
Segundo o IBGE, migração e mudanças na taxa de fecundidade em cada uma dessas áreas ajudam a explicar o movimento. Centro-Oeste registra o maior crescimento urbano.
O Brasil perdeu 4,3 milhões de moradores na zona rural e ganhou 16,6 milhões nas áreas urbanas nos últimos 12 anos, mostram dados do Censo 2022 divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (14).
Segundo os dados, dos 203 milhões de brasileiros:
- 117,5 milhões moram em áreas urbanas, o que representa 87,4% da população (eram 84,6% em 2010).
- 25,5 milhões vivem nas áreas rurais, o que corresponde a 14,3% da população (eram 15,6%).
O ritmo de redução da população nas áreas rurais, que havia diminuído entre 2000 e 2010, acelerou de 2010 para 2022: a queda foi de 1,28%, ante 0,65% no intervalo anterior.
Além disso, todas as regiões registraram queda na população rural.
Segundo especialistas do IBGE, fatores como a migração, mudanças nas taxas de fecundidade (número de filhos por mulher) e o aperfeiçoamento do sistema de coleta de dados do Censo podem explicar essa mudança.
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As favelas são consequências da injustiça do sistema desde a escravidão e seus quilombos. Feitas por vítimas desse sistema explorador que se uniram e aprenderam a sobreviver no que, para eles, é uma guerra. Passam fome, frio e sofrem abusos. O sistema os classifica como a causa da violência na sociedade, quando na verdade, são resultado dela.
Violência nítida no abandono de nossos governantes. Com muito menos do que desviam para suas contas poderiam reestruturar as comunidades, gerar empregos e criar novos cidadãos com educação e princípios coletivos com seu povo.
Com essa nova moda da maconha, a classe média e periferia já não se odeiam. Dividem baladas, festas e grupos online. Aprenderam a conviver e viram que a coisa não é bem como a mídia mostra.
O moleque da classe média não é sempre um playboyzinho. Sofre com pai, mãe, depressão, e também pobreza. As vezes sofre mais que o favelado, porque nem respeito tem. O moleque da favela não é sempre revoltado e ladrão. Muitas vezes é mais humilde, justo e inteligente que o resto.
Enquanto falam de aumentar policiamento e reduzir a maioridade penal, não há qualquer programa real e eficiente de reestruturação dessas comunidades e desse povo. Sei que toda essa injustiça gerou muitos revoltados criminosos, e não irei defendê-los, mas também não podemos fechar os olhos para o real problema por trás dessa fábrica de criminosos, que são antes, sofredores há muito tempo.
O certo é que tenham chances justas de progresso, para caso escolham o pior caminho, aí sim possam justamente ser punidos com rigor. No Brasil que nós queremos bandido NENHUM vai tocar em cidadão de bem e sair ileso. Nem JAMAIS será sustentado pelo estado e por quem trabalha honestamente, como um prêmio por seus crimes.
Para quem tem salvação, se quiser estar entre nós, vai se esforçar, trabalhar, se arrepender e compensar a sociedade por seus erros.
Só assim cidadãos e bem serão compensados por escolherem o caminho certo, o caminho do bem comum e da união no novo mundo que queremos.
No entanto, para que a punição seja justa, também deve ser justo o caminho que leva cada um a seu futuro. Oportunidade.
As possibilidades e vantagens do estado devem estar acessíveis. É fácil prender ou matar um criminoso pego no ato. O difícil é assistir seu passado e ver como o sistema o transformou naquilo. Isso não é papo de Maria do Rosário nem “direitos dos manos”. Sei que muita sofre e nem por isso e torna criminoso, no entanto, a carga de cada um é muito única, assim como as reações individuais que os levam ao que são. A grande verdade é que NINGUÉM nasce querendo ser ruim, odiado, desprezado e infeliz.
Impedir o cidadão de ser bandido não é só dar medo e escola. É também salva-lo da humilhação na infância, da sensação de inferioridade em relação ao demais.
Da tristeza de não ter o videogame que todos têm, ou da vergonha de fazer um trabalho escolar com os amigos no barraco. De ver a menina que ama rindo do seu tênis rasgado, ou mesmo aguentar o que aguenta de outras pessoas abandonadas e revoltadas ao redor, incluindo sua família.
Qual a diversão deles? Com o que chamam atenção? Quando se sentem amados e respeitados? Quando as patricinhas vão olhar? Quando os “playboy” não vão olhar torto? – Quando são “vida loka” por ai… Quando são perigosos, “malandros” e se orgulham do gueto que os protege.
O que todas as classes precisam ver, é que somos um povo, um sofrimento, uma dor. Onde um não sofre por dinheiro, sofre por segurança, trânsito, qualidade de vida e etc… Nossos problemas estão entrelaçados.
Curando a nação, suas células também estarão saudáveis. É disso que precisamos, união. – Participe!
-Bob Navarro
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Pensava que o Brasil tinha 220 milhões de habitantes
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IXI. É mt e mtmtmtmt
Muita gente concentrada em ambientes urbanos sem os devidos planejamentos, pode acarretar em diversos problemas, como é o caso de Manaus e Belém e outras outras tantas cidades brasileiras. Para qualidade de vida da população em geral, o caminho deveria ser o contrário: migração de parte da população urbana pro campo. LPN 🙏✨
É concordo. Não curto muito o IBGE pois é parecido com a nasa/farsa ao meu ponto de vista rs; entretanto faz-me refletir sobre a atualidade do Brasil anualmente.
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