A autenticidade é sempre ética?

Uma postura autêntica pode ser positiva ou não, tudo vai depender da intencionalidade. Jogar na face dos outros seus defeitos e dificuldades, sem visar à melhoria consciencial (soluções), de nada adianta. Abaixo, eis uma classificação de 10 tipos básicos de autenticidades, fora outras existentes, listadas em ordem alfabética.

Anticosmoética. Busca na sinceridade uma forma de pisar nos calos dos outros, intencionalmente, com propósitos claramente assediadores. É a autenticidade que tem por objetivo o declínio.

Arrogante. Busca dizer a verdade de forma arrogante, com tons de altivez, onde o maior prazer está na teórica “sensação de superioridade” entre os demais.

Assistencial. Busca a autenticidade como meio de promover melhorias, nem sempre fáceis, geradoras de crises de crescimento, patrocinadas por amparadores. É a autenticidade que objetiva a melhoria.

Egocêntrica. Busca na autenticidade um jeito de obter vantagens e benefícios, em detrimento do bem-estar coletivo, para o próprio lucro (egocentrismo infantil).

Extrafísica. Busca na recuperação de memórias de vidas passdaas, agir e se manifestar conforme o que se é extrafisicamente, de fato, de acordo com a procedência extrafísica pessoal e a realidade multidimensional.

Impactante. Busca na franqueza fazer uma assistência mais energética, menos simpática, da clareza máxima (refletida e anti-impulsiva) pelo esclarecimento e com o discernimento Cosmoético.

Pensênica. Busca no domínio e na atuação pensênica transparecer pelas energias tudo o que pensa e sente – ausência autocorrupções, incoerências e maquiagens.

Projetiva. Busca a autenticidade multidimensional, sem bifrontismos, nas mais diversas situações e localidades. Com isso, deixando atuar com os assediadores na defesa do ego.

Sexual.Busca seguir suas necessidades básicas conforme a preferência sexual, sem repressões ou remorsos.

Social. Busca exteriorizar com sinceridade os posicionamentos, escolhas e prioridades evolutivas para a sociedade em geral, sem preocupações egóicas quanto as críticas e comentários degradantes.

A autenticidade sem Cosmoética pode ser observada, inclusive, como uma ação assediadora. Ser autêntico é, antes de mais nada, a utilização do discernimento. Um amparador sabe até onde deve ir com seus esclarecimentos pois entende a realidade e a necessidade do seu amparado.