
Segundo a administração municipal e o portal oficial da Prefeitura de São Paulo, o novo VLT promete melhorar significativamente a mobilidade urbana na região central, além de impulsionar a reocupação de imóveis e dinamizar a economia local. Estrutura do VLT contará com duas linhas, 27 paradas e trens de alta capacidade.
O projeto prevê a construção de duas linhas de 6 km cada, totalizando 12 km de trilhos em operação. De acordo com o portal Via Trolebus, que também cobriu a apresentação oficial, o sistema terá 27 paradas ao longo do trajeto, conectando bairros como Brás, Bom Retiro, Santa Cecília, Campos Elíseos e região da Luz.
A operação será realizada por nove trens, cada um com cinco carros e capacidade total para 447 passageiros. A expectativa, segundo o Metrô CPTM, é atender até 134 mil pessoas por dia, operando das 6h da manhã até a meia-noite. A acessibilidade e o conforto também são pontos fortes, com veículos 100% climatizados e equipados com piso baixo.
O modelo é inspirado em experiências internacionais como Bilbao e Sevilha, na Espanha, além de Bordeaux, na França, onde o VLT foi um dos principais catalisadores da reocupação urbana. O prefeito Ricardo Nunes reforçou que o sistema não é apenas um modal de transporte, mas uma peça-chave no projeto de reurbanização do centro paulistano. A requalificação de áreas degradadas e o estímulo à moradia no centro são metas claras da iniciativa. O estudo urbanístico foi finalizado neste mês de março pela SP Urbanismo e publicado oficialmente no site da prefeitura.
Investimento total é de R$ 4 bilhões, com expectativa de retorno via publicidade e naming rights.
Segundo a Folha de S.Paulo, o investimento estimado é de R$ 4 bilhões, considerando construção, aquisição de trens, sinalização, estações, pavimentação e reestruturação urbana. O custo operacional mensal será de R$ 170 mil por quilômetro, conforme divulgado em documento técnico da SPTrans.
Para garantir sustentabilidade financeira ao longo dos anos, a prefeitura pretende explorar naming rights, publicidade estática e digital, locação de espaços comerciais nas estações e empreendimentos associados ao traçado do VLT. A expectativa é que a receita tarifária anual fique entre R$ 80 milhões e R$ 120 milhões, como apontou o portal Metrô CPTM em apuração publicada em 23 de março de 2025.
O projeto prevê ainda a criação de polos comerciais em áreas hoje desocupadas, atraindo investimentos privados e ampliando a oferta de serviços. Segundo o site Via Trolebus, esses polos serão integrados ao transporte, seguindo o conceito de “deslocamento com experiência”.
A operação do sistema será feita por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP), que deve ser licitada até o primeiro semestre de 2026. Empresas interessadas já iniciaram tratativas com a gestão municipal, conforme adiantado por fontes da Secretaria de Transportes Metropolitanos.
Projeto urbanístico prevê requalificação completa do centro de SP até 2027
De acordo com o portal Capital SP, o projeto faz parte do plano de reestruturação do centro, que inclui a reocupação habitacional, melhorias em segurança pública e mobilidade não motorizada, como ciclovias integradas ao trajeto do VLT. O “Bonde São Paulo” foi concebido como um vetor de transformação urbana.
O estudo urbanístico finalizado em março de 2025 envolveu o mapeamento de imóveis subutilizados, definição de áreas prioritárias para requalificação e o desenho das novas estações com foco na arquitetura sustentável. A ideia é que as estações funcionem como centros de convivência, com áreas verdes, iluminação natural e integração com espaços públicos.
A prefeitura afirma que o VLT será implantado sem necessidade de desapropriações em massa, aproveitando ruas e avenidas já existentes. As obras devem começar ainda no segundo semestre de 2025, com previsão de conclusão em dois anos.
Segundo estudo publicado pela SP Urbanismo, a cada R$ 1 investido em infraestrutura urbana no centro, há retorno médio de R$ 2,70 em desenvolvimento econômico. Esse dado foi apresentado durante audiência pública realizada em 21 de março, reforçando o potencial do VLT para alavancar a economia local.
fonte: clickpetroleoegas
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Importante investir em mobilidade urbana, visto que a cidade de São Paulo a demanda pelo transporte coletivo é alta. O VLT vai agilizar a vida de muitas pessoas. LPN
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