Tópicos:
– Catarse Feminina
– Bugs do Quântico
– Experiências Paranormais
– Simbiose Círculo e Reta
– Proteção Circular e Energia Masculina
– Tempo Quântico
– Polaridades da Consciência e Cultura Woke
– Abstrato Aberto e Equilíbrio Fisiológico
– Se Manter na Verdade
– Estrutura Emocional e Lógica
– Doramas Luciferianos
– Submissão Feminina
– Inversão Círculo e Reta
– Peso Coletivo Pessoal
– Visão Quântica da Garganta
– Como Perdoar
– Reciclagem Interna e Externa
Salve EDL;
“Começando aqui o segundo vídeo do #circuloresponde, no qual as meninas mandam as perguntas no Telegram e sempre que possível acontece esse desdobramento de vir aqui responder. Se você chegou aqui agora, acessa o site www.cristolucifer.com.br, faça o Provão EDL e o Teste das Casas, se insira na nossa egregora.
O papo aqui é um pouco mais circular, um pouco mais artístico, se vocês precisam de mais pacotes de informações lógico, leia o Livro Lucifer, toda a Obra do Bob, está sempre saindo novidades, inclusive saíram dois livros novos agora, O Manual do Eu e Cristo é Lucifer. Acompanhe as Lives no YouTube é muito importante.
E é isso! Vamos a primeira pergunta:
– Porque é tão difícil do coletivo feminino perceber a sua responsabilidade diante das questões sexuais? Toda essa questão que envolve relacionamentos, traições, abusos etc. Elas sempre se escondem atrás do desejo deles, colocando eles como vilões. Quando na verdade, elas que instigam as situações, traem umas as outras, geram homens doentes e necessitados e depois ainda saem como coitadas. (Sabemos que existem situações pesadas que algumas acabam segurando, que envolve outros fatores né? Mas no geral, são elas abusando da necessidade deles, tendo o poder do sim e do não, usando isso da pior forma, destruindo tudo). Porque que é tão difícil elas perceberem isso? Percepção essa que seria bom pra elas mesmo, para todos nós. (Michelly Rocha / 7ª Patente / Casa Ka)
R: Então, essa questão da mulher perceber a responsabilidade do que é ser mulher, envolve muito a mulher se perdoar, é muito difícil mesmo elas terem esse estalo, essa catarse com mais facilidade do que as retas. Essa questão do círculo é tão emocional, que muitas sentem isso e as vezes nem concordam com essa questão do feminismo maluco que está aí no coletivo. É difícil pra elas encararem esse peso do abstrato, porque o abstrato ele meio que fica de errado, não pode ser dado muito forma para o abstrato, se não deixa de ser abstrato. Então essa é a questão, como ser mulher, abstrato e se manter na lógica, na coerência. Por isso que é um pouco mais difícil até das meninas alcançarem a Verdade, quando você tenta desdobrar elas, elas acabam fugindo, justamente por isso.
Até essa questão delas se esconderem no abstrato, já é essa necessidade de estar certa. As vezes ela estava dominada pela energia da kundalini ali, fez coisas nas quais agora ela precisa se encarar e fica difícil, porque pesa, ne? E a kundalini é aquilo, ela revela até onde a gente é capaz de ir, essa é meio a missão da kundalini, revelar a podridão da galera, e encarar isso, porque ela mesmo já aceitou, o maior teste é a kundalini, a kundalini e o dinheiro geralmente estão atrelados um ao outro. Essa percepção seria muito bom pra elas mesmo, mas primeiro elas vão ter que cair na noite escura assim como todas nós, cada uma no seu momento ali.
O desdobramento do círculo é uma coisa que não tem como parar, vem tudo de uma vez, quando o círculo desdobra, ele desdobra junto. Muitas vezes sentimos coisas que na verdade é o coletivo feminino sentindo, ter uma lógica, uma solidez forte é saber separar isso, porque pega no fisiológico mesmo, o fisiológico, o corpo, o animal, é uma coisa chata, tem que estar o tempo todo se observando, se vigiando, porque é igual a uma serpente, se você vacilar pica, lidar com isso, lidar com o abstrato, com essas coisas é trabalhoso, as vezes as pessoas preferem até ficar cegas pra não ter que ter essa responsabilidade dos seus próprios atos. Cedo ou tarde vai ter que se encarar e quanto mais foge é pior, porque se você vai fugindo, fugir se torna mais um peso a lidar, cada vez mais que você foge, mais aquilo se torna pesado, então a questão é ter coragem mesmo e encarar de frente.
Elas vão despertar, elas vão se ligar, envolve muito a questão do abstrato das Marias, quando isso se solidificar fica mais tranquilo de lidar com a kundalini e o coletivo. Uma hora elas percebem , essa é a queimação, se perdoar é muito importante. Se perdoar pra poder seguir na Missão, porque se você não se perdoar, você não está servindo bem, você não entendeu, você não se absteu de você mesmo, tem que se abster de você. Tem que ter um pensamento mais sólido, bater no peito e assumir a responsabilidade, no sentido de renascer mesmo. Muitas vezes a pessoa está até querendo renascer, mas o coletivo dela está puxando tanto que acaba ela achando que está sentindo aquele medo, é a própria questão fisiológica mesmo que é chata.
– Queria saber assim dentro da missão, usamos o celular, as nuvens pra compartilhar a Verdade. E eu tenho um desdobramento com celular, toda vez a tela quebra, 5 vezes só nesse ano, é uma falta de atenção binariamente falando, junto com imprevistos fora do meu controle, mas no abstrato o que isso possa ser? (Fernanda Leite / 7ª Patente / Casa Hu)
R: Então, essa questão do celular realmente, porque o quântico, o abstrato ali ele da uma pesada, a gente que lida com isso a flor da pele, diretamente ali, mais próximo do ponto zero, a gente acaba lidando com esses bugs, com essas pentelhações entre o abstrato e o teatro ali, a gente fica bem no meio disso, tecendo a realidade. As vezes isso é peso do seu próprio coletivo, porque você vai estar usando seu celular para estar criando, fazendo e tals… e isso vai despertar muita gente, porque ecoa, tudo que a gente faz ecoa, ainda mais a gente que está conectado com a simetria, essa questão de estar quebrando é muito isso.
