os organismos sempre permanecem os mesmos, desde quando surgem, até a sua extinção e quando muito, apresentam variações dentro da própria espécie.
Ainda mesmo que um animal apresentasse características de dois grupos diferentes, não poderia ser tratado como um elo real enquanto os demais estágios intermediários não fossem descobertos.
A riqueza das informações fósseis vem servindo contra os postulados evolucionistas.
Várias hipóteses de sequências evolutivas foram descartadas ou modificadas, por se tratarem de alterações no registro fóssil (tal como a evolução do cavalo na América do Norte).
O próprio pai da paleontologia, o Barão de Couvier, vislumbrou, nessa sucessão hierárquica dos seres vivos, ao invés de uma evolução, uma confirmação da ideia bíblica da criação sucessiva. As grandes durações da história geológica, que à primeira vista parecem favorecer as especulações dos evolucionistas, fornecem, muito pelo contrário, objeções.
Cabe lembrar que Santo Agostinho, analisando a criação em seis dias no Gênesis, tem o cuidado de não interpretar dia como intervalo de 24 horas.
O Santo Doutor interpreta dia como sendo luz, e luz dos anjos testemunhando a criação de Deus.
Os seis dias falam de uma ordem na criação, e não propriamente de uma medida de tempo. (Que é perspectiva.)
O mistério dos fósseis vivos.
Outra objeção à filogênese (evolução genealógica) é apresentada pelos fósseis vivos. Qual a razão que levou várias espécies, gêneros e famílias a atravessarem muitos “milhões de anos” (nas contas dos evolucionistas, é claro), sem sofrer o processo evolutivo que os evolucionistas gostariam de encontrar?
O celacanto é um peixe que aparece em estratos de 300 milhões de anos atrás. Conhecem-se fósseis desse peixe até em estratos do começo da era cenozoica, isto é, até 60 milhões de anos atrás. Pensava-se que o celacanto tivesse existido durante esse intervalo de tempo de 240 milhões de anos. Acontece que de 1938 para cá, vários espécimes, vivos e saudáveis, foram pescados no Oceano Índico.
Quer dizer: esse peixe atravessou 300 milhões de anos até nossos dias, enquanto que, de acordo com os evolucionistas, ao longo dessa duração houve evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos. (Obs: para o presente estudo, utilizamos a contagem de tempo hipotética dos evolucionistas. Sem que isso signifique uma adesão a esses números que buscam justificar a evolução).
Os foraminíferos e radiolários são seres unicelulares, cujas carapaças são responsáveis por grandes espessuras nas rochas sedimentárias.
Os foraminíferos constituem uma das ordens biológicas que aparecem no Pré-Cambriano e que existe até hoje. Vários organismos se extinguiram ao longo do tempo que vai da era paleozoica superior a nossos dias.
Também fato científico estranho à Teoria. Porque esta faz remontar a origem dos animais pluricelulares aos animais unicelulares.
Como explicar, então, que os foraminíferos e radiolários não se transformaram em animais pluricelulares, ao longo de tão dilatada história biológica? Grande mistério…
Seleção Natural: mecanismo anti-evolução Alguém poderia perguntar: e a seleção natural, ocorre?
Sim, ocorre. Mas não como Darwin a concebeu. Vejamos o famoso exemplo das mariposas da Inglaterra. Inicialmente elas tinham coloração clara. Acontece que a Revolução Industrial trouxe grande emissão de poluentes e os troncos das árvores ficaram mais escuros. Decorrido algum tempo, as mariposas teriam “evoluído”, tornando-se escuras.
Durante muito tempo, insistia-se que esse fosse um nítido caso de evolução. Mas o advento da genética mendeliana encarregou-se de negá-lo. Sabe-se hoje que, qualquer mudança nas características de uma espécie só ocorre por estar “contida” no seu material genético e a variação dar-se-á nos limites da carga genética dessa espécie, não passando disso. É o que aconteceu com as mariposas inglesas.
Elas eram claras e tornaram-se escuras porque em seu conjunto genético havia uma variação genética para a cor escura.
As mariposas continuavam e continuam sendo mariposas. Assim como continuam a nascer mariposas claras.
Não houve, portanto, evolução. Na verdade, a seleção natural ocorre para que os seres permaneçam vivos em um meio ambiente cambiante. (Equalização vibracional.)
