
Salve EDL;
Vamos falar sobre este conflito paradoxal, entre o avesso da Realidade e a Vontade de Deus.
Essa luta continua até hoje, e a analisaremos de forma Binária e Quântica.
História da Construção da Caaba
A Caaba foi construída pelo Profeta Abraão e seu filho Ismael. Na ocasião, a cidade de Meca era apenas um deserto árido, e não havia naquela região um local de adoração monoteísta.
O relato de sua construção foi registrado no Alcorão:
“E quando Abraão e Ismael levantaram os alicerces da Casa, exclamaram: Ó Senhor nosso, aceita-a de nós pois Tu és Oniouvinte, Sapientíssimo.” (Alcorão 2:127)
O local da construção foi indicado diretamente por Allah, e foi consagrado para ser a casa de peregrinação dos muçulmanos. Através do Anjo Gabriel, Deus deu o que é a atual Pedra Negra a Abraão, que ficou fixada ao leste do templo.
A princípio, era uma pedra de cor clara, mas que foi escurecendo devido aos pecados da humanidade. Esta rocha representava a aliança entre o Criador e suas criaturas.
Após sua construção, com o passar do tempo, o poder da Caaba ficou concentrado na mão dos idólatras e diversas estátuas de barro foram construídas para o culto a outras divindades. Na época do Profeta Muhammad ﷺ haviam 360 ídolos ao redor e dentro da Casa Sagrada.
Por vários anos, o local foi motivo de peregrinação dos idólatras, que também consideravam a Caaba como um lugar sagrado.

Caaba (em árabe: ٱلْكَعْبَة, translit. al-Kaʿbah, lit. ‘O Cubo’, pronúncia árabe: [kaʕ.bah]), também escrita Kaaba ou Kabah, por vezes referida como al-Caaba al-Musharrafah (em árabe: ٱلْكَعْبَة ٱلْمُشَرَّفَة, translit. al-Kaʿbah al-Musharrafah, lit. ‘Caaba Honrada’), é o edifício no centro da mesquita mais importante do Islã, a Masjid al-Haram em Meca, na Arábia Saudita.[1] É o local mais sagrado do Islã[2] e é considerado pelos muçulmanos como a Bayt Allah (em árabe: بَيْت ٱللَّٰه, lit. ‘Casa de Deus’). E é a qibla (em árabe: قِبْلَة, direção da oração) para muçulmanos em todo o mundo durante a realização de salah.
Os muçulmanos acreditam que a Caaba foi reconstruída várias vezes ao longo da história, principalmente por Abraão e seu filho Ismael, quando ele retornou ao vale de Meca vários anos após deixar sua esposa Agar e Ismael lá sob o comando de Alá. Circulando a Caaba sete vezes no sentido anti-horário, conhecido como tawaf (em árabe: طواف, translit. tawaaf), é um rito obrigatório para a conclusão das peregrinações do haje e da umra.[2] A área ao redor da Caaba na qual os peregrinos circulam é chamada de Mataaf.
A Caaba e a Mataaf estão rodeados por peregrinos todos os dias do ano islâmico, exceto o dia 9 de Dhu al-Hijjah, em que o pano cobrindo a estrutura, conhecida como a kiswah é trocado. No entanto, o aumento mais significativo em seu número ocorre durante o Ramadã e o haje, quando milhões de peregrinos se reúnem para o tawaf.[3][4] De acordo com o Ministério do Hajj e da Umrah, 6.791.100 peregrinos chegaram para a peregrinação da Umrah no ano islâmico 1439 AH, um aumento de 3,6% em relação ao ano anterior, com 2.489.406 outros chegando para o haje de 1440 AH.[5]
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Ismael e Isaac são dois profetas do Islam e filhos do Profeta Abraão. O primeiro é filho da egípcia Hagar e o segundo de Sara e ambos possuem um papel importante para a tradição islâmica. Enquanto o Alcorão enfatiza Ismael como o primogênito, que se dispôs a se sacrificar a Deus e que construiu a Caaba, Isaac foi um servo piedoso que cultuou o mesmo Deus que seu pai e manteve uma linhagem de homens justos, como o seu filho, o Profeta Jacó, e seu neto, o Profeta José.