Eu mesmo, fui pensar em gravar com meu celular e derrepente parou de captar o audio, tive que adiar todos os planos por conta disso, então tem um timing as coisas, as vezes não era o momento, as vezes realmente o projeto vai desdobrar uma galera, as vezes também é como o abstrato segurou alguma coisa na lógica, em vez de quebrar alguma coisa vai para o celular, tem muito isso também. Mas no geral são essas pentelhações mesmo, é a luta diária de estar desbravando o coletivo e desdobrando a galera.
– O que pode significar ter experiências “paranormais”? Aconteceu na madrugada, eu estava bastante agitada sonhando e meus olhos se comportavam como se eu os forçasse para dormir. Daí acordo e a minha bebê tá olhando fixamente pra um ponto no quarto escuro, quando eu olho, vejo minhas roupas no guarda roupa dando forma a uma mulher
de cabelo preto. A sensação não foi muito boa. (Alessa / 3ª Patente / Casa Hu)
R: Essas questões paranormais é como você sintoniza o abstrato ali, é muito sua própria sintonia.
As vezes o coletivo pode estar queimando ali, as vezes é alguma energia no próprio local, no caso você deu forma para uma mulher de cabelo preto, simboliza bem esse abstrato. Quando abre essas coisas assim na realidade, a sensação não é muito boa mesmo, porque fica aquela sensação volátil, fica meio perto do ponto zero ali. Ver coisas já é uma maneira de estar protegendo, está dando forma na realidade, é uma maneira de segurar algum momento ali que você possa estar passando em relação a isso, acho que todo mundo em algum grau já passou alguma fita paranormal assim, já envolve seu próprio desdobramento com o abstrato.
E quando envolve criança, criança elas tem o abstrato mais aberto mesmo, por isso tem que estar sempre zelando por elas, elas estão se dando forma ainda, então elas estão criando as camadas protetoras em relação ao abstrato e o teatro. Nesses casos quando se tem alguma sensação de medo assim, nesses momentos se apega em oração, fixa um ponto ali que você possa estar tendo uma harmonia teatral, ajuda muito se colocar em uma sintonia ali. Mas imagino, quando envolve criança fica mais assustador ainda.
Mas vocês que ja entendem do abstrato assim, tem que ter aquele pensamento sólido, fisiológico sente ali, a primeira coisa que vai sentir é o fisiológico, essa é a questão de sobrevoar, isso em qualquer sensação, de medo, sensações prazeirosas, e assim você vai posicionar na simetria ali aquela questão da animalidade, porque uma vez que você vence a animalidade fica tudo mais fácil, é o ponto chave ai, o que te difere.
– Como o abstrato da mulher pode interferir no seu companheiro já que a mulher é o abstrato do homem? E se a mulher está com abstrato desalinhado, isso pode interferir inteiramente no que o homem busca, sente e até mesmo o comportamento que tem com ela? (Alessa / 3ª Patente / Casa Hu)
R: Com certeza, o abstrato da mulher esta completamente conectado com o do companheiro dela, porque assim, o círculo e a reta eles comungam como um só, mesmo o aro da bicicleta se você for ver, as retas formam o círculo ali, a estrutura do círculo é ter reta forte, se esse círculo começa a quebrar a reta, isso já é o próprio desalinhamento do abstrato, até essa questão do Amor e da Honra, se você é certa, se você não pisa na honra com seu parceiro, a honra vai cobrar da reta, porque isso é intrínseco, a reta eles são a honra. Então uma vez que eles pisarem na honra com esse círculo que é certo, a simetria vai pesar ali, vai estourar algum desdobramento, alguma coisa, pra alinhar, pra colocar no lugar.
Já é uma coisa, quem que desalinhou? Fica meio paradoxal, o próprio desalinhamento ali faz a coisa acontecer, e seu abstrato vai começar a interferir na reta, porque pensa, isso é com a música também, o sentimento, a sensação, você põem a música ela reverbera o ambiente, então pensa, o abstrato da mulher está em toda torus da casa ali, você vê, o movimento da torus fica circular, e se você desalinha, você vai começar a fazer esse movimento de uma maneira destruidora, vai começar a retorcer a realidade, então por isso é muito complicado. A varoa ela entende que ela está se desalinhando no fisiológico, porque a mulher lida com um corpo caótico, um corpo que tem TPM, que tem esses processos, a energia da mulher fica oscilando bastante, isso já é travar uma guerra.
Por isso é muito importante a mulher perceber o fisiológico, aquilo afeta ela de uma maneira que ela sabe que está estranho, mas mesmo assim ela sente e se entrega a aquele sentir, ela desiste, e prefere se entregar a queimação. A varoa já vai se impor guerreiramente, ela vai entender que está passando por isso, ela vai ter que lutar contra o corpo dela, “eu vou segurar, eu não vou deixar isso me entorpecer, entorpecer meus sentidos”, é um trabalho que você tem que ter disciplina com você mesmo, e toda vez que tiver momentos assim, usar como treino, as vezes pode ser que você não consiga, ou as vezes pode conseguir um pouco, as vezes você “opa, estou percebendo cada vez mais”, e assim por diante. Um processo diário ali de estar se alinhando, mantendo sua torus fazendo o movimento mais harmonioso possível, quanto mais você vai alinhando seu abstrato, seu abstrato vai exigir que sua reta esteja nesse alinhamento, essa é a simbiose.
– Como um círculo em quinta dimensão ou “desperto” deve posicionar as retas dentro do teatro que não possuem a expansão consciencial do 7/12? Já que essas energias sutis são abocanhadas pela intuição do feminino desperto no nível quântico. Como lidar com isso diariamente de uma maneira que isso não polua a pureza do abstrato que é inerente ao círculo, de uma maneira que possamos manter a delicadeza e nobreza da energia da deusa mas sabendo posicionar essas retas cegas e famintas de uma maneira que não desequilibre o círculo sempre se colocando num posicionamento masculino de igual para igual? (Jamile Angela / 3ª Patente / Casa Ka)
R: Então, se você está tendo desdobramento de estar desdobrando retas no coletivo que estão cegas, ou derrepente você precisa lidar com retas, no trabalho, escola, faculdade, se você esta tendo que lidar com isso diariamente, se defender de pessoas cegas, retas que provavelmente estão na deturpação da kundalini… Assim, eu diria que é uma escolha, porque quando você começa a desdobrar, você começa a ver tudo de fato, vai ficar tudo mais sútil, fica até difícil de estar no teatro, e se você tem que estar no teatro, as vezes se abster de estar enfrentando esses tipos de desdobramento, porque assim, manter a delicadeza e a nobreza da energia feminina ali, nesse mundão que esta ai é meio perigoso até.