E à medida que possibilita a predominância das características mais vantajosas ou superiores em um determinado meio, torna os indivíduos mais parecidos e não mais diferentes. Portanto, não opera, uma diversificação. Ela trabalha como uma força conservadora. Ademais, se a evolução existisse realmente, a seleção natural se encarregaria de barrar o seu processo, pois os seus mecanismos de atuação são antagônicos.
Um ser vivo que desenvolvesse uma característica nova (patas, asas, olhos…) não se beneficiaria enquanto ela não estivesse absolutamente desenvolvida. Ao contrário, seria prejudicial. Por que a seleção natural iria favorecer um animal com um órgão em formação? Essa característica nova, além de não cumprir as funções da estrutura que a deu origem, ainda não desempenha a sua própria função porque ainda está em desenvolvimento. Assim, pela teoria da evolução houve evoluções de peixes em anfíbios, anfíbios em répteis, e répteis em mamíferos e aves. Ora, um peixe que estivesse desenvolvendo características de anfíbios, patas por exemplo, nem nadaria e nem se locomoveria com destreza porque suas nadadeiras estariam se convertendo em patas. Pois bem, a seleção natural se encarregaria de eliminá-lo, por sua debilidade.
Golpe derradeiro: a genética
Quando ficou patente que a seleção natural por si só era incapaz de explicar o processo evolutivo, as mutações foram escolhidas como uma tentativa de salvar a teoria evolucionista. As mutações constituem a única hipótese potencialmente capaz de gerar uma característica nova.
Entretanto, elas não ocorrem para adaptar o organismo ao ambiente e nem há condições de se saber o gene a sofrer mutações. É um processo absolutamente fortuito.
Erros de leitura do DNA – o que é realmente raríssimo – causam as mutações. A mutação só acontece se a alteração no DNA modificar o organismo. Em geral, esses erros não provocam nenhum resultado porque o código genético está engendrado de modo tão formidável, que torna neutras as mutações nocivas. Mas quando geram efeitos, eles são sempre negativos.
Com efeito, não há registro de mutações benéficas e a possibilidade delas existirem é tão reduzida que pode ser descartada.
Em seres humanos, existem mais de 6 mil doenças genéticas catalogadas, por exemplo, melanoma maligno, hemofilia, alzheimer, anemia falciforme. Essas doenças – e grande parte das catalogadas – foram localizadas nos genes correspondentes. Assim se todas as mutações que as causaram fossem corrigidas, teríamos uma espécie de homem perfeito. Esse é, aliás, um indício de que esse homem perfeito tenha existido, como é ensinado no Gênesis.
A genética, ao invés de corroborar a hipótese evolucionista, desacreditou-a ainda mais. Atestou a impossibilidade de que um organismo deixe de ser ele mesmo(Por si só.).
As famosas experiências do biólogo T. Morgam com a mosca da fruta (geralmente citadas em manuais escolares) elucidam muito bem essa questão: As mutações, em geral, mostram deterioração, desgaste ou desaparecimento geral de certos órgãos; nunca desenvolvem um órgão ou função nova; a maioria provoca alterações em caracteres secundários tais como cor dos olhos e pelos, sendo que, quando provocavam maiores modificações, eram sempre letais; os mutantes que se equiparam à mosca normal, no que diz respeito ao vigor, são uma minoria (artificialmente é possível vantagem) e, mutantes que tenham sofrido um desenvolvimento realmente valioso na organização normal, em ambientes normais, são desconhecidos.
Darwin fraudou
E se a realidade não colabora, pior para ela, diria Darwin.
Os escândalos sobre falsificações foram uma constante na história do evolucionismo.
O próprio pai da teoria fraudou. No seu livro “As expressões das emoções no homem e nos animais” foi utilizada uma série de fotografias forjadas a fim de comprovar suas hipóteses. E ainda recentemente foi descoberto mais um embuste: o archeoraptor.
Com uma imaginação bem apurada, muitos aclamavam esse achado como sendo a ligação entre as atuais aves e os dinossauros. Não passava de uma mistura mal-ajambrada de peças de diversos fósseis.
(sem contar que já foi provado que dinossauros coexistiram com humanos. Sabemos que é mais uma das diversas criaturas que são eliminadas em determinado tempo.)
O evolucionismo não é científico!
