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Embora este assunto seja tratado como uma questão de saúde da mulher, existe um silêncio mortal sobre quais são as consequências do aborto. Entre os problemas espirituais, morais e sociais, os problemas físicos e psicológicos são evidentes.
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Uma leitura sugerida para entender bem quais são as consequências do aborto, sua história e propósito, além dos grupos interessados em sua legalização, é Precisamos Falar Sobre Aborto: Mitos E Verdades. São 661 páginas sobre o assunto.
No Reino Unido, o Dr. Gregory Pike, do Adelaide Centre for Biothics and Culture, recolheu trabalhos realizados mundialmente e publicou um trabalho intitulado “O aborto e a saúde das mulheres”.
O estudo foi realizado na Sociedade para a Proteção da Criança por Nascer do Reino Unido (SPUC).
O Dr. Pike descobriu entre as mulheres do estudo, que:
“O suicídio é cerca de seis vezes maior após o aborto do que após dar à luz”.
“O aborto está associado a taxas significativamente maiores de morte para as mulheres até dez anos após um aborto, em comparação a mulheres que dão à luz”.
Ao apresentar o relatório em 27 de outubro de 2017, Antonia Tully, diretora de campanhas da SPUC, criticou que:
“[…] ao lobby pró-aborto e à indústria do aborto, que gasta milhões de libras do contribuinte por realizar abortos financiados pelo Estado, não parece interessar o impacto do aborto nas mulheres ou se recusam a olhar o impacto que tem”.
“Nós realmente nos importamos com o fato de que mulheres que têm um aborto experimentam problemas de saúde mental 30% mais do que mulheres que dão à luz. […] Para nós, importa muito que o risco de suicídio seja aproximadamente seis vezes maior após um aborto do que após um parto”.
E os efeitos psicológicos estendem-se à família e aos médicos e enfermeiros envolvidos.
O que realmente pode ser considerado família?
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Os terceiros
A equipe médica envolvida com o aborto também enfrenta problemas. A cena de crianças sendo retiradas em pedaços do útero deixa sua marca.
Os profissionais de saúde envolvidos relatam pesadelos recorrentes, pensamentos obsessivos sobre o aborto, depressão, angústia, fadiga física, baixa autoestima, crise de identidade, sentimento de culpa, resistência para ir ao trabalho, sentimento de desassossego e fixação em imagens relacionadas ao aborto.
Os problemas descritos são mais intensos em profissionais que realizaram procedimentos abortivos contra sua própria consciência, por imposição dos hospitais e pressão social.
O aborto também apresenta um efeito desmoralizante, pois o médico se vê contrariando o que deveria fazer: salvar vidas, não assassiná-las.
Abaixo, um exemplo de um relato de uma enfermeira:
“Sonho com fetos, com todos que trabalham comigo: sonho com abortos, um atrás do outro, baldes cheios de sangue salpicados pelas paredes, árvores repletas de fetos rastejando… ‘Façamos um aborto!’, diziam com uma lascívia nauseabunda. Comecei a gritar, estava submergida em uma visão de soluções de dores fustigantes, de ser estendida e desmembrada por uma série de instrumentos que cumprem a função para que foram feitos.
Despertei quase sem poder respirar e imaginei mesas de cozinha, agulhas de tecer manchadas de sangue e as mulheres que em solidariedade apertavam almofadas em suas bocas para evitar que seus gritos passassem pelas paredes de seus departamentos”.
Finalmente, uma das principais doenças diretamente ligadas ao aborto que, curiosamente, nem sequer é mencionada.
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O aborto está diretamente ligado ao câncer de mama
O “Outubro Rosa” é uma campanha comum que tem como objetivo prevenir o câncer de mama. Muitas pessoas aderem e se solidarizam com as mulheres que passam por isso. A contradição, entretanto, é que uma das principais causas deste problema é o aborto e não se fala sobre isso.
Os primeiros estudos científicos que mostraram o aborto induzido como um fator de aumento de risco para o câncer de mama foram realizados em 1957. São décadas de estudos, registros e pesquisas.
Estudos feitos no mundo inteiro nos últimos 10 a 15 anos têm comprovado a consistência desta relação.
