INTRODUÇÃO

“O CĂłdigo da Vinci”, de Dan Brown, sustenta que a divindade de Cristo foi ignorada durante os 3 primeiros sĂ©culos da Era CristĂŁ e por isso foi inventada pelo imperador romano Constantino e promulgada por maioria no ConcĂ­lio de Niceia (o primeiro ConcĂ­lio EcumĂȘnico), no ano 325. Sustenta tambĂ©m que, a fim de garantir a sua invenção, Constantino teria mandado destruir os numerosos evangelhos que circulavam atĂ© entĂŁo e teria ordenado e financiado a composição dos quatro Evangelhos reconhecidos como canĂŽnicos pela Igreja.

Nos proporemos a demonstrar o caråter totalmente falso desta tese da origem constantiniana do Cristianismo, a principal das numerosas teses anticristãs dessa obra tristemente célebre de Dan Brown.

Para refutar essa tese absurda, basta recordarmos dois fatos evidentes para qualquer um que tenha um conhecimento mĂ­nimo da origem do Cristianismo:

1) O Novo Testamento foi escrito no século I;

2) O Novo Testamento afirma explicitamente a divindade de Cristo.

Apesar da obviedade destes fatos, os apresentaremos detalhadamente.

1. O NOVO TESTAMENTO FOI ESCRITO NO SÉCULO I

HĂĄ consenso unĂąnime entre os especialistas de todas as tendĂȘncias religiosas e filosĂłficas de o Novo Testamento ter sido escrito substancialmente no sĂ©culo I: Ă© certo que atĂ© o ano 100 jĂĄ havia sido concluĂ­da a redação dos quatro Evangelhos canĂŽnicos, os Atos dos ApĂłstolos, o Apocalipse e a grande maioria das EpĂ­stolas do Novo Testamento. Alguns estudiosos retardam atĂ© o inĂ­cio do sĂ©culo II a redação de algumas das EpĂ­stolas; nĂŁo obstante, todos concordam que por volta do ano 120 (pouco mais de duzentos anos antes do ConcĂ­lio de Niceia) o processo redacional do Novo Testamento estava totalmente concluĂ­do.

Contudo, não nos limitaremos a apresentar um argumento de autoridade. As razÔes que fundamentam o referido consenso são muitas e bastante sólidas. Exporemos duas provas da redação do Novo Testamento (e daqui, dos quatro Evangelhos canÎnicos) antes do século IV (mais exatamente no século I): a prova baseada nas citaçÔes patrísticas e a prova baseada nos antigos manuscritos.

Sobre a primeira destas provas, diremos apenas que sĂŁo conhecidas mais de 32.000 citaçÔes do Novo Testamento incluĂ­das nas obras dos Padres da Igreja e outros escritores eclesiĂĄsticos anteriores ao ConcĂ­lio de Niceia (“antenicenos”). O Novo Testamento inteiro, com a Ășnica exceção de 11 versĂ­culos, poderia ser reconstruĂ­do a partir desta Ășnica fonte. Se por si mesma a teoria conspiratĂłria de Dan Brown sobre a origem constantiniana dos Evangelhos canĂŽnicos Ă© completamente inverossĂ­mil, expandi-la supondo que Constantino teria tambĂ©m ordenado interpolar estas 32.000 citaçÔes em centenas de obras dos sĂ©culos I, II e III, conservadas em milhares de cĂłpias dispersas por todo o territĂłrio do ImpĂ©rio Romano e atĂ© alĂ©m dos seus limites, aumentaria infinitamente a inverossimilitude da sua teoria.

Apresentaremos com maiores detalhes a segunda das provas anunciadas: sĂŁo conhecidas mais de 5.300 manuscritos gregos antigos do Novo Testamento. Ademais, chegaram atĂ© nĂłs cerca de 10.000 manuscritos antigos com cĂłpias do Novo Testamento em latim e cerca de 9.300 com versĂ”es em sirĂ­aco, copta, armĂȘnio, gĂłtico e etĂ­ope, totalizando mais de 24.000 manuscritos antigos do Novo Testamento: uma quantidade muito maior do que a correspondente a qualquer outra obra literĂĄria da Antiguidade, exceptuando o Antigo Testamento. As variaçÔes do texto, encontradas nesses manuscritos, sĂŁo pequenas e nĂŁo afetam a substĂąncia da doutrina cristĂŁ.

