Ideia será debatida na África do Sul e já foi defendida por Lula, mas é considerada complexa e não para o curto prazo.
O governo brasileiro ainda é cauteloso sobre o uso de moedas locais para transações entre os países do Brics. O tema será um dos principais da pauta da cúpula do grupo, em Joanesburgo, na África do Sul, que começa nesta 3ª feira (22.ago.2023), e já foi defendido até pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ainda assim, o lado brasileiro olha para o tema como algo complexo, que demanda debate técnico profundo entre as nações, por isso não seria para o curto prazo.
O tema, dentro do Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), será um dos principais da cúpula, que acontece de 22 a 24 de agosto na África do Sul. O assunto deve disputar os holofotes só com a expansão do grupo e os critérios para tal.
A Índia assinou um memorando de entendimento no mês passado com os Emirados Árabes Unidos para usar a rúpia e o dirham em transações bilaterais. Segundo o Money Control, um acordo semelhante foi discutido com a Indonésia durante reunião à margem do encontro dos ministros das Finanças e chefes de Bancos Centrais do G20 em Gandhinagar (Índia), em meados de julho.
Lula vem defendendo o uso de moedas locais em transações internacionais em detrimento do dólar. Em viagem à China em abril, por exemplo, o presidente falou sobre a realização do comércio nas moedas dos países integrantes do Brics.
“Por que todos os países são obrigados a fazer seu comércio lastreado no dólar? (…) Por que não o iene? Por que não o real?”, questionou o chefe do Executivo na época. Segundo Lula, a mudança de moeda “é difícil, porque tem gente mal acostumada”….
No fim de maio, Lula declarou que deveria ser estabelecida “uma unidade de referência comercial para diminuir a dependência de moedas extrarregionais”.
Ao falar na 62ª Cúpula do Mercosul, realizada em Puerto Iguazú (Argentina) no começo de julho, o presidente defendeu a criação de uma moeda comum para o Mercosul.
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🇧🇷 O futuro na minha visão p’ra nós brasileiros é isso aqui: eumerepresento.org, a gente dominando todos as nossas estatais, nossos lucros, nossa economia. Posicionando a voz para aqueles que realmente confiamos. A rede vai ser natural. Vamos chegar em conclusões verídicas dominando o nosso orçamento, vamos eliminar esse problema da dívida externa, dos sanguessugas, porque o mundo funciona a crédito.
Os ricos não usam dinheiro. Se você saca o dinheiro, você paga imposto de renda. Então o que que os caras fazem? Deixa rodando em ações, aplicado e usam o crédito. Para eles o crédito é barato. Pagam baratinho nos juros e usam o crédito. Aí não pagam imposto nenhum. É assim que o mundo funciona p’ra eles. Quem está usando dinheiro está gastando mais do que usando. Está trabalhando, está sendo escravizado. Entende?
Você usa seu cartão, e paga um juros caro. Você não está no esquema. É para você usar o dinheiro mesmo. Porque se vai sacar, e vem o imposto de renda, eles tem todo um esquema p’ra não pagar imposto, só que dura pouco porque o resto do povo vai quebrando, daqui a pouco eles caem. Eles deviam estar cuidando lá de baixo porque são os pilares que o sustentam.
Com o Congresso Online a gente vai quitar as nossas dívidas com nosso próprio lucro, do país mais rico do mundo que é esse aqui. A gente vai parar de deixar a Petrobras dar lucro e dividendo p’ra gringo, vai pegar esses recursos e investir na infraestrutura da nação, colocar como lei o direito a todos terem estudo e o plano de carreira assegurados, no setor que escolher. Tudo isso já cria uma coisa que cria outra. A construção desses setores já dá emprego, já dá renda. Isso já gera economia, já gira outros setores que dá emprego, dá renda, que já abastece esse setor aqui. Esses funcionários dessas estatais podem ganhar muito bem, parte do seu salário num crédito que vai ser usado entre as estatais, então não vai afetar necessariamente, não vai inflacionar os produtos e ao mesmo tempo vai dar qualidade para as suas aquisições.
Dá p’ra manter muito bem a nossa economia, todo mundo tendo do bom e do melhor sem interferir na inflação, no preço final que vai ainda poder ser utilizado p’ra exportação e para venda, daqueles que não são funcionários de estatais. Então vai continuar tendo uma disputa de preço.
É fácil com o Congresso Online estruturar tudo, de uma maneira que todos nós tenhamos os recursos gerados por nós, ou seja, tudo que precisamos. Teremos uma vida de qualidade, invejável por qualquer nação. A partir desse mínimo o povo todo vai ter e pode ter, parece loucura, mas não é. A gente sustenta e a gente dá essa vida confortável p’ra muitas pessoas. São milhões de pessoas no mundo usando nossos recursos. Seria muito fácil usá-los para duzentos e quarenta milhões de brasileiros. Muito fácil, tá? E não estou falando de todo mundo ser rico. Mas terão o mínimo da dignidade o mínimo de condição para você gerar o resto, p’ra você conquistar o resto se quiser. Às vezes você nem quer. Cada um é cada um.
Agora na hora que a gente organizar tudo isso. Não vai faltar nada para ninguém. O mínimo de dignidade, de condições e felicidade. Aí alguns vão querer usar isso pra criar ainda mais, p’ra ficar milionário. Outros não vão, agora condição todos terão diante do seu talento, do seu esforço, da sua capacidade e da sua vontade, e isso é uma dádiva dada por quem? Para todos? Não. P’ra você brasileiro. Um cubano não pode prometer isso. O venezuelano não pode prometer isso. Só tem petróleo. Você brasileiro tem tudo isso de nascença. Porque Deus quis!
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Gratidão pela matéria!
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