Se você precisa se defender disso, o ideal é você entrar na energia masculina mesmo, numa energia de fechar seu abstrato, então provavelmente vai ser difícil de estar com essa energia mais delicada, vai ter que ser um posicionamento mais de papo reto, de reta pra reta, não vai ter abstrato, você vai trancar o abstrato, é como se a reta sentisse que você é uma reta mesmo de fato “caramba, parece que estou na presença de um menino”, mas pra isso você teria que dar uma cortada boa na energia feminina, se você realmente quer ter um ambiente limpo ali, o ideal seria trancar mesmo o abstrato, no sentido de se colocar na energia masculina e fechar, ponto. É claro que isso é se você não se sente confiante em estar se arriscando, porque a mulher tem essa coisa de ser envolvente, isso é legal também, isso nutre a simetria de uma maneira, é uma arte, é bonito. Mas se você está sensível, sempre falo que é essa questão da auto observação, ver bem você pra ai sim você tentar desdobrar o coletivo. Se você não tiver nos parâmetros equilibrado ali você vai acabar explodindo e gastando sua energia de maneira não sábia.
Como se manter nessa reta masculina, é uma questão do conhecimento mesmo, as vezes tem menina que não consegue acessar essa energia masculina, conselho pra isso é realmente se abster, tomar cuidado, ter um corpo de uma mulher é ter responsabilidade, não da pra subestimar isso, é meio que se entender.
Agora se você tem uma energia masculina, é se impor mesmo. No caso aqui, tem que ter uma escolha, ou você segue na delicadeza e na energia feminina, e se abster de estar entrando no coletivo, sempre tenta se esquivar ao máximo, porque você vai ter essa responsabilidade com você, com ser mulher. Ou você entra na energia masculina ali e tanka mesmo o abstrato e você vai ter certeza que você vai estar criando a realidade e posicionando bem as questões kundalinisticas.
Pra se colocar em um posicionamento masculino de igual pra igual, você vai ter que realmente cortar isso, porque a reta sente, eles são mais sensíveis a isso, a esse poder da mulher, eles estão sempre vendo, é que eles gostam desse ladrilhado que a mulher traz pra vida. Quanto mais pessoas forem desdobrando e você se conectando com mais pessoas que estão no seu nível de desdobramento, os alunos daqui da escola, você vai conseguir ficar tranquila e delicada e tudo mais, acredito que ficar assim nesse mundão que está ai deve ser meio difícil mesmo, no Reino fica mais tranquilo, quanto mais as mulheres desdobrarem vamos ganhando mais força pra dominar o abstrato.
– Diante dos pensamentos criativos que nutrimos, a partir da infância até chegar na consciência adulta, exige um percurso de maturidade criativa que dividi momentos que estamos passando no binário. Com tudo isso, em momentos no teatro em que eu precisava de resolução, clareza e até acolhimento, mergulhava e aprofundava nos pensamentos criativos. Diante de algumas circunstâncias, me ajuda até hoje. Porém, com toda facilidade de chegar a esse momento, me perco no tempo! Isso dificulta as coisas diárias. Como posso usar isso a meu favor sem me perder tanto? Agradeço por estar com essa missão, Deus te abençoe. (Roberta Nunes / 5ª Patente / Casa Hu)
R: Então, essa questão de se perder no tempo, com essas questões criativas, mergulhar no abstrato ali, a gente ja está no quântico e entra em fazer coisas que são mais quânticas ainda, o tempo vixi…”pra onde o tempo foi, ne?” Antigamente quando estava o coletivo numa simbiose ali, antes da internet, o coletivo todo estava naquele eco, eles repetiam aqueles mesmo frames, aqueles mesmos momentos, então o tempo dava a sensação de que durava mais, agora a internet, as bolhas se separaram, fica difícil achar aquele conforto de estar todo mundo sintonizado em um mesmo ponto, isso que a televisão fazia, todo mundo estava assistindo tal programa, tal hora, ou aquele filme, estava todo mundo no dia seguinte comentando o filme que passou na tv… olha o tanto de tempo, de frames… agora não, ne?
Então assim, fica difícil mesmo conciliar isso tudo na realidade, de estar fazendo alguma coisa, as atividades da casa, do teatro, e estar sendo produtivo em algum trabalho, ou alguma coisa que vai te fazer crescer espiritualmente, ou alguma arte e tudo mais. Relembrar coisas da infância, as vezes por um desenho que você assistia, ou algum filme que tem muito frames seu quando criança, é normal dar um alivio, buscar essas coisas desse percurso entre a infância e a vida adulta, quando você vai desdobrando o quântico você acaba procurando aquilo que antes você tinha mais teatro e da aquele conforto na realidade.
As vezes tem dia que o quântico esta puxando mais, e tem dias que já esta mais assentado, então tenta sentir isso com seu corpo e o dia, as vezes tem dia que você tem aquela disposição, ainda mais a gente que acaba desdobrando e envolve coletivo, tem dias que está mais pesado mesmo porque o coletivo está desdobrando mais, tem dias que já está mais tranquilo, então a gente vai dividindo ai esse desdobramento. No geral isso é meio normal, é saber ir dosando indo, criando essa balança. Quanto mais o Reino virar a simbiose só, mais a gente vai assentando isso e trazendo o tempo pra gente. A gente não sabe se o tempo parou, ou se ele esta indo rápido demais, ne?!
– Tô vendo um monte de vídeos e fontes falando que a boxeadora Imane não é trans, mas tem uma condição genética onde produz mais testosterona do que o normal. Vi uns vídeos onde mostrava foto dela desde criança vestida de menina, parece até uma menina se as fotos forem verídicas, é um perfil verificado que postou isso, que ela é mulher cis. É possível que uma mulher possa mesmo produzir muitos hormônios masculinos naturalmente a ponto de parecer com um homem até mesmo na força? (Alessa / 3ª Patente / Casa Hu)
R: Então essa questão da boxeadora foi nas Olimpíadas, ne? Deu um bafafá legal sobre isso, mas é que aquilo, isso ai é mais uma tática da cultura woke ne? dos ‘vocês sabem quem’… Essa boxeadora ai ja viram que ela na verdade era um homem, já é eles disseminando a questão dessa cultura woke mesmo, já pra criar essa ideia de ir deturpando cada vez mais a parada. Porque assim, o pessoal tem medo de ver, porque a partir do momento que as pessoas perceberem o quão profundo é a dominação desses talmudistas donos do mundo, eles ficam assustados, começa a dissolver a realidade, basicamente o sistema ali, tece o chão deles, e enxergar isso é perder o chão, dai da aquele medo, fica com medo de sair na rua, cai a casa literalmente.