Propositalmente, os tradicionais veículos de comunicação e as grandes organizações que têm entre seus clientes, investidores e financiadores, grandes fundações e empresas ligadas à indústria bilionária do aborto, ignoram o fato.
Há dezenas de estudos sobre o link A-B-C (Link Between Abortion and Breast Cancer). Alguns serão abordados aqui.
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A relação do câncer de mama ao aborto provocado
Em setembro de 1997, uma abortista renomada, Janet Daling, disse ao Los Angeles Daily News:
“Tenho três irmãs com câncer de mama, e eu abomino as pessoas que bagunçam dados científicos para apoiar sua própria agenda, seja favorável ou não ao aborto. Eu adoraria não ter encontrado qualquer associação entre o câncer de mama e o aborto, mas nossa pesquisa é sólida como rocha e nossos dados são precisos”.
Um estudo feito no Irã, com outros realizados nos Estados Unidos, China e Turquia; demonstra que o aborto é uma das principais causa do câncer de mama.
Em 2007, Patrick Carroll do PAPRI (Pension and Population Research Institute) em Londres intitulado “A Epidemia do Câncer de Mama” também demonstrou que o aborto é a principal causa desta enfermidade.
O aborto provocado duplica a possibilidade do câncer de mama;
Uma mulher com menos de 32 anos que aborta na primeira gravidez tem 140% a mais de chance de desenvolver câncer de mama, em relação a que não fez aborto.
A Dra. Angela Lanfranchi, entre as principais especialistas em câncer de mama nos Estados Unidos, conduziu uma revisão sistemática em 28 estudos epidemiológicos publicados em todo o mundo abordando o tema.
O LifeSiteNews analisou 14 estudos científicos sobre o assunto e descobriu que, na média geral, os estudos apontam que a experiência do aborto pode aumentar em 439% o risco de câncer de mama.
Outra meta-análise foi feita pelo Dr. Yubei Huang. Foram avaliadas 36 pesquisas científicas sobre a relação entre câncer de mama e aborto na China. Os resultados foram publicados na revista Cancer Causes and Control.
Os resultados foram:
Consequência de um aborto: 44% de chance de desenvolver câncer de mama;
Dois abortos: 76% de chance;
Três abortos ou mais: 89% de chance.
No Reino Unido, somente em 2015, de acordo com dados governamentais, 38% dos abortos foram feitos em mulheres que já tinham feito um aborto antes. Nos Estados Unidos, em média 40% dos abortos por ano são feitos por mulheres que já fizeram 1 ou 2 abortos em sua vida.
Na Rússia, o número médio de abortos por mulher varia de 7 a 8. Todas estas mulheres estão dispondo-se ao câncer, conscientemente ou não.
Em 2007, outro estudo abrangente foi publicado.
Os registros oficiais de casos de câncer de mama em nove países da Europa foram analisados:
Inglaterra;
Gales;
Escócia;
Irlanda do Norte;
República da Irlanda;
Suécia;
República Checa;
Finlândia;
Dinamarca.
O estudo apresenta um gráfico apontando a correlação entre a incidência de câncer de mama e o aumento dos índices de aborto por cada 1.000 mulheres, com os dados da Inglaterra e País de Gales, no período de 1998 a 2004.
O crescimento dos casos de aborto e câncer de mama tiveram um comportamento extremamente semelhante.
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Por que o câncer de mama é uma possível consequência do aborto?
O aborto interrompe a vida da criança e todos os processos que estavam acontecendo no corpo da mãe. Na gravidez, o corpo inicia uma completa modificação hormonal para que o ambiente seja propício ao desenvolvimento da criança.
No processo de maturação das mamas, inerente à gestação, aumentam-se os níveis de estrogênio que, juntamente com outros hormônios, prepara o corpo da mulher para a amamentação.
Lóbulos, aglomerados de tecidos mamários, são desenvolvidos no seio e passam por um processo de maturação. Eles desenvolvem-se do seu estado básico, menos estáveis (lóbulos tipo 1 ou tipo 2) até os estados mais maduros, que são mais estáveis (lóbulos tipo 3 e tipo 4).
