Na tarde de ontem (26) a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) pediu mais tempo para se explicar sobre a proibição da importação das flores de cannabis no país. O prazo, que terminaria hoje, agora tem uma nova data: segunda-feira (31).
Segundo o órgão, a justificativa está no processo, que, como estava em segredo de justiça, não era possível de ser acessado por completo. O juiz Renato Coelho Bordelli, da 1º Vara Federal Cível do Distrito Federal e que está à frente do caso, acatou a alegação e prorrogou o prazo de resposta para mais três dias úteis.
Trata-se de uma ação popular que pede a suspensão liminar de uma nota técinca da Anvisa que proibiu a importação de flores. Processo que foi conduzido pelos advogados Gabriel e João Pedro Dutra Pietriscovisky por considerar o documento contraditório às normas da agência.
De acordo com os advogados, o que a agência está fazendo é uma contradição ao que ela mesmo propôs, uma vez que ela responsabiliza o paciente sobre o que ele importa.
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