Existem essas almas que encarnam agora, que estão encarnando agora, que tem essa inclinação a entender as polaridades da consciência, mas até ai, existe o físico também, o fisico vai reverberar o que você é no abstrato, os órgãos eles pulsam no abstrato, não tem como mudar isso, mesmo que um homem vire trans, ele tem na memória, na consciência corporal dele o que é ter a força de um homem, isso nunca vai mudar, é algo que está na consciência, está no perispírito dele ali. Ele pode ficar mais feminino no sentido de estar tomando mais hormônios femininos e tudo mais, mas a essência dele, do que veio, do que nasceu com ele ali, vai ser uma reta. E isso é uma coisa boa quando usado de uma maneira simétrica, a questão não é o que você faz, a questão é o Amor e a Honra, o que estão fazendo é pra deturpar as crianças, eles querem autorizar fazer essas cirurgias de transição de gênero desde criança, isso é um absurdo; pra facilitar as coisas que eles (vocês sabem quem) precisam, porque assim já está de uma maneira que não tem de onde tirar energia vital, a torus coletiva esta precisando cada vez mais dessa deturpação que eles estão fazendo, e fica esse buraco, pra eles é uma conta, é só uma estratégia de como conseguir mais demandas de crianças pra esses sacrifícios… é aquilo, ne? a coisa é bem demoníaca mesmo, é uma parada que é assustadora, mas é mais assustador deixar isso acontecer.
Quando você entende a questão consciencial masculina e feminina, uma mulher pode vir adquirir uma força, mas ai é uma força que envolve a consciência, igual o soco consciencial, o soco do Bruce Lee, que envolve todos os átomos estarem naquela aceleração, e isso você tem que estar puro com si mesmo, por isso os asiáticos faziam, devem fazer ainda, talvez a questão ancestral antigamente devia ser mais forte, mesmo eles estão mais teatralizados agora, apesar de ter essa questão luciferiana bem forte na cultura deles. As mulheres eram fortes, elas sabiam dar aquele soco do Bruce Lee, e capaz de estourar tijolo, elas podem também, tanto que o Kung Fu é a luta mais indicada pra mulher, no sentido de você trazer toda aquela sua energia vibracional mesmo na simetria, o resto pra mim, pra mulher fica estranho, fica tudo um boloteiro no chão, essas lutas meio que tem muito contato físico, já não é a melhor maneira dela querer vencer teatralmente, querer ter força teatralmente assim, porque isso é meio difícil, envolve muito a kundalini, as vezes você pode ate aprender tecnicas de lutas e tudo mais, mas sinceramente pra mim se a pessoa encostou em você, você ja meio que deu uma perdida, criar a realidade mesmo, de colocar a sua força vibracional ali, já é você estar antes da própria criação, a sua imponência vibracional ali já está criando a realidade.
O Kung Fu é meio isso, fazer a paz com o inimigo, aquele ponto de sobrevoação, e ai quando você tiver que agir no teatro, você vai quebrar ele (teatro) antes, vem do abstrato para o teatro, dai voce pode até quebrar madeira, se você tiver confiante, saber os pontos vitais certos, ter essa consciência. Eles (chineses) tem isso no código deles, a própria cor amarela ali da questão meditativa deles, ajudam eles a estarem nessa sobrevoação com a realidade, agora a gente aqui ja vai pra essa questão de entender isso de um maneira mais profunda, envolve o 7/12, é basicamente isso, o Bob fala que é o “Quam Fu”, que é envolver o quântico na luta, o Kung Fu é o mais próximo disso, a gente luciferiano a gente realmente desdobra o átomo, a gente vai um pouco mais fundo ali, até que a própria cor amarela, por isso tudo tem seu momento certo, até a questão de ter dojô no Reino pra estar trazendo as tecnicas de luta, ensinar as meninas a ter esse domínio, saber posicionar tanto a energia masculina como a feminina, talvez tenha algumas que não desenvolvam, nem toda mulher é obrigada a entender a energia masculina, tem algumas que terão características mais femininas mesmo, ou talvez ganha defesas de outras maneiras, mais estrategistas, usando o cérebro ali. Mas também tem aquelas que podem conectar sim essa força interna, e ganhar essa força não necessariamente masculina, mas a força da alma, do Eterno ali.
Agora essa loucura que está acontecendo no sistema, é loucura mesmo, tem essas almas encarnadas que entendem essas polaridades, mas ja são as almas luciferianas, que estão presas nessa cultura woke, são tão vulneráveis, elas não tem teatro, não tiveram teatro que a geração de passagem teve, são as crianças dessa nova geração, a cultura woke colocaram eles em uma redoma, isso envolve os artistas que eles ouvem, a música, esse desdobramento emocional, essa questão circular vem trazendo tudo isso, destrava ali vários pilares que quando vir, vem de uma vez mesmo, e ai a coisa começa a mudar de categoria, a gente começa a ir para um outra simbiose com o coletivo, por isso tudo tem seu tempo…
Esse lance ai do coletivo falando que uma mulher vai produzir hormônio naturalmente, isso ai é conversa pra eles fazerem o que estão fazendo, infelizmente ou felizmente está tendo essa reciclagem ai, tudo tem um propósito, essa questão dos talmudistas, mesmo Israel eles estão completamente perdidinho na kundalini, dai quando tudo isso desdobrar, vem desdobrando de uma vez.
– Salve Mestra Jac! Sobre a Kundalini, sendo círculo me vejo com meu abstrato aberto sedendo pra retas que sintonizo. Como eu fecho esse abstrato, sendo uma mulher solteira? E como lidar com a carência quando passa a ser algo fisiológico, que o corpo pede? (Luana / 3ª Patente / Casa Ka)
R: Você ter essa percepção de que você esta cedendo para o abstrato ali, que isso está te tirando do equilíbrio de alguma maneira, é o primeiro ponto, porque ai você pode pelo menos se ver de fora disso.