Quanto ao cĂąnon do Novo Testamento, Tertuliano afirma que atĂ© o ano 150 a Igreja de Roma tinha compilado uma lista de livros idĂȘntica Ă  atual. Conserva-se um fragmento quase completo desta lista no CĂąnon Muratoriano do ano 170.

As BĂ­blia completas mais antigas sĂŁo o Codex Vaticanus (por volta do ano 300) e o Codex Sinaiticus (por volta do ano 350), conservados respectivamente no Museu do Vaticano e no Museu BritĂąnico. Os manuscritos do Novo Testamento dos trĂȘs primeiros sĂ©culos sĂŁo fragmentĂĄrios: contĂȘm desde alguns versĂ­culos atĂ© livros inteiros; os mais antigos sĂŁo os papiros; os 96 papiros numerados (de p1 a p96) contĂȘm partes de cada livro do Novo Testamento, com exceção de 1 e 2TimĂłteo.

Em 1897/1898, a nova ciĂȘncia da Papirologia se viu sacudida pela descoberta dos mais de 2.000 papiros de Oxyrhynchus, no Egito. 28 destes papiros correspondem a 15 dos 27 livros do Novo Testamento; 20 deles eram mais antigos que os manuscritos mais antigos do Novo Testamento conhecidos atĂ© entĂŁo.

Em 1930/1931, sir Frederic Kenyon publicou os papiros Chester Beatty (p45, p46 e p47), os quais foram datados como do perĂ­odo de 200 a 250. Estudos mais recentes demonstraram que p45 Ă© do ano 150 e p46, do ano 85, aproximadamente. Estes papiros eram muito mais extensos do que os papiros conhecidos atĂ© entĂŁo: contĂȘm dezenas de capĂ­tulos dos Evangelhos, dos Atos, das EpĂ­stolas de Paulo e do Apocalipse.

Nos anos 1950, foram descobertos os papiros Bodmer (p66, p72, p73, p74 e p75); o mais importante deles é o p66, que contém os 14 primeiros capítulos do Evangelho de João. Originalmente, foi datado como do ano 200, mas estudos mais recentes provam que é do ano 125 ou anterior.

AtĂ© 1960, p52 (o “papiro Rylands”) era considerado o papiro mais antigo do Novo Testamento. Datado originalmente como do ano 125, hoje Ă© datado mais exatamente como prĂłximo do ano 100. ContĂ©m 5 versĂ­culos do capĂ­tulo 18 de JoĂŁo.

A Papirologia tem avançado muito nos Ășltimos 50 anos, devido Ă  disponibilidade de equipamentos modernos e de milhares de papiros utilizĂĄveis como meios de comparação. A maior parte das recentes redataçÔes tem oferecido datas mais prĂłximas do que as originalmente atribuĂ­das.

Trabalhos recentes de Carsten Peter Thiede e Philip Comfort demonstraram que os papiros p64 e p67 sĂŁo 2 fragmentos do mesmo manuscrito original, que contĂ©m parte do Evangelho de Mateus. p64 Ă© chamado “papiro Magdalen” devido ao fato de ser conservado no Magdalen College de Oxford. p67 Ă© conservado em Barcelona. Em 1901, o rev. Charles Huleatt datou p64 como sendo do sĂ©culo III; em 1953, C. H. Roberts o redatou como sendo de cerca do ano 200; em 1995, empregando tĂ©cnicas modernas e os rolos do Mar Morto, Thiede redatou p64 e p67 para o ano 60.

Esta descoberta Ă© muito importante porque segundo a grande maioria dos exegetas atuais, o Evangelho de Mateus teria sido escrito por volta do ano 80. Como alĂ©m disso uma maioria mais contundente dos especialistas atribui a maior antiguidade ao Evangelho de Marcos, resta que a redação de Mateus e Marcos teria ocorrido pelo menos 20 ou 30 anos antes do que era geralmente admitido nos meios acadĂȘmicos. Esta descoberta tem grandes consequĂȘncias – que começam a ser avaliadas – na questĂŁo da historicidade dos Evangelhos. É um duro golpe nas teorias sobre a suposta origem mitolĂłgica do Cristianismo, porque a formação de um mito exige, entre outras coisas, bastante tempo: um tempo que nĂŁo pode ter existido se, como sustenta a tradição catĂłlica desde sempre, os Evangelhos SinĂłticos foram compostos enquanto ainda viviam SĂŁo Pedro e os demais ApĂłstolos, testemunhas oculares dos acontecimentos da vida de Jesus.

