Matheus Noleto 
O Fusca, um dos carros mais icônicos da indústria automobilística brasileira, foi destaque nos anos 1980 principalmente por sua acessibilidade. Em 1985, ele era não só um dos veículos mais vendidos do país, como também o mais barato, disponível em versões como o Fusca 1300 e o 1600. Mas, com toda a inflação acumulada desde então, quanto custaria aquele mesmo modelo atualmente?
Quanto custava um Fusca em 1985?
Naquela época, o preço do Fusca girava em torno de R$ 4.400 (valor já convertido para reais). A versão básica contava com motor de 1300 cc, ideal para quem buscava um carro simples e econômico.
Um Fusca dos anos 1980, que era um carro popular e acessível, hoje pode ser um item de colecionador. (Imagem: Divulgação/Volkswagen)
E quanto ele custaria hoje, ajustado pela inflação?
Para estimar o valor atual, é necessário considerar a inflação acumulada de 1985 até hoje. O índice mais utilizado para esse tipo de cálculo é o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
Com base nisso, o valor corrigido ultrapassaria os R$ 62.500 — mais de 14 vezes o preço original. Segundo dados do IBGE, a inflação acumulada em quase quatro décadas é de milhares por cento. Em outras palavras, um bem que custava o equivalente a 10 salários mínimos na época hoje custaria várias vezes mais.
E o valor de mercado atual?
Apesar do valor ajustado pela inflação, o preço de um Fusca hoje pode variar bastante, especialmente por ser considerado um carro clássico. De acordo com a Tabela Fipe, o valor médio de um Fusca 1600 do ano de 1985 gira em torno de R$ 27.073 em abril de 2025 — bem abaixo do valor corrigido, mas influenciado por fatores de oferta, demanda e condição do veículo.
O Fusca era conhecido por sua simplicidade mecânica, o que facilitava a manutenção. (Imagem: Divulgação/Volkswagen)
Como era o Fusca em 1985?
Mesmo nos anos 80, o Fusca seguia firme como carro popular. Seu design icônico, com faróis redondos e carroceria inconfundível, pouco mudou ao longo dos anos. Os modelos de 1985 ofereciam motores 1300 ou 1600, e versões movidas a álcool também eram comuns, acompanhando as políticas energéticas da época.
Fonte: olhardigital.com.br
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Levy Lima dos Santos 
Amanda Gonzalez 
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Tarsila Pavão 
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Lembro do meu filho quando bebê, o único carro que ele reconhecia e quando via apontada e dizia “cuctcha” “cuctcha”. Pensa num carro bom pra andar no barro. Rsrs LPN
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Fuscão preto, como diz o rei do danone
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É impressionante como a inflação ao longo de décadas pode transformar completamente o valor de algo comum, como um Fusca, em uma verdadeira fortuna.
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