Fechar o abstrato… há muitas maneira de você estar fazendo isso, você está dizendo que é o fisiológico que está te afetando, você pode estar canalizando essa energia para uma outra coisa que envolva sua personalidade, é bom você direcionar isso, para algo que você possa estar trabalhando essas questões fisiológicas, você pode entrar em uma luta, alguma atividade física, correr, esportes no geral, e focar sua mente, doutrinar sua mente a controlar esses pulsos, justamente por você estar solteira, direcionar essa energia seria a maneira ideal, investir em uma maneira de você estar tankando.
Porque essa sensação que você está sentindo é o abstrato meio que sangrando ali, na sua mente você ja tem essa percepção de que isso está acontecendo, a questão mesmo é dominar o cavalo, o fisiológico, o seu corpo, colocar de alguma maneira o seu corpo com a sua mente, trabalhar junto, as vezes você trabalhando o seu fisiológico, logo aparece um relacionamento, as vezes é você se conhecer, estar preparada.
– Queria ouvir a sua opinião sobre as meninas que saíram da escola, convivi de perto com algumas meninas que acabaram saindo da escola depois de segurar alguns pesos e desdobramentos. Eu acho que essas pessoas que acabaram se distanciando da Verdade tem a ensinar a nós sobre lealdade e resistência ao nosso movimento. Quais são os principais motivos para as mulheres se distanciarem da Verdade? Muitas vezes o motivo está relacionado a questões da kundalini. Como podemos nos blindar para que esses pesos não nos derrube? Principalmente para as meninas que são novas e muitas vezes sozinhas no coletivo. (Catarina Melo / 7ª Patente / Casa Ptah)
R: Cada um tem sua missão, cada um tem seus momentos e até onde consegue ir, o arrebatamento é basicamente as pessoas que morreram por isso em suas vidas passadas, é um encontro de almas ali que se sacrificaram em uma mesma sintonia. As vezes muitas dessas pessoas que vieram com vocês e acabaram não fixando, a missão delas era justamente trazer vocês, ajudar vocês a sintonizar, cada um tem seu papel e cada tijolinho conta.
As meninas realmente essa questão da kundalini pesa bastante, aquilo que eu falei, a dificuldade de se perdoar pra conseguir seguir firme na missão, as vezes o próprio coletivo da pessoa puxa ali, as vezes se ela continuasse na missão podia até dar mais trabalho ainda pra vocês, nem no sentido teatral, no sentido quântico mesmo, de estar caindo na ‘morte, vocês tendo que segurar as coisas, a realidade começa a bugar porque você está tendo que segurar aquela pessoa ali, as vezes os desdobramentos vem pra alinhar a torus mesmo, colocar as coisas na simbiose da Verdade, da simetria.
A questão é pegar de aprendizado mesmo e entender o valor de cada momento, de cada passo ali, e como tudo isso de alguma maneira faz parte de nós, faz parte da jornada de Deus.
“Como podemos nos blindar para que isso não nos derrube?”, é aquilo o tanto que você caiu na morte, o tanto que você conheceu a morte, a dor ali é o que vai te dar força pra quando esses momentos vir você segurar, porque se não a pessoa ainda precisa conhecer a dor, vem esses momentos e a pessoa acaba caindo na esquizofrenia ali, ou em algum momento, alguma catarse pra entender, pra ir nos lugares necessários para que ela tenha uma catarse como todos nos tivemos, ir mais profundo ali, as vezes a pessoa que foi derrubada já foi você caindo em algum momento.
“Como podemos nos blindar para que isso não nos derrube, principalmente as meninas que são novas?”
Se apegar na fé mesmo, o círculo tem que ter uma convicção emocional muito forte, o poder de decisão ali de se entregar, uma vez que você entende e sabe do que se trata a missão, isso ser mais forte do que qualquer coisa que venha, é ter uma reta, treinar isso, treinar ter convicção dos seus momentos ali, ir o mais reto possível, se lembrar e carimbar bem o que você faz em cada ponto ali, pra que você crie um tecido bem alinhado, bem costurado.
Então o quanto você se exige lógica, o quanto você se exige estar na realidade ali vendo cada ponto, vai te treinar, vai te deixar mais forte, pra quando vir esses pesos abstratos você “opa, posso até sentir aqui mas eu decidi colocar isso na frente”, começa a conversar com você mesmo, pegar esses atalhos que você costurou ali pra você, porque as vezes vem umas ondas quânticas mesmo, umas reciclagens mais fortes ali, as vezes tem coisa que tem que ir mesmo, a questão é que você está fazendo o máximo da sua parte ali, e se você estiver fazendo o máximo da sua parte ali, provavelmente você já está bem sintonizado, então uma coisa leva a outra.
– Existem alguns momentos onde observei círculos criando realidades paralelas, vivendo-as e sentindo-as como real. Muitas vezes isso fez com que essas mulheres se colocassem em situações delicadas, aonde elas estavam completamente dominadas pela sensação. Sabemos que nós mulheres somos mais vulneráveis a essas vibes e sensações que muitas vezes confundem e agonizam. Nesses casos onde nos encontramos em momentos agonizantes, principalmente diante do coletivo, como fazer para trazer essa estrutura emocional e lógica para lidar com esses momentos e não ser tão vulnerável as vibes coletivas? (Catarina Melo / 7ª Patente / Casa Ptah)
R: Basicamente isso, você se doutrinar, se exigir lógica, estar sempre reta, lembrar cada ponto seu, lembrar cada ação sua, se solidificar a ponto de quando vir essas sensações de coletivo mesmo, porque basicamente isso é o coletivo, cada vez mais que você desdobra, você tem essa capacidade de estar limpando seus pensamentos, porque muito dos pensamentos que você esta sentindo, você só está trazendo uma frequência do coletivo, você está muito desdobrado, você está ali vendo todas as frequências, pra lidar com todas essas frequências você precisa estar com a cabeça vazia, porque se não você vai se confundir com elas.