Estamos diante de um fato insólito na história da ciência. A teoria da evolução, de Darwin a nossos dias, não só não se confirmou, mas se tornou cada vez mais insustentável. Entretanto, ela continua sendo defendida e propalada como verdadeiro dogma. É uma vaca sagrada contra a qual ninguém tem o direito de discordar, apesar de seu inteiro despropósito. Porque tanta insistência? Haverá por detrás disso uma segunda intenção de seus propugnadores (ou pelo menos de uma parte deles)? Engels dá-nos uma pista numa de suas cartas a Marx: “o Darwin que estou lendo agora é magnífico. A teologia não estava destruída em algumas de suas partes, e agora isso acaba de acontecer”. Reside nisso toda a questão. Aceita-se o evolucionismo para não se aceitar a Deus. (A criação inteligente pela Inteligência. Em tradução básica temos a Geometria Sagrada e as ilusões temporais, que incluem Deuses, homens, engenharia genética e diversos tipos de relacionamentos dimensionais.) Desde a sua origem, essa teoria esteve impulsionada mais pelo desejo de prover o ateísmo de fundamento científico, do que em encontrar a origem das espécies. (Para matar a fé e aumentar o medo. Expandir a lógica capitalista cega.) Atribuir ao acaso toda a ordem perfeita e harmônica do universo é um inteiro disparate. O cientista que toma essa atitude joga para trás todos os parâmetros científicos (em nome dos quais ele mesmo fala) e se protege com argumentos filosóficos que a própria ciência já desmentiu. É impossível admitir o acaso como resposta para um fenômeno tão manifestamente racional como é o finalismo presente na organização do mundo.
Mesmo Darwin sabia o quanto eram absurdas as suas formulações, e admitiu a que fins elas serviam: “estou consciente de que me encontro num atoleiro sem a menor esperança de saída. Não posso crer que o mundo, tal como vemos, seja resultado do acaso, e, no entanto, não posso considerar cada coisa separada como desígnio divino.” Por tudo isso é que a teoria da evolução não pode reclamar para si a denominação de científica. A obstinação e a atitude de seus adeptos demonstram que o evolucionismo consiste em um movimento filosófico e religioso. É uma concepção do universo para a qual nada mais é estável, tudo está sujeito a um eterno acas0. E mais ainda, tudo quanto há na vida social, desde o direito até a religião, foi fruto da evolução, inclusive a ideia de Deus. (- Mesmo quando a inteligência absoluta se viu sempre presente. A música cósmica que conecta estrelas, planetas e átomos. As cores da Luz e a Alma. Não somos só obra do acaso, somos também seus criadores, com todo o contexto que damos para os mesmos Momentos Eternos. Dentro de nós há o mundo em que acreditamos, e quanto mais de nós entrar nele, mais Real ele será.)
Essa teoria se espalhou para todos os campos do conhecimento, sobretudo nas ciências humanas. E seus resultados foram funestos, não só para a pesquisa, mas também no campo prático, basta lembrar que ela serviu de fundamento para o comunismo totalmente materialista e insensível. O evolucionismo funciona como fundamento do materialismo contemporâneo. Fato esse, aliás, o único capaz de explicar o porquê de se defendê-lo com tanta euforia, pois, uma vez derrubado este bastião, não há nada que justifique a ideologia relativista, nem na ciência e nem no senso comum das pessoas. Enfim, encerramos mencionando a Quinta Via de Santo Tomás de Aquino, em que o Doutor Angélico lembra que a teleologia (fim inteligente) presente em todo o universo reclama a necessidade de Deus.
“Vemos que algumas coisas, como os corpos naturais, carentes de conhecimento, operam em vista de um fim; o que se conclui de operarem sempre ou frequentemente do mesmo modo, para conseguirem o que é ótimo; donde resulta que chegam ao fim, não pelo acaso, mas pela intenção. Mas, assim como a seta é dirigida pelo arqueiro, os seres sem conhecimento não tendem ao fim sem serem dirigidos por um ente conhecedor e inteligente. Logo, há um ser inteligente, pelo qual todas a coisas naturais se ordenam ao fim, e a que chamamos Deus.” (Magnífico!)
Argumentando os evolucionistas:
- Como é que a vida surgiu?
O evolucionista Paul Davies admitiu: Ninguém sabe como é que uma mistura de químicos sem vida espontaneamente se organizou de modo a gerar a primeira célula. (Davies, Paul, Australian Centre for Astrobiology, Sydney, New Scientist 179(2403):32, 2003.)