No Alcorão, a famosa história da amarração ou imolação do filho de Abraão é associada ao filho Ismael, e não Isaac, como é sustentado nas tradições judaica e cristã. Embora o Livro Sagrado do Islam não mencione de fato o nome da criança, os eruditos muçulmanos encontram evidências confiáveis para sustentar essa posição.
Ambos os profetas citados possuem uma importância fundamental para explicar o desenvolvimento da doutrina islâmica, sendo que os descendentes de Isaac tiveram sua história documentada no Alcorão, enquanto da linhagem de Ismael surge o povo árabe, a tribo da qual o Profeta Muhammad pertencia, e as primeiras doutrinas monoteístas que eles carregaram.
A história de Ismael
O Alcorão não menciona os nomes das mulheres de Abraão, no entanto, os muçulmanos assumem que a primeira delas foi Sarah, que era estéril e tentou engravidar de Abraão ao longo de boa parte de sua vida, mas não conseguiu e, por isso, ofereceu-lhe sua serva egípcia Hagar em casamento para que ela pudesse tentar dar um filho a seu marido. Desta união nasceu o Profeta Ismael, mencionado pelo Alcorão como um homem virtuoso.
Certo dia, Abraão levou Hagar e seu filho Ismael, que naquela ocasião ainda era um bebê, para o deserto na península arábica, em um lugar com clima bastante hostil, sem árvores, água ou frutos.
Abraão deixou sua família naquele local árido, deu-lhes os mantimentos necessários para dois dias e partiu sem dizer para onde iria. Hagar, então, perguntou ao marido se isso era uma ordem de Allah, o que ele confirmou, e por isso ela decidiu se manter paciente. Abraão foi para um lugar afastado chamado Thaniya, onde não poderia ser visto.
Milagre de Safa e Marwa
Hagar continuou amamentando Ismael e bebendo água de um odre enquanto durou. No entanto, quando chegou ao fim, o menino começou a ficar com sede e a mãe precisou sair para procurar algo para que ele pudesse beber. Ela subiu no monte Safa, na esperança de ver alguém no horizonte, mas como não encontrou ninguém, foi em direção ao monte Marwa, e repetiu este percurso sete vezes.
Quando Hagar chegou a Marwa pela última vez, ouviu uma voz que pediu-lhe para ficar quieta e ouvir com atenção, e então ela perguntou: “Ó quem quer que seja! Você me fez ouvir sua voz; você tem algo para me ajudar?” (Sahih al-Bukhari 3364). Ela então viu no horizonte um anjo que cavou um buraco no chão com o calcanhar, até que surgiu uma fonte de água. Ela fez uma concha nas mãos para pegar um pouco e depois encheu o odre.
Depois que Hagar matou a sede e amamentou seu filho, o anjo lhe disse: “Não tenha medo de ser negligenciada, pois esta é a Casa de Allah que será construída por este menino e seu pai, e Allah nunca negligencia Seu povo.” (Sahih al-Bukhari 3364). Ela se estabeleceu ali juntamente com o povo de Jurhum, que chegou à região logo depois dela, e Ismael cresceu nesse meio e se casou com uma das filhas dessa tribo quando alcançou a maturidade.
Construção da Caaba
Depois de passar um período longe, Abraão voltou a encontrar o seu filho algum tempo depois da morte de Hagar, quando ele estava na adolescência. O pai de Ismael lhe disse que Allah havia enviado uma ordem para que fosse construída uma casa sagrada em um terreno mais elevado. Eles ergueram as edificações do templo e, quando o topo ficou difícil de ser alcançado, Ismael trouxe uma pedra para Abraão para que ele pudesse subir e continuar construindo.
