Uma equipe de arqueólogos fez escavações no Ginásio de Olímpia, o berço dos Jogos Olímpicos Antigos, onde ocorriam várias disputas atléticas na península do Peloponeso, na Grécia. Essa construção pertencente ao século 2 está localizada no mesmo complexo que a palestra, nome do terreno de luta e treinamento físico no geral.
Os Jogos Olímpicos Antigos eram feitos a cada 4 anos durante a antiguidade clássica (século VIII a.C. ao século IV d.C.) e não devem ser confundidos com a competição que conhecemos hoje. Na Grécia Antiga, os jogos serviam como uma ferramenta política, promovendo uma trégua olímpica para garantir a segurança da cidade-estado anfitrião e permitir a viagem segura de atletas e peregrinos.
Estrutura escavada pelos arqueólogos do Ginásio de Olímpia. Foto: Facebook/ Ministério da Cultura da Grécia.
Com o tempo, os Jogos Olímpicos Antigos receberam crescente reconhecimento e viraram parte dos Jogos Pan-Helênicos, festivais religiosos e competições em homenagem aos deuses do panteão grego. Mesmo após a anexação da Grécia pela República Romana, os jogos continuaram na Era Imperial, com a última evidência documentada ocorrendo sob Teodósio I em 393 d.C.
Esse ginásio foi redescoberto a partir de uma escavação promovida pelo Ministério da Cultura da Grécia. Os arqueólogos o descrevem como um edifício com arcos e cantos arredondados em seus quatro cantos, que traz um aspecto grandioso à arquitetura. Além de ser uma instalação que servia como um lugar para treinamento, socialização e atividades intelectuais.
Na sua seção ocidental, que abrigava atletas competidores, foi destruída pela erosão do Rio Kladeos. Enquanto na parte oriental possui uma pista de treinamento de 192,27 metros, igual ao comprimento do estádio olímpico.
O resto das colunas existentes do ginásio. Foto: Facebook/ Ministério da Cultura da Grécia
“Com a conclusão da inauguração do Ginásio Antigo, juntamente com os trabalhos de restauração e apresentação de monumentos importantes do período romano na Olímpia Antiga, como as Termas, a chamada oficina de Fídias e a ‘Casa de Nero’, a imagem do sítio arqueológico é complementada e os roteiros turísticos foram ampliados e a experiência dos visitantes tornou-se mais enriquecida”, afirma a Lina Mendoni, Ministra da Cultura da Grécia, em postagem do Facebook em 01 de agosto.
Fonte: revistagalileu.globo.com
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