
Hoje vamos trazer algumas informações importantes sobre esses animais tão cheios de mistério, suas principais características e diferenças. Venha entender mais sobre o Bufo alvarius e o Kambô.
O que é o Bufo alvarius?
O bufo é um psicodélico poderoso extraído do sapo do rio Colorado (ou deserto de Sonora). Acredita-se que ele seja usado há centenas de anos. De acordo com quem aplica essa medicina, o uso do bufo ajuda a permitir uma conexão com a fonte divina. Outros experimentam cores e padrões circulares.
Hoje, a ciência está investigando mais a fundo esses relatos. Um número crescente de pesquisadores tem estudado tanto o bufo quanto outras substâncias alucinógenas como tratamentos legítimos para muitas condições de saúde mental — como ansiedade, depressão e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).
O Bufo alvarius tem como principal característica sua pele verde-oliva lisa e brilhante. Mas o que chama a atenção no animal é o veneno branco leitoso que ele secreta para envenenar predadores, como guaxinins selvagens, pássaros e outras criaturas encontradas na região do deserto de Sonora, que inclui partes da Califórnia, Arizona e norte do México.
Uma das substâncias encontradas nesse veneno (e também encontrada em algumas plantas psicoativas) é o 5-MeO-DMT, um psicodélico extremamente potente. Segundo pesquisas, ele é de quatro a seis vezes mais forte que seu parente mais conhecido DMT (ou dimetiltriptamina).
Os efeitos alucinógenos do bufo começam muito rapidamente, em minutos após a ingestão. Depois disso, duram de 20 minutos a uma hora.
O que é Kambô?
Kambô é uma perereca amazônica: a Phyllomedusa bicolor. Mas ela tem muitos nomes: campu, acaté, sapo-árvore-macaco-ceroso, sapo gigante Maki ou “vacina da selva”. O kambô é um medicamento tradicional extraído das secreções da pele do anfíbio. Esta perereca noturna habita as bacias amazônica e do rio Orinoco da Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana Francesa, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela.
Mais de quinze grupos indígenas diferentes da região amazônica usam essa substância há gerações para curar doenças do corpo e da alma. Ela não produz efeitos psicoativos e age de maneira bem distinta do sapo Bufo alvarius. Algumas pessoas relatam uma sensação de limpeza física e emocional após o uso de kambô.
Pesquisas mostram que a substância é carregada com diversos tipos de biopeptídeos poderosos. Um dos peptídeos interage com os receptores opiáceos do próprio corpo, aliviando a dor.
A cerimônia em si também pode criar um efeito calmante, e pode ser feita em grupos ou de maneira individual. Normalmente, elas começam com a ingestão de líquidos. Depois disso, a aplicação é feita através de pequenas queimaduras na pele. Da ferida, o kambô entra no sistema linfático e na corrente sanguínea, onde dizem que corre pelo corpo procurando por problemas. Isso geralmente resulta em alguns efeitos colaterais imediatos, especialmente vômitos — que são considerados uma forma de limpeza.
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Caraca. Impressionante a quantidade de doença que eles tratam. Bichinhos sagrados
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