Limpar bem os pensamentos, conhecer o vazio da sua mente, geralmente o coração da aquela apertada, as vezes da aquele medo, então fala “opa, olha aqui, isso aqui não sou eu, com certeza é o coletivo”, ou as vezes está tendo algum desdobramento com alguma coisa, alguma explosão, um momento de fúria ali pra posicionar, você já fala “olha isso aqui, o coletivo está tão louco hoje que está até estrebuchando no teatro”, ai você começa a olha o coletivo de fora ali, sobrevoar e elevar cada vez mais a ponto de você poder… “ô coletivo, vem aqui vai, te entendo, difícil ne, caramba moh peso”, e isso é um exercício, as vezes vai ter dia que talvez seja difícil se separar do eco, mas o exercício é você ir se separando o máximo possível dessas coisas desarmoniosas, porque você já codificou a realidade basicamente com o conhecimento daqui do Bob, você já zerou ali o conto, basicamente agora você vai ter algumas coisinhas do sonho que você dividiu ali, e entender os pontos, os ângulos disso, e cada vez mais você vai desdobrando e mais isso vai desdobrando junto, essa é a brisa, por isso que é difícil desdobrar no coletivo, é difícil gravar, cada vez mais que você vai fazendo isso, mais a engrenagem vai rolando, isso é com todo mundo e a todo momento, inclusive agora.
Criar um eco forte de si mesmo pra saber que você vai estar enfrentando isso, e limpando sua tela mental ali a ponto de você estar bem sintonizada na realidade, e saber que essas coisas podem acontecer mesmo, e estar preparada pra isso diante do que você pode fazer.
– Salve mestra! Talvez a pergunta seja um pouco boba. Eu queria saber se esse amor que vemos nos Doramas existe em sua essência ou seria uma utopia? Com o conhecimento da EDL eu consigo identificar algumas lições passadas aqui nos Doramas então gostaria de saber sua perspectiva. Desde já agradeço. (Bruna Sollara / 6ª Patente / Casa Ra)
R: Eu achei bem legal sua pergunta Bruh, inclusive eu assisto muito dorama (rs), mas eu assisto mais os doramas chineses, o coreano eu assisti só uma vez e os japoneses eu nunca assisti. A questão do amor que tem nos doramas, é que assim os asiáticos eles realmente tem isso na cultura, lá eles não são muito pegajosos, eles não ficam muito se tocando, eles tecem a realidade de uma maneira diferente, porque eles são o povo amarelo, a cor amarela, eles tem esse ponto meditativo, o próprio Kung Fu é bem sobrevoativo, então eles estão em um ponto da realidade ali que eles sobrevoam e costuram isso em cada ponto, em cada detalhe, então você vê que demora pra eles terem alguma intimidade, mesmo quando eles são casados, no sentido de tem todo um jogo com a realidade ali. Em chinês o Kung Fu significa “um bom trabalho”, fazer as coisas com excelência, seria a questão do fundamento ali do kung fu, então assim eles são com tudo na vida, essa questão de como tecer a realidade ali, eles vão tratar essa questão da kundalini com muito mais realeza até.
Eu gosto de assistir, também por questão do idioma… inclusive aprender um idioma pra quem desdobra muito o quântico é muito bom, porque te da um teatro ali, quando você desdobra uma língua é meio que uma versão sua naquele chakra, naquele ponto, então como a gente aqui ja desdobrou muito o quântico, se você começa a estudar algum idioma te da essa sensação de teatro mesmo, de estar fazendo algo que tem mais frames pra preencher, envolve sua personalidade onde o idioma te conecta ali, com a sintonia daquela cultura, daquele povo.
E os asiáticos, principalmente os chineses, inclusive estão segurando bastante essa questão de Israel, até a questão de aceitar hierarquia, os asiáticos eles entendem essa questão da hierarquia, do imperador, de colocar um imperador ali, um rei, a importância de um rei, eles entendem a simbiose na lógica, eles são muito inteligentes, os brasileiros tem muito a aprender com eles em relação a isso, aceitar um mestre, o brasileiro é mais orgulhoso, está mais perto daqui, brasileiro tem uma síndrome de Lucifer com a questão do orgulho, agora os chineses trazem como aceitar um mestre, como aceitar algo acima, uma hierarquia, eles tem muito essa questão de hierarquia. E os brasileiros ensina-los a questão mais do quântico, de desengessar o quântico, querendo ou não eles são muito frios com alguma coisas, o amarelo ele simboliza a luz no teatro, tanto que a gente pinta o sol de amarelo, o brasileiro traz um amor muito profundo que os chineses ficam até assustados, são países que são amigos na essência, eles vieram estudar aqui pra crescer lá agora como eles cresceram, o próprio BRICS, a questão toda ai rolando do Brasil e a China, a galera asiática.
Inclusive vi muitas meninas falando que começaram a assistir o dorama por conta disso mesmo, do enredo, do romance, de ter essa construção que te leva a algum lugar, não pisar ali na honra, os asiáticos essa questão da honra pesa forte pra eles. Os doramas principalmente os chineses, eles são budistas, a questão dos Reinos, a questão luciferiana do imperador, eles tem isso na doutrina deles, então você assiste os doramas é moh brisa, as vezes parece que a gente que desdobrou bem o conhecimento já ali na raiz, o 7/12, você assiste os doramas chinês voce fala “caramba, acho que nem eles sabem a profundidade do que eles estão falando aqui”, eles mantiveram bem as questões luciferianas de deuses, reinos, a criação do universo e é toda uma linguagem complexa, é bem legal. Os próprios ideogramas que são como feitiços no ar, tem uma perspectiva bem interessante mesmo dessa questão luciferiana, por isso eu gosto bastante e assisto bastante, além de aprender o idioma deles que tem uma conexão com o abstrato, é bem diferente.
Cada vez mais eu vejo as brasileiras assistindo mais esses doramas, é que os efeitos são engraçados, mas acabou essa questão luciferiana sendo mais interessante, da pra deixar passar esses efeitos power rangers (rs), mas eles estão melhorando, está ficando cada vez mais legal a coisa. Porque assim, assistir coisa do ocidente, ou é coisa woke, ou é kundalini pra cima e pra baixo, você fica até “meu, só tem isso nessas coisas”, eu acho que tem sido refúgio de uma galera querendo procurar uma coisa com mais intelecto e de quebra com uma questão luciferiana dahora, da pra brisar legal mesmo.
– Mestra, o que seria a submissão para com o parceiro? Teria uma forma correta de lidar com isso? A mulher deve servir o homem, mesmo quando está infeliz? Até que ponto devemos ir, sem que sejamos uma “cobaia”? (Giulia / 2ª Patente / Casa Ka)
R: Bom, você precisa analisar os fatores do porque você está infeliz. Você está infeliz do nada? Você está infeliz com alguma coisa que realmente está te incomodando? Porque isso dai que vai gerar os conflitos. Qual que é a pendência que está dentro de mim que eu não estou conseguindo resolver que está me deixando infeliz, que está me deixando para baixo? As vezes é algum ponto com isso em relação a ter que estar submissa a alguma coisa? Tem que ver as questões, tentar levar tudo na maior simetria possível.