Mas a revolução dos papiros nĂŁo parou aqui. Em 1947, alguns beduĂ­nos redescobriram acidentalmente em Qumran a biblioteca da seita judaica dos essĂȘnios, destruĂ­da no ano 68 d.C. As cavernas de Qumran nĂŁo continham nenhum texto grego, com exceção da caverna 7, onde foram encontrados 19 fragmentos em lĂ­ngua grega, 18 deles papiros em forma de rolos. 2 dos textos da caverna 7 (7Q1 e 7Q2) foram imediatamente identificados como pertencentes Ă  Septuaginta (a primeira versĂŁo grega do Antigo Testamento); os demais papiros (cada um deles bastante fragmentado) permaneceram nĂŁo-identificados por muito tempo. Em 1972, o jesuĂ­ta espanhol JosĂ© O’Callaghan descobriu que o texto do papiro 7Q5 se encaixava perfeitamente com Marcos 6,52-53. Posteriormente, uma anĂĄlise computadorizada revelou que esse era o Ășnico texto grego antigo conhecido que concordava com 7Q5. Os principais papirĂłlogos do mundo aceitaram como indubitĂĄvel essa identificação de 7Q5. Usando microscĂłpio eletrĂŽnico, fotografia infravermelha e outras evidĂȘncias, Thiede datou 7Q5 como pertencente ao ano 50. A maioria dos estudiosos que atacam as conclusĂ”es de O’Callaghan e Thiede nĂŁo sĂŁo papirĂłlogos, mas exegetas que se recusam a aceitar que o Evangelho de Marcos possa ter sido escrito tĂŁo cedo, porque isto nĂŁo condiz em grande parte com a sua prĂłpria obra exegĂ©tica.

Ainda mais segura Ă© a identificação de 7Q4 com 1TimĂłteo 3,16-4,3, tambĂ©m proposta por O’Callaghan e confirmada por estudos posteriores. A datação exata de 7Q4 Ă© difĂ­cil, mas este papiro Ă© obviamente anterior ao ano 68, o que concorda com a provĂĄvel composição de 1TimĂłteo, no ano 55. É importante notar que muitos exegetas atuais acreditam que as epĂ­stolas 1TimĂłteo, 2TimĂłteo e Tito nĂŁo sĂŁo do prĂłprio SĂŁo Paulo, mas de um discĂ­pulo seu que, empregando o nome de seu mestre, as escreveu apĂłs o martĂ­rio deste, no ano 67, talvez apĂłs o ano 100. A identificação de 7Q4 destruiu esta hipĂłtese. Na formação desta hipĂłtese, que Ă© a que prevalece no mundo protestante, influenciou o fato de que nestas trĂȘs cartas paulinas Ă© possĂ­vel detectar numerosos indĂ­cios (referĂȘncias Ă  hierarquia eclesiĂĄstica etc.) do que os autores protestantes chamam “protocatolicismo”.

Em suma: a identificação e datação de p64, p67, 7Q4 e 7Q5 demonstraram que grande parte dos Evangelhos e dos demais livros do Novo Testamento foram escritos antes do ano 70, ano da destruição de Jerusalém pelo imperador romano Tito.

2. O NOVO TESTAMENTO AFIRMA EXPLICITAMENTE A DIVINDADE DE CRISTO

O Novo Testamento, escrito no sĂ©culo I (como demonstramos), afirma inequivocamente, muitas vezes e de muitas maneiras, a divindade de Cristo. É possĂ­vel demonstrar que a fĂ© na divindade de Cristo estĂĄ implĂ­cita em todo o Novo Testamento, p.ex., mostrando que o tĂ­tulo “Senhor”, frequentemente aplicado a Cristo, nĂŁo se refere a um senhorio qualquer, mas ao senhorio absoluto e ilimitado de Deus. No entanto, para sermos breves, nos limitaremos a citar 9 textos do Novo Testamento onde se afirma explicitamente a divindade de Jesus Cristo, o Filho de Deus:

a) JoĂŁo 1,1“No princĂ­pio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus”.