Andrew Knoll, professor de Biologia em Harvard, disse: Na verdade, nós não sabemos como é que a vida se originou neste planeta. (Knoll, Andrew H., PBS Nova interview, How Did Life Begin? July 1, 2004) Por menor que a célula possa ser, ela necessita de centenas de proteínas para poder levar a cabo as funções mais básicas.
Mesmo que todos os átomos do universo fizessem experiências com todos os aminoácidos presentes para todas as vibrações moleculares possíveis na suposta idade evolutiva do universo, nem uma única proteína funcional se formaria. Como tal, como é que a vida, com centenas de proteínas, se originou apenas como efeito das forças da química (sem design inteligente)?
2.Como é que o código genético surgiu?
Um código é um sistema de linguagem sofisticado com letras e palavras onde o significado das palavras é independente das propriedades químicas das letras – tal como a informação neste texto não é produto das propriedades químicas da tinta (ou pixels no monitor).
Que outro sistema de código existe que não tenha sido efeito de design inteligente? Como é que o sistema de código do DNA surgiu sem ser obra de design inteligente?
3.Como é que as mutações – acidentes na cópia (“letras” do DNA trocadas, apagadas ou acrescentadas, duplicação de genes, inversão cromossômica, etc) – geraram os enormes volumes de informação de DNA nos sistemas biológicos? Como é que tais erros poderiam gerar 3 bilhões de letras de informação DNA de modo a modificar um micróbio num microbiólogo?
Há informação para construir proteínas, mas também para controlar o seu uso – tal como um livro de culinária possui os ingredientes mas também a forma como usar os ditos ingredientes.
Um sem o outro não serve para nada. As mutações são conhecidas pelo seu poder destrutivo, incluindo mais de 1,000 doenças tais como a hemofilia. Muito raramente elas são fonte de algum tipo de ajuda. (A não ser artificialmente, como já dissemos). Como é que a mistura de informação DNA existente poderia gerar novos caminhos bioquímicos ou ‘nano-máquinas biológicas’?
4.Por que é que a seleção natural, um princípio aludido por um criacionista 25 anos antes de Darwin, é ensinada como “evolução” como se isso explicasse a origem e diversidade da vida? Por definição, a seleção natural (SN) é um processo seletivo (escolhendo entre informação genética que já existe) e como tal, não é um processo criativo. A SN pode explicar a sobrevivência dos mais aptos (como certos genes beneficiam um certo tipo de criatura a viver num ecossistema específico) mas não explica a origem desses mais aptos. A morte de formas de vida mal adaptadas a um ecossistema, bem como a sobrevivência dos melhor adaptados, não explica a origem das características que tornam um organismo melhor ajustado a um meio ambiente. (A inter-relação das frequências básicas sempre será captada pelos sentidos como a harmonia criativa. A tradução dessa simetria em Teatro inteligente temporal é também a ferramenta que a mantém viva, ou a ‘cria’ -Deuses.)
5.Como é que as novas reações bioquímicas, que envolvem múltiplos enzimas a operarem em sincronia, se originaram? Todas as reações químicas (bem como as nano-máquinas) requerem múltiplos componentes “proteína + enzima” para funcionarem. Como é que acidentes fortuitos criaram sequer uma das tais estruturas? (Quem dirá parcerias de trilhões.)
O bioquímico evolucionista Franklin Harold escreveu: Temos que admitir que atualmente não existe nenhuma explicação darwiniana em torno da evolução de qualquer sistema bioquímico ou celular – apenas uma variedade de especulações esperançosas. (Harold, Franklin M. (Prof. Emeritus Biochemistry, Colorado State University) The way of the cell: molecules, organisms and the order of life, Oxford University Press, New York, 2001, p. 205.) Por que é que as escolas públicas – pagas por todos – escondem este tipo de declarações?
6.Os seres vivos têm a aparência de terem sido criados; como é que os evolucionistas sabem que eles não foram? O militante ateu e evolucionista Richard Dawkins escreveu: A Biologia é o estudo de coisas complicadas que possuem a aparência de terem sido projetadas [criadas] com um propósito. (Dawkins, R., The Blind Watchmaker, W.W. Norton & Company, New York, p. 1, 1986)
Francis Crick, outro militante ateu e fervoroso evolucionista (e co-descobridor da estrutura dupla-hélix do ADN) escreveu: Os biólogos têm que se lembrar constantemente que o que eles observam não foi criado mas, em vez disso, evoluiu. (Crick, F., What mad pursuit: a Personal View of Scientific Discovery, Sloan Foundation Science, London, 1988, p. 138.)