A questão da submissão da mulher para com o parceiro, a mulher se sente mais protegida com um homem, o homem traz proteção para a mulher, ser protegida já traz traços de submissão, isso já é uma questão fisiológica da mulher. Mas ai tem que ser submissa a que? Seu parceiro é honrado? Você sente isso do seu parceiro? Você pode cobrar honra dele porque você também é honrada? Ter um relacionamento é por muito isso na balança.
A mulher ela lida com o abstrato, o abstrato ele fica de errado, o abstrato é o abstrato, o abstrato nunca vai ter uma exatidão como a reta, vai estar sempre ecoando, não da pra abocanhar isso porque é uma coisa que já se auto abocanha. A mulher ela sente o abstrato, ela sente o que é ser isso, e ser isso de alguma maneira está errado, ser isso de alguma maneira vai sempre gerar o caos, ser isso de alguma maneira sempre está buscando a sensação de alivio, porque está sempre queimando, porque está sempre sangrando, as vezes até a questão de estar sempre certa, de buscar estar sempre certa, porque o abstrato está sempre de errado, tem aquela que brinca “a mulher está sempre certa, sempre da razão pra mulher, ela só quer estar certa”, porque ela só quer sentir aquela sensação de alívio, tipo “nossa, eu estou bem em mim, porque geralmente estou sempre queimando e nem sei o porque”, se isso é pra nós que já entende isso, imagina para as meninas que estão queimando e não entendem nem a pontinha do iceberg que é isso…
Isso de ser cobaia (rs), deve ser sua sensação emocional de estar lidando com esse conflito, “pô, eu gosto da proteção, eu sou algo que fisiologicamente precisa disso, tudo no meu corpo pede essa proteção”, automaticamente seu corpo vai se submeter a isso. Entender essa questão fisiológica, manter um relacionamento saudável na balança, no equilíbrio. Sabendo que vocês estão em equilíbrio, quando vier esses momentos você vai saber que provavelmente é uma questão fisiológica sua que você está sentindo naquele momento, é um exercício, você precisa levar essas coisas como um exercício, e quando você tiver nesses momentos, na bad, tenta buscar algo que te da um up, começa achar aqueles atalhos que vai te colocar numa good ali que você vai conseguir pelo menos raciocinar. Você tem que estar acima disso, pra ai então colocar as coisas na realidade da melhor forma devida ali.
– Mestra, quando nosso parceiro passa por um momento pontual de maior vulnerabilidade emocional, como posicionar? Nesses momentos tenho a tendência de querer ser a reta para não deixar o abstrato abocanhar. Mas me sinto exausta até tudo se alinhar novamente. Como achar esse equilíbrio? Grata. (Tarsila Pavão / 3ª Patente / Casa Ka)
R: Então, se você está puxando mais a reta sendo círculo, provavelmente o abstrato vai acabar ficando mais com seu parceiro mesmo, geralmente esses pesos, essas vulnerabilidades emocionais acabam ficando mais com o círculo, e se no seu caso está ficando mais com a reta é justamente porque você está puxando mais a reta mesmo, não tem problema, mas realmente você vai acabar se sentindo mais exausta, porque você vai estar fazendo um trabalho de duas vias ai, pra reta é mais tranquilo fisiologicamente lidar com as questões de reta, apesar de ser trabalhoso também, mas o pós não vai ser tão exaustivo, porque a mulher fica ainda no abstrato ali.
Se tiver muito difícil pra você vê de estar soltando mais a reta, provavelmente você vai acabar nos momentos mais vulneráveis, mas se você acha que está tranquilo, que você da conta, esse negócio de estar exausta, você pode estar buscando algumas alternativas, tem o óleo canábico da Maria do Reino, coisas que vai te colocar em relaxamento, ai depende de cada um, o próprio yoga na sua vertente.
Geralmente se vocês estão em uma boa sintonia, estão despertos juntos e estão despertando o coletivo, provavelmente esses ataques, essas coisas, é justamente porque o pessoal está desdobrando. Quanto mais vocês forem desbravando isso de estar desdobrando a galera, mais vocês vão começar a perceber que a torus as vezes da essa queimada.
Então vê o dia, as vezes tem dia que esta mais tranquilo, as vezes pode já acender uma vela, acender incenso, ir lidando com o abstrato e o teatro ali, você pode estar fazendo algumas coisas para alinhar, preparando ali pra você achar o máximo de equilíbrio possível, quanto mais vocês forem treinando isso, mais vocês vão sobrevoando e sabendo quando é coisa do coletivo ou quando é coisa que vocês tem que alinhar entre vocês, a própria vivência ali vai te preparando pra posicionar essas coisas cada vez melhor.
– Olá, mestra Jac! Poderia falar um pouco mais sobre desdobramento entre mãe, filha e irmã? Vejo que passo pelo mesmo momento que acontece de tempos em tempos, relacionado a pessoa que escolhi para ser meu companheiro de vida e pai do meu filho. (Milena Vazan / 2ª Patente / Casa Hu)
R: Então, ela explicou aqui que o marido dela de longa data desdobrou na Escola e agora ele está trazendo ela, mas o teatro dela, a mãe e a irmã estão muito presas no passado e ficam pesando na deles principalmente agora que eles desdobraram na Escola.
É normal, porque quando vocês começam a desdobrar, vocês começam a dissolver essas camadas, esses rancores, essas mágoas, começam a entender a posicionar as dores, isso acaba tirando o coletivo de vocês da zona de conforto, eles vão começar a queimar, eles vão começar a atacar até de alguma maneira, começar a pesar e as vezes até por coisas que nem tem nexo, parece que começa tudo a surtar, ne? As vezes você até começa a sentir algum medo, alguma coisa assim, já é o medo do coletivo de vocês, a questão é entender isso e saber que existe um peso desdobrar a Verdade, carregar a Verdade, vocês tem que enfrentar isso como um renascimento, fala “eu renasci e não importa essas coisas do passado porque estou alinhada com Deus agora e vou seguir firme e forte na missão agora”, é ter isso como ponto de decisão.