“E quando Abraão e Ismael levantaram os alicerces da Casa, exclamaram: Ó Senhor nosso, aceita-a de nós pois Tu és Oniouvinte, Sapientíssimo.” (Alcorão 2:127)
Para construir o templo, os profetas empregaram a energia de milhares de homens e, ao final, havia apenas uma lacuna onde deveria ser colocada a última pedra. Ismael saiu para procurar o último bloco para fixar na parede, mas quando voltou seu pai já havia feito o trabalho ao colocar a Pedra Negra, que veio diretamente do paraíso e foi entregue pelo Anjo Gabriel.
“A pedra negra desceu do paraíso, e era mais branca do que o leite, então foi enegrecida pelos pecados dos filhos de Adão.” (Tirmidhi: 877)
Desta forma, os profetas edificaram a Caaba, que para o Islam é considerada o templo mais sagrado do mundo e também é a direção para a qual os fiéis devem orar.
Sacrifício
O Alcorão conta que o Profeta Abraão começou a receber visões nos seus sonhos em que ele abatia seu filho. Ao saber disso, Ismael pediu ao seu pai que fizesse o que lhe foi ordenado em sonho. Eles então foram para o monte Arafat, prepararam o local do abate, amarraram e vendaram o jovem. Abraão estava triste, porém determinado, mas quando o sacrifício ia ser executado, Deus interveio colocando um carneiro em seu lugar.
A humildade de Abraão era tamanha que, quando viu o animal sacrificado e seu filho ileso, pensou ter desobedecido a Deus, e só se acalmou quando ouviu uma voz dizendo que Allah gratifica Seus fiéis.
“Então o chamamos: Ó Abraão, já realizaste a visão! Em verdade, assim recompensamos os benfeitores. Certamente que esta foi a verdadeira prova. E o resgatamos com outro sacrifício importante.” (Alcorão, 37 104-107)
Morte
O Alcorão revela que Ismael viveu sua vida como um profeta, como tantos outros que levaram a palavra de Deus para aqueles que eram incrédulos. Ele disse a seu povo para que eles praticassem a oração e pagassem a caridade (zakat).
Algumas fontes islâmicas dizem que ele teve 12 filhos e que tinha 130 ou 137 anos quando morreu. No entanto, um fato incontestável para os muçulmanos sobre seu legado é que o Profeta Muhammad é um de seus descendentes diretos.
História de Isaac
É dito no Alcorão que, em um determinado dia, Abraão recebeu a visita de três homens estranhos em sua casa, mas mesmo assim os acomodou e os recepcionou bem. Ele foi até sua esposa Sarah e perguntou-lhe o que havia para comer, ao que ela respondeu que havia carne de meia ovelha. Então, o Profeta pediu a ela para que abatesse um novilho gordo para poder servir aos hóspedes.
Quando viu que seus convidados não tocaram na comida, Abraão começou a ficar com medo e logo eles revelaram que não eram homens, mas sim os anjos Gabriel, Israfel e Miguel, que vieram para anunciar que destruiriam o perverso povo de Ló e que concederiam à Sarah, que naquela altura da vida já era uma senhora em idade avançada, a graça de gerar um filho em seu ventre, que seria ninguém menos que o Profeta Isaac.
“E sua mulher, que estava presente, pôs-se a rir, por lhe anunciarmos o nascimento de Isaac e, depois deste, o de Jacó. Ela exclamou: Ai de mim! Conceber, eu, que já sou uma anciã, deste meu marido, um ancião? Isto é algo assombroso! Disseram: Assombras-te, acaso, dos desígnios de Allah? Pois sabei que a misericórdia de Allah e as Suas bênçãos vos amparam, ó descendentes da casa (profética); Ele é Louvável, Gloriosíssimo.” (Alcorão, 11:71-73)
Da descendência de Isaac vieram outros profetas de grande importância para o Islam, como seu filho Jacó e seu neto José.
O Alcorão não fornece detalhes sobre a trajetória de Isaac, mas alguns comentaristas afirmam que ele se casou com Rebeca e também teve um filho antes de Jacó, chamado Esaú. Isaac viveu até os 180 anos pregando o Islam e atestando a unicidade do Deus de Abraão. Morreu na terra de ash-Sham e foi enterrado em uma caverna em al-Khalil (Hebron) junto com seu pai e sua mãe.
