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Uma das entidades cósmicas que gera campos magnéticos de enorme intensidade é conhecida como magnetar, uma estrela de nêutrons cujo magnetismo atinge níveis da ordem de trilhões de gauss – unidade de medida para campos magnéticos. No entanto, um estudo recente sugere que a Terra pode abrigar pequenas regiões onde os campos magnéticos podem superar os dos magnetars.
Após uma análise detalhada dos dados obtidos em experimentos realizados no Colisor Relativístico de Íons Pesados (RHIC), localizado no Laboratório Nacional Brookhaven do Departamento de Energia dos EUA (DOE), os cientistas descobriram campos magnéticos que estabelecem um novo recorde em termos de energia magnética gerada. Um artigo sobre essa descoberta foi publicado na revista científica Physical Review X.
Em outras palavras, os pesquisadores identificaram indícios desses campos magnéticos poderosos ao examinar as partículas emitidas durante as colisões de íons pesados no RHIC
A imagem apresenta o detector utilizado no colisor RHIC.Fonte: Roger Stoutenburgh / Jen Abramowitz / Brookhaven National Laboratory
Campos magnéticos
Durante as colisões, quarks e glúons foram liberados, fornecendo aos cientistas uma compreensão mais profunda das forças que operam dentro dos átomos. Com base nesses dados, o artigo sugere que os pesquisadores também podem explorar uma nova abordagem para estudar a condutividade elétrica, conhecida como “plasma de quark-glúon” (QGP), um dos componentes fundamentais dos núcleos atômicos.
A imagem ilustra a colisão de íons pesados, resultando na geração de um campo magnético intenso. Fonte: Tiffany Bowman / Jen Abramowitz / Brookhaven National Laboratory
Após os experimentos no colisor, os cientistas identificaram campos magnéticos de aproximadamente 10^18 gauss, uma magnitude superior ao campo de 10^14 gauss gerado por estrelas de nêutrons – estas últimas são reconhecidas como os corpos cósmicos mais densos do universo. No entanto, observar o campo criado durante o experimento não é uma tarefa simples, já que ele se dissipa em menos de um segundo.
“Desejávamos determinar se as partículas carregadas produzidas nas colisões de íons pesados deslocavam-se de uma maneira que só poderia ser explicada pela presença de um campo eletromagnético nas diminutas partículas de QGP geradas nessas colisões. No final, observamos um padrão de desvio dependente da carga, o qual só pode ser causado por um campo eletromagnético no QGP – um claro sinal de indução de Faraday”, explicou Aihong Tang, físico do Brookhaven Lab e membro da STAR.
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