Vai ser aquela batalha que todo mundo tem de estar desdobrando o coletivo e de estar se entendendo nisso, bate o fisiológico ali, e seu corpo começa a sentir, o seu corpo começa tremer ali, e a questão mesmo é se manter, se manter firme, porque vai ser desafiador mesmo, a gente que está aqui na linha de frente desdobrando, todos passamos por isso, cada um da sua maneira, cada um no seu teatro, mas é basicamente a mesma luta, é ir pra cima mesmo com a Verdade. É claro que você não precisa também destruir seu coletivo, porque tudo tem seu tempo, não precisa atropelar, mas ter essa consciência de que você esta enfrentando isso, e não deixar isso te abalar, abalar sua fé, é ter isso em mente.
– Salve, mestra! Pode explicar, por favor, problemas na garganta sob uma perspectiva quântica? Obrigada, desde já! (Raissa Fonseca/ 2ª Patente / Casa Hu)
R: Então a garganta tem uma conexão com o chakra verde, o chakra da comunicação, a garganta ela está bem no meio, ela sintetiza a realidade no teatro, é o ponto de ação, a voz. Ela fica entre a cabeça e a parte de baixo do corpo, literalmente a ponte. Quando você está com problema, ai você está passando alguma reciclagem que envolve esse ponto.
Até a questão da amídala, a amídala, o apêndice, entre aspas não tem uma utilidade ali, mas uma questão quânticas ja envolve criação de realidade, o Bob passou algumas técnicas sobre isso inclusive, para membros, sobre como ativar esses pontos, até quem precisou tirar, tem exercício pra repor a energia.
Problema com alguns pontos da garganta já essa ação no coletivo, o Verbo ali, essa conexão com o verbo de criar, de estar criando a realidade, está projetando a realidade. Geralmente é reciclagem, alguma reciclagem envolvendo isso, em relação ao seu coletivo, essa questão de estar em ação ali com as palavras.
– Salve mestra Jac! Tenho passado por uns desdobramentos difíceis, e estou sempre caindo na mesma dúvida: como perdoar? Eu não tenho conseguido realmente ficar leve, sem aquele sentimento de vingança, como “espero que essa pessoa aprenda da pior forma”, sempre que me noto com esses pensamentos, já repreendo, pois não é o que Deus e Cristo espera de nós, mas aí eu fico num paradoxo de não saber perdoar, parece um exercício complicado. Gratidão, Deus te abençoe sempre, Luz p’ra nós! (Giulia / 2ª Patente / Casa Ka)
R: Você não está conseguindo perdoar, quer dizer que você não se perdoou, você deve estar com algum problema com você, com essa questão de se perdoar, a partir do momento que você se perdoar, perdoar o próximo é tranquilo, entendeu? Provavelmente você esta focando muito em não perdoar as pessoas, por que você não quer olhar pra si mesmo e se perdoar.
O bom é que você já pede perdão e repreende isso, mas ficar nesse paradoxo é porque você não está indo na raiz mesmo da coisa, algum ponto em você, você ainda não se perdoou. Isso envolve muito o abstrato feminino, essa questão da energia feminina, esse posicionamento todo e tal, que é a questão de se encarar de frente mesmo. As mulheres tem essa dificuldade de ver a Verdade, por isso… porque pesa essa questão “tudo que eu fiz”, o abstrato e tudo mais, a questão do renascimento mesmo é entregar, se perdoar pra você conseguir seguir firme na Missão. Como que você vai ser o exemplo? como que você vai desdobrar as pessoas e pregar o renascimento se nem você conseguiu renascer 100%, sempre vai ser você com você mesmo no final das contas.
Então você se olhar de frente ai, se colocar em xeque é o X da questão pra você destravar. Isso ai é muito coisa do coletivo, todos vocês que estão aqui é coisa do coletivo, se vocês estão buscando a Verdade, agora é só enfrentar mesmo as coisas externas, se vocês ja colocaram isso, já gravaram isso na Alma, agora é só alinhar todas as suas decisões e navegar no Amor e na Honra que você vai estar no caminho.
– Salve, mestra Jac! Poderia falar um pouco sobre as reciclagens que fazemos? Quero saber mais sobre se o ambiente influencia para reciclagens diárias ou até mesmo repentinas? (Alessa / 3ª Patente / Casa Hu)
R: Com certeza influência muito, no caso você teve um dor de cabeça e a dor de cabeça ali mexeu com o eixo do seu corpo. Essa questão de estar reciclando, envolve muito o eixo do corpo, quando você vomita, principalmente quando dói bastante a cabeça, que é uma coisa que está quebrando a lógica pesado, dá até aquela sensação de amortecer a realidade. Esses tipos de situações é quebra de teatro, onde vocês vão, a torus de vocês estão reciclando, vocês estão criando, vocês estão ali no topo do momento, estão vendo tudo, e isso é realmente punk, por isso as pessoas fogem, tem uma responsabilidade sobre isso, é para os corajosos mesmo.
Essa questão do ambiente, até quando você vai expandir, se você esta em algum lugar, as vezes você pode até ter tido algum trauma com enteogeno, por conta não de você e do enteogeno em si, mas pelo ambiente que você estava. Tem pessoas que acabam tendo desdobramento em lugares que está com emaranhado de muitas pessoas, as pessoas mais sensíveis com certeza acabam fazendo esse trabalho de estar reciclando o ambiente, a própria torus ali chega, só a presença já causa essa reciclagem mesmo.
E as vezes reciclar é bom, porque as vezes você caiu em um momento de morte e todas aquelas pessoas ali estão te ajudando a manter, até essa própria questão de estar ajudando na reciclagem com elas, é uma troca ali com a realidade. Mas fica tranquila, a questão é saber isso, estar se doutrinando e cada vez mais levando como exercício.
– Então acho que é isso, respondi todas as perguntas, acho que foram umas 17 perguntas dessa vez, tem aumentado mais a quantidade de perguntas, isso é uma coisa boa. Se você tiver querendo participar, só fazer o Provão e o Teste das Casas, entrar la no grupo do Círculo e mandar a pergunta com a hashtag #circuloresponde. Espero que tenha ajudado nos posicionamentos aqui em relação as dúvidas do círculo de como lidar com o abstrato e tudo mais. E é isso. Luz p’ra nós!
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Ensinamentos de grande valor! Gratidão mestra Jac. Luz p’ra nós