Os mais maduros são significativamente menos propensos a serem a causa de quaisquer problemas.
O problema é que o aborto interrompe de forma inesperada todo o processo da gravidez. Logo, o desenvolvimento dos lóbulos também é interrompido, desestabilizando este processo hormonal e celular.
Após a 32ª semana de gestação, os lóbulos se desenvolveram até o tipo 4, já são capazes de produzir leite e seu estágio de maturação protege a mulher contra o câncer de mama.
Com o nascimento, os lóbulos tipo 4 passam por um processo de retorno ao tipo 3, mantendo as alterações epigenéticas que protegem a mulher contra o desenvolvimento de câncer de mama.
O desenvolvimento do câncer está ligado aos lóbulos de tipo 1 e 2, ainda em um estágio instável. E este não é o único problema.
Mulheres com histórico de um aborto enfrentam 2,3 maiores riscos de ter câncer de colo de útero, em comparação com mulheres sem histórico de aborto. Mulheres com dois ou mais abortos enfrentam um risco 4,92 vezes maior.
Outros tipos de câncer também têm um risco maior de desenvolvimento após abortos simples ou múltiplos, como por exemplo o de ovário, cervical e de fígado.
Paradoxalmente ou não, o que pode ajudar a prevenir esses tipos de câncer é, justamente, ter o bebê.
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Bebês diminuem o índice de câncer de mama
Uma primeira gravidez em idade tardia aumenta o risco de câncer de mama, enquanto mulheres que tiveram várias gravidezes têm 91% menos risco de ter câncer que aquelas que nunca estiveram grávidas.
Cada novo nascimento reduz o risco de câncer de mama em 50%.
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O exemplo da Índia
Com uma população de mais de 1 bilhão de habitantes, o câncer de mama apresenta-se na população geral com baixos índices.
Especialistas explicam que um dos fatores que pode explicar os baixos índices de câncer de mama na Índia é o fato de as mulheres se casarem e terem filhos mais cedo do que a média de outros países, e a amamentação é um fator positivo que diminui os riscos do desenvolvimento de câncer de mama.
Os médicos consideram que a redução do risco de câncer devido à amamentação é uma questão pacificada, ou seja, não há polêmica quanto à sua eficácia.
Por todas estas razões, é possível dizer que o aborto é uma questão de saúde da mulher?
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O exemplo da Argentina
No dia 30 de dezembro de 2020, a lei que legaliza o aborto na Argentina foi aprovada pelo Senado.
O aborto até a 14ª semana de gestação passou a fazer parte do Programa Médico Obrigatório (PMO) do sistema de saúde público. Para abortar neste caso, já não é necessária uma justificativa, devendo o hospital atender à solicitação em até 10 dias.
No texto do Art. 4º – b, consta que a partir da 15ª semana de gestação o aborto continua a ser crime, exceto em caso de estupro ou “perigo à vida ou à saúde integral da mulher”. Na prática, interpretações garantem o aborto em qualquer fase da gestação.
A autoria do projeto foi do próprio presidente Alberto Fernandez junto de três de seus ministros. Ginés Gonzáles García, o Ministro da Saúde, disse ao vivo em um debate na TV Deputados para toda a nação:
“A vida não começa nunca. Não há duas vidas, mas apenas uma. Não é uma vida. Trata-se apenas de um fenômeno.”
“Se não fosse assim, estaríamos diante do maior genocídio já realizado na história, praticado por muito mais da metade do mundo civilizado.”
Está claro que os argentinos que comemoraram a legalização do aborto não se importam com as vidas dos bebês. Alguns sequer a reconhecem. Mas será que eles sabem das consequências do aborto e sabem o que as mulheres sofrerão por causa disso?
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Fonte: Brasil Paralelo
Apoio e Suporte: Miryam Myu
A Síntese:
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Gratidão pela matéria informativa, útil e super elaborada irmão!
Obrigada também pela menção, não fiz para tanto! rs
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Poxa, Mestra, só agradece de coração!🙏💜.
Obrigado por tudo!!
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Gratidão. Luz p’ra nós!
de igual, Txaii!
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Pois é, quem apoia o aborto não fala sobre suas consequências!
Top!!!
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