O legado de Ismael
Todos os profetas são igualmente importantes para o Islam e não há superioridade de um sobre o outro. No entanto, o fato de Ismael ser destacado na tradição se deve ao fato de seu legado estar mais presente na religião.
Por ser o primeiro filho de Abraão, um dos homens que ergueram a Caaba, ser aquele que Deus livrou do sacrifício e um dos principais ancestrais do Profeta Muhammad, um status privilegiado que repercute de maneira mais presente na liturgia da religião lhe é conferido.
Isaac não é um profeta menor e nem menos importante, afinal, é o pai dos filhos de Israel. De fato, de sua linhagem surgiram homens injustos, mas também surgiram pessoas de caráter inigualável, que são exemplos elogiados por Deus no Alcorão e também pelo Profeta Muhammad.
Por que Ismael foi sacrificado ao invés de Isaac?
Embora as histórias narradas no Alcorão e na Bíblia sobre Abraão, Ismael e Isaac possuam algumas narrativas que não estão presentes em ambos os livros, apenas a história do sacrifício possui versões divergentes entre si. O Islam é a primeira religião abraâmica a dizer de maneira unânime que o filho amarrado para o sacrifício foi Ismael e não Isaac.
Embora haja objeções de algumas pessoas, principalmente de não-muçulmanos que afirmam que o Alcorão não menciona o nome do jovem profeta amordaçado, esta é uma discussão que já foi amplamente esgotada pelos sábios ao longo da história do Islam, e até mesmo alguns judeus concordavam com esta visão.
O ponto de vista islâmico
Em um comentário sobre o versículo 101 da surah 37 do Alcorão, o exegeta Ibn Kathir lembra que no livro de Gênesis, no capítulo 22, Deus se refere ao profeta amordaçado como “filho único” e, em outras versões, como “primogênito”. Ambas as condições só poderiam ser aplicadas a Ismael, pois Isaac era o filho mais novo e nunca pôde ser enquadrado em nenhuma dessas características.
“E, neste local, inseriram falsamente o nome de Isaac contra o texto de sua própria Escritura. A razão pela qual eles (os judeus) inseriram Isaac é que ele é o pai deles, enquanto Ismael é o pai dos árabes. Eles adicionaram Isaac por inveja e afastaram o ‘filho único’, dizendo que Ismael e sua mãe já estavam em Meca. Esta é uma mera explicação (rebuscada), já que nunca dizemos ‘filho único’, exceto para uma pessoa que não têm apenas um filho. Além disso, o primogênito tem um lugar especial (no coração de seu pai), isso não é dado aos filhos seguintes e a ordem de sacrificá-lo é, portanto, um teste maior.”
A respeito do Alcorão, Ibn Kathir também defende que o filho mencionado nas escrituras era, de fato, Ismael:
“Além disso, o Livro de Deus é uma testemunha e aponta para o fato de que é Ismael, porque a boa nova dizia que o filho era paciente e que ele seria sacrificado. Só depois, Ele disse: ‘E nós demos a ele as boas novas de Isaque – um profeta, – um dos Justos’ e quando os Anjos trouxeram as boas novas de Isaac a Abraão, eles disseram: ‘Não temas’, e deram-lhe boas novas de um filho dotado de conhecimento . E o Altíssimo disse: ‘Nós demos a ela (Sarah) boas novas de Isaac, e depois dele, de Jacó ’ [11:71], significando que durante a vida de Abraão e Sara, Isaac gerará um filho que ele chamará de Jacó, implicando que Isaac terá uma progênie. Já explicamos porque não é possível que Isaac seja sacrificado ainda criança, ou seja, porque Deus prometeu a eles (Abraão e Sarah) que ele teria uma progênie. Por outro lado, Ismael foi descrito como tolerante e ele se encaixa nessa descrição.”