Este versĂ­culo, inĂ­cio do Evangelho de JoĂŁo, identifica do modo mais formal possĂ­vel o Verbo de Deus (Jesus Cristo, o Filho) com Deus. Isto significa que o Filho Ă© Deus como o Pai: um mesmo Deus, nĂŁo um segundo Deus. Ainda que uns poucos eruditos de tendĂȘncia antitrinitariana tenham rejeitado a tradução tradicional deste versĂ­culo, por sua clara afirmação da divindade de Jesus Cristo, esta tradução permanece muito firme: a esmagadora maioria dos eruditos, ao longo de dois milĂȘnios, apesar de suas bem diversas tendĂȘncias religiosas e filosĂłficas, a tĂȘm sustentado.

b) JoĂŁo 1,18: â€œNinguĂ©m jamais viu a Deus: um Deus Filho Ășnico, que estĂĄ no seio do Pai, ele o contou”.

Esta versĂŁo do versĂ­culo final do PrĂłlogo do Evangelho de JoĂŁo Ă© uma variante representada em diversos manuscritos antigos. Na maioria dos manuscritos se lĂȘ “o Filho Ășnico” em lugar de “um Deus Filho Ășnico”. Os dois textos expressam com palavras diferentes a mesma crença fundamental da comunidade cristĂŁ primitiva.

c) JoĂŁo 20,28“TomĂ© respondeu: ‘Meu Senhor e meu Deus!’”

Aqui o Apóstolo São Tomé se dirige a Jesus Cristo ressuscitado.

d) Romanos 9,5: â€œE os patriarcas, dos quais tambĂ©m procede Cristo segundo a carne, o qual estĂĄ acima de todas as coisas, Deus bendito pelos sĂ©culos. AmĂ©m”.

e) Filipenses 2,5-11: â€œTende entre vĂłs os mesmos sentimentos de Cristo, o qual, sendo de condição divina, nĂŁo teve por usurpação o ser igual a Deus, mas se despojou de si mesmo, tomando a condição de servo, fazendo-se semelhante aos homens e aparecendo como homem. E se humilhou a si mesmo, obedecendo atĂ© a morte; e morte de cruz. Por isso, Deus o exaltou e lhe outorgou o Nome que estĂĄ acima de todo nome, para que, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre nos cĂ©us, na terra e nos infernos, e toda lĂ­ngua confesse que Cristo Jesus Ă© Senhor, para a glĂłria de Deus Pai”.

Este texto magnĂ­fico, que sintetiza todo o mistĂ©rio de Cristo, contĂ©m um hino que muito provavelmente Ă© anterior Ă  obra escrita de SĂŁo Paulo. Aqui se enunciam claramente, alĂ©m da preexistĂȘncia e encarnação do Filho, quatro afirmaçÔes decisivas:

i) Cristo é de condição divina, de natureza divina; ou seja, Cristo é Deus;

ii) Cristo é igual a Deus (Pai); portanto, Cristo é Deus como o Pai; e apesar de ser Deus, o Filho renunciou manifestar visivelmente sua igualdade com Deus ao assumir a natureza humana na Encarnação;

iii) Deus (Pai) concedeu a Cristo o santo e inefĂĄvel Nome de Deus;

iv) Todo joelho deve se dobrar diante de Cristo e toda lĂ­ngua deve confessar que Ele Ă© o Senhor (ou seja, Deus). As alusĂ”es a IsaĂ­as 45,23 (“todo joelho se dobre”, “e toda lĂ­ngua confesse”), onde se diz o mesmo acerca de JavĂ©, sublinham ainda mais o carĂĄter divino do tĂ­tulo “Senhor”, de por si evidente neste contexto.

f) Tito 2,13: â€œAguardando a feliz esperança e a manifestação da glĂłria do grande Deus e Salvador nosso, Jesus Cristo”.

g) Hebreus 1,8: â€œPorĂ©m, do Filho: ‘Teu trono, Ăł Deus, pelos sĂ©culos dos sĂ©culos’”.

h) 2Pedro 1,1“SimĂŁo Pedro, servo e apĂłstolo de Jesus Cristo, aos que pela justiça de nosso Deus e Salvador Jesus Cristo lhes coube por sorte uma fĂ© tĂŁo preciosa quanto a nossa”.

i) Apocalipse 1,8“‘Eu sou o Alfa e o Ômega’ – diz o Senhor Deus – ‘Aquele que Ă©, que era e que hĂĄ de vir, o Todopoderoso’”.

Quem fala aqui Ă© Jesus Cristo, o Senhor ressuscitado.

Por outro lado, também neste ponto podemos recorrer aos Padres da Igreja e outros escritores eclesiåsticos anteriores ao Concílio de Niceia para obter uma prova complementar à prova escriturística que expusemos. Nas numerosas obras dos