Benício Abou Jokh Lins, um brasileiro 9 anos, é o mais novo membro de uma sociedade internacional exclusiva para superdotados, a Intertel. O menino tem QI de 144, uma raridade visto que apenas 1,6% do coletivo mundial tem QI acima de 130.
O garoto que mora em São Paulo, é chegado mais na geografia e em ciências onde sempre foi nota 10. No 1° ano do Ensino Fundamental, foi adiantado por ter se alfabetizado muito cedo. Hanna, a mãe, conta:
Com 1 ano, ele já sabia todas as letras do alfabeto. Com 4, lia histórias para os amiguinhos na escola.
Compreensão
Benício entende que é superdotado,quando a mãe explicou que ele aprendia de forma diferente ele disse que por ele tudo bem.
Mas a mãe conta que existem alguns pesos que os gênios e prodígios carregam, seu filho, por exemplo, tem dificuldade para se socializar e fazer amigos.
Isso mostra que eles também possuem aspectos únicos em seu desenvolvimento que precisam de atenção e compreensão.
Estrelas em um mundo de caixas
A neuropsicóloga Marina Drummond, que acompanha Benício deu uma forma para elucidar a sensação destas pessoas com QI acima do comum.
Imagine que o mundo foi feito para pessoas em formato de caixa, mas neurodivergentes são como estrelas.
Para se encaixar, eles muitas vezes sentem a pressão de cortar as pontas de si mesmos.
Segundo ela, reconhecer e apoiar a particularidade de como eles pensam é importante para que todos possam se desenvolver plenamente.
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Avante Congresso Online! Assim esse gênios brasileiros serão valorizados
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Que seja protegido pra não usar toda essa genialidade p’ra trabalhar pro sistema
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