
Começa a ser construída no próximo ano na Coreia do Sul a primeira cidade flutuante do mundo em resposta à contínua subida do nível médio das águas do mar.
Os planos da cidade é que esta seja sustentável e independente a nível energético, contando com painéis solares e a capacidade de “tratar e reabastecer a sua própria água”.
O presidente da câmara de Busan e os dirigentes da UN-Habitat, o Programa da ONU para os Assentamentos Humanos, anunciaram que a cidade sul coreana vai acolher o OCEANIX Busan, protótipo de cidade flutuante do projeto das Nações Unidas.
Bjarke Ingels Group (BIG) uma empresa dinamarquesa de arquitetura projetou para a ONU um conceito de cidade flutuante capaz de resistir a desastres naturais como enchentes, tsunamis e furacões.
Composta por um conjunto de plataformas hexagonais atracadas no fundo do oceano, a cidade pode acolher 10.000 habitantes e possui instalações para produzir a sua própria energia.
Oceanix City está projetada para crescer, transformar e adaptar-se organicamente ao longo do tempo, com capacidade para evoluir de pequenos bairros para grandes cidades. Ecológica, autossustentável, e à prova de catástrofes: este é o protótipo de cidade que a ONU quer que vá para a frente.
A cidade flutante contará com 6 plataformas interligadas, com uma área total de 6 hectares. Inicialmente terá capacidade para acomodar 10.000 pessoas, embora os seus promotores afirmem que pode ser expandida para acomodar mais de 100.000.
Cada uma das plataformas será ligada umas às outras por um sistema de pontes e terá uma utilização específica.
Haverá três bairros: um para o alojamento de pessoas. Outro com áreas comuns, restaurantes e lojas. E um dedicado à investigação marinha.
Os edifícios a construir não terão mais de cinco andares e serão feitos de materiais leves, tais como madeira e bambu.
As plataformas serão construídas a partir de “biorock”, um material mais duro que o concreto, mas que pode flutuar na água. A empresa afirma que este material cresce, autoregenera-se e torna-se mais forte com o tempo.
Segundo a UN-Habitat, produzirá 100% da energia necessária através de painéis fotovoltaicos no mar e nos telhados dos edifícios.
As cidades flutuantes são uma das soluções que os governos têm em cima da mesa para mitigar o efeito do aumento da água sobre a população.
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Fonte:https://zap.aeiou.pt/busan-vai-ser-a-primeira-cidade-flutuante-do-mundo-476558
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