O problema para os evolucionistas é que os seres vivos demonstram demasiado design. Quem é que levanta objecções a um arqueólogo quando ele declara que um certo tipo de cerâmica aponta para design intencional e inteligente? No entanto, numa total inversão da lógica e da ciência, os evolucionistas rejeitam qualquer interpretação da biologia que aponte para o Design Inteligente.
Por que é que as origens da biosfera se devem restringir apenas e só a causas que estejam de acordo com a versão atual do Naturalismo materialista?
7.Como a vida multi-celular surgiu? Como é que as ‘infinitas’ células adaptadas para a sobrevivência individual “aprenderam” a cooperar para formar plantas e animais complexos?
8.Como é que o sexo surgiu? A reprodução assexuada produz o dobro do sucesso reprodutivo que a reprodução sexual. Dada esta situação, como é que a última se tornou suficientemente vantajosa para ser selecionada? Como é que as forças da Física e da Química conseguiram, simultaneamente e na mesma área geográfica(e corporal), inventar o aparato complementar necessário para a reprodução sexual? É importante não esquecer que processos não-inteligentes não conseguem planear coordenação entre macho e fêmea.
9.Por que é que os esperados incontáveis milhões de fósseis transicionais ainda estão em falta? Darwin ressalvou o problema mas o mesmo ainda se mantém. As árvores evolutivas presentes nos livros escolares baseiam-se na imaginação dos evolucionistas e não nos fósseis em si. O famoso evolucionista e paleontólogo Stephen Jay Gould escreveu:
A extrema raridade das formas transicionais no registo fóssil continua a ser o segredo comercial da paleontologia. (Gould, Stephen Jay, Evolution’s erratic pace, Natural History 86(5):14, May 1977.)
Outros evolucionistas afirmam essencialmente o mesmo.
10.Como é que os “fósseis vivos” permanecem essencialmente na mesma durante os supostos “milhões de anos”, se a evolução transformou minhocas em seres humanos durante o mesmo período? O evolucionista Gould escreveu: A persistência da estabilidade entre as espécies tem que ser considerada um problema evolutivo. (Gould, S.J. and Eldredge, N., Punctuated equilibrium comes of age. Nature 366:223–224, 1993.) Não seria do interesse dos alunos saber que o padrão da vida não está de acordo com as expectativas evolutivas?
11.Como é que a química cega gerou a mente, a inteligência, o propósito, o altruísmo e a moralidade? Se tudo evoluiu e o ser humano inventou Deus, qual é o propósito e o significado da vida – se é que há algum? Devem os estudantes receber aulas de niilismo (a vida não tem sentido) nas aulas de ciência?
12.Por que é que os evolucionistas toleram histórias da carochinha?
Os evolucionistas usam com frequência histórias maleáveis e imaginativas como forma de “explicar” uma observação que contradiga a teoria da evolução.
O falecido professor de Química Dr Philip Skell escreveu:
As explicações darwinistas para coisas como essas são usualmente demasiado flexíveis: a seleção natural torna os homens mais egocêntricos e agressivos — exceto quando os torna mais altruístas e pacíficos. Ou, a seleção natural produz homens viris que estão desejosos de disseminar a sua semente — exceto quando a seleção prefere homens que são protetores fiéis.
Quando uma explicação é assim tão flexível de modo a que possa explicar qualquer tipo de comportamento, torna-se difícil testá-la empiricamente – muito menos usá-la como catalisadora de descobertas científicas. (Skell, P.S., Why Do We Invoke Darwin? Evolutionary the experimental biology, The Scientist 19(16):10, 2005.)
Se uma teoria (evolução) explica dois comportamentos ou duas observações mutuamente exclusivas, será que se pode considerar a mesma uma teoria “científica”?
13.Onde estão os avanços científicos causados pela teoria da evolução? Dr Marc Kirschner, fundador do Departamento de Biologia Sistemática, na Universidade de Harvard diz De fato, durante os últimos 100 anos, praticamente toda a biologia progrediu independente da teoria da evolução, exceto a própria biologia evolucionária.