Opiniões controversas dentro do judaísmo
Um trecho retirado da enciclopédia judaica mostra que, ao longo da história, alguns judeus concordaram com os muçulmanos que o profeta que deveria ser sacrificado por Abraão era de fato Ismael:
“No conto da amarração (surah 37: 99-110), Muhammad identificou o filho que deveria ser sacrificado como Ismael e, de fato, a opinião dos tradicionalistas também estava dividida sobre este assunto. É relatado que um renomado tradicionalista de origem judaica, da tribo Qurayza, e outro estudioso judeu, que se converteu ao Islam, disseram ao califa Omar Ibn Abd al Aziz (717-20) que os judeus estavam bem informados de que Ismael era quem estava amarrado, mas que eles esconderam isso por ciúme.”
(Encyclopaedia Judaica, Volume 9, Encyclopaedia Judaica Jerusalem, pp. 82 (Under ‘Ishmael’).
Também é mencionado na enciclopédia a história de um ex-judeu que se converteu ao Islam que também reafirmou que Ismael realmente era o profeta mencionado nas escrituras judaicas.
É relatado por Ibn Ishaq: “Muhammad Ibn Kab narrou que Omar Ibn Abd al-Aziz foi até um homem que tinha sido um judeu, então se converteu ao Islam e mostrou sinais do verdadeiro Islam. (Antes de sua conversão) , ele era um de seus estudiosos (isto é, ele era um estudioso judeu). Então, ele (isto é, Omar) perguntou-lhe: ‘qual filho Abraão foi sacrificado?’. Ele respondeu: ‘É Ismael. Por Deus, ó Comandante dos Crentes, os judeus sabem disso, mas eles invejam vocês – os árabes.’”
(Abu al-Fadl Shihab-uddin al-Alusi, Ruh al-Macani fi Tafsir al-Quran al-Adhim wassab al-Mathani, Parte 23, p. 135.)
Conclusão
Ismael e Isaac são dois profetas importantes para a doutrina islâmica e ambos dedicaram suas vidas divulgando a mesma religião que seu pai Abraão pregou, que defendia a fé em um único Deus, a prática da oração e da caridade.
O papel de Ismael é enfatizado no Islam pelo fato de ser o primogênito, ter participado da construção da Caaba, ter sido oferecido em sacrifício por Abraão e também por ser um ancestral direto do Profeta Muhammad. Porém, Isaac não é um profeta inferior, pois sua linhagem é repleta de homens que foram elogiados por Deus no Alcorão.
Para os muçulmanos, na famosa história em que Deus pede a Abraão para que sacrifique o seu filho, o jovem em questão é o Profeta Ismael. Embora esta seja uma versão diferente da narrativa bíblica, muitos estudiosos islâmicos lembram que o livro de Gênesis diz para matar o “filho único” ou “primogênito” e, portanto, o abate não poderia ser de Isaac, que era mais novo do que seu irmão.
Por outro lado, alguns não-muçulmanos afirmam que o nome do filho sacrificado não é mencionado no Alcorão e que o jovem em questão poderia ser Isaac. No entanto, este argumento não possui consistência, pois o Alcorão narra o nascimento de um filho “paciente” e, em seguida, fala do sacrifício de um “tolerante”, sendo que em ambas situações se referia à mesma pessoa.
O nascimento de Isaac é mencionado depois do episódio do sacrifício e, enquanto ele ainda era criança, Deus disse que ele teria filhos, o que significa que viveria até se tornar um adulto – portanto, não poderia ser ele quem deveria ser abatido por Abraão. Além do mais, durante o tempo da revelação, o primogênito era sempre o mais querido pelo pai por ser considerado o seu principal herdeiro. Este era ninguém menos do que Ismael.
Fonte
https://www.islamicfinder.org/knowledge/biography/story-of-prophet-ismail/
https://www.islamic-awareness.org/quran/contrad/mustrad/sacrifice
https://www.islamawareness.net/Prophets/ishaq.html
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Erguido, enquanto o
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É a corrupção da
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Gratidão Mestre, Luz p’ra nós 🙏🇧🇷
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