A Plague Tale: Requiem, grande lançamento dos jogos

Um dos grandes lançamentos desse ano, A Plague Tale: Requiem será exclusivo de nova geração (PS5 e Xbox Series X|S), além de PC. Os desenvolvedores querem entregar um jogo que extraia o poder dos novos consoles com melhores gráficos, mais quadros por segundo e menor tempo de carregamento e esse é, basicamente, o motivo da escolha.

“Decidimos desenvolver A Plague Tale: Requiem no PlayStation 5 para nos libertarmos completamente das amarras da geração passada e aproveitarmos ao máximo os recursos da nova geração”, disse Nicolas Bécavin, programador líder de engines

A Plague Tale: Requiem terá centenas de milhares de ratos na tela

Com mais capacidade de processamento, A Plague Tale: Requiem irá mostrar 60 vezes mais ratos na tela, importante elemento na franquia, comparado com A Plague Tale: Innocence. “O número de ratos em tela foi multiplicado por 60, aumentando de 5.000 para 300.000!”, comenta Bécavin.

O jogo conta com 42 opiniões divulgadas até o momento: 39 positivas, duas mistas e outra negativa. No geral, a média de 83 é apresentada no portal. Confiras as notas oferecidas para o game abaixo:

• The Enemy — 100
• Twinfinite — 100
• Attack of the Fanboy — 100
• Finger Guns — 100
• GamingTrend — 95
• PSX Brasil — 95
• Carole Quintaine — 95
• COGconnected — 94
• PlayStation Universe — 90
• Hardcore Gamer — 90
• Game Rant — 90
• Jeuxvideo.com — 90
• GAMINGbible — 90
• VideoGamer — 90
• God is a Geek —   90
• Noisy Pixel — 90
• Screen Rant — 90
• TheSixthAxis — 90
• WellPlayed — 90
• XGN — 90
• Areajugones — 90
• But Why Tho? — 90
• Gamer.no — 90
• GameSkinny — 90
• Gaming Nexus — 88
• Hobby Consolas — 86
• PlaySense — 85
• JeuxActu — 85
• Press Start Australia — 85
• GamePro Germany — 82
• VG247 — 80
• Destructoid — 80
• Guardian — 80
• Game Informer — 80
• Push Square — 80
• Stevivor — 80
• The Independent — 80
• TrueGaming — 80
• CD-Action — 80
• CGMagazine — 80
• GamesRadar+ — 80
• Metro GameCentral — 70
• GameSpew — 70
• TheGamer — 50
• VGC — 40

No entanto, diz que mais importante do que a longevidade é o ritmo. “O ritmo é o importante, não existem fillers, não tentamos torná-lo maior do que precisamos,” diz Pinson.

“A nossa editora, a Focus Entertainment, encorajou-nos a escolher a duração que queremos para o jogo, para a história que queremos contar. Por isso, não temos o objetivo de um número específico de horas. Isto não é algo que temos em conta quando começamos a desenhar o jogo.”

“Somos uma pequena equipa de 70 pessoas e por isso temos de ser realmente drásticos nas nossas escolhas.”

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Pedro gontijo

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