A Biologia Molecular, Bioquímica e Fisiologia não tiveram em conta a teoria da evolução. (citado no “Boston Globe” 23-10- 05) O Dr Skell escreveu: É o nosso conhecimento da operacionalidade das formas de vida – e não especulações sobre a forma como eles surgiram há milhões de anos atrás – que é essencial para os médicos, veterinários, agricultores. (Skell, P.S., The Dangers Of Overselling Evolution; Forbes, 23-2-09)
Na verdade, a teoria da evolução impede o avanço científico. Por que as escolas e as universidades ensinam o darwinismo de forma tão dogmática, retirando tempo da biologia experimental que tanto tem beneficiado a Humanidade?
14.A ciência envolve a experimentação como método de descobrir a forma como as coisas funcionam. Por que é que a evolução, uma “teoria” sobre o passado, é ensinada como se fosse o mesmo que a ciência operacional? Nós não podemos experimentar — ou observar — o que ocorreu no passado. Quando questionado se a evolução alguma vez havia sido observada, o militante ateu e evolucionista Richard Clinton Dawkins disse: A evolução já foi observada; ela só não foi observada durante o período em que estava a ocorrer. Não seria benéfico se os evolucionistas fossem honestos e revelassem ao mundo que a sua teoria é uma hipótese (entre muitas) sobre o que alegadamente ocorreu no passado?
15.Por que é que uma ideia fundamentalmente religiosa, um sistema de crenças que falha em explicar as evidências, é ensinada nas aulas de ciência? Karl Popper, famoso filósofo da ciência, disse: O darwinismo não é ciência testável mas sim um programa metafísico [religioso] de pesquisa. (Popper, K., Unended Quest, Fontana, Collins, Glasgow, p. 151, 1976) Michael Ruse, um fervoroso evolucionista, declara: A evolução é promovida pelos seus aderentes como algo mais do que ciência. A evolução é promovida como uma ideologia, uma religião secular – uma alternativa ao Cristianismo, com propósito e moralidade. Eu sou um ardente evolucionista e um ex-Cristão, mas tenho que admitir que esta queixa – e o sr [Duane] Gish é um dos que a faz – os literalistas [criacionistas] estão corretos. A evolução é uma religião. Isto foi assim em relação à evolução no princípio e é assim em relação à evolução hoje. (Michael Ruse, “Saving Darwinism from the Darwinians,” National Post (May 13, 2000) Se “não se pode ensinar religião nas aulas de ciência”, por que é que se ensina a “teoria” da evolução?
Estamos agora entrando novamente no reino Luciferiano. O Conhecimento e a liberdade fora da tirania judaica nos permitirá expandir a criação como já nem julgam mais ser possível. A engenharia genética trará Dragões de volta à vida. Seu fogo não é mito, mas reação química. Sua existência foi e será real. Macacos entrarão em nossa sociedade, terão seu DNA alterado acelerando seu desenvolvimento já existente, mas oculto. Compreendem muito mais do que pensamos. Muito eles mesmos escondem da ciência, e muito a ciência esconde de nós. Uma nova pesquisa mostra que gorilas e humanos são mais próximos geneticamente do que antes se reconhecia, com genomas divergindo por apenas 1,6%.
Raças de animais serão fundidas novamente, outras belas criações aparecerão. Este é o reinado dos Deuses, os engenheiros cósmicos quando a natureza se personifica. O reino feminino que cria a partir do abstrato, para um dia a lógica pai educar e direcionar. Algumas criaturas avançarão e serão chamadas por teorias loucas de “acaso”, ou “seleção natural”, que de certa forma, não deixa de ser verdade, pois os Deuses são de fato a natureza encarnada criando e selecionando. Outras criaturas perecerão, sendo novamente, chamadas de míticas. Eis o giro eterno da vida. Um quadro branco numa parede negra, ou um quadro negro com uma pintura branca. De qualquer forma, somos nós quem pintamos, pois até o fato e o “acaso”, somos nós que definimos.
Fonte: Livro Lucifer – Onde a Verdade é a Lei – Bob Navarro.
VEJA A SÉRIE ‘DEUS X DARWIN’ COMPLETA:
Portais:
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Vou ler, parabéns pelo esforço irmão, vamos buscando Aprender, Deus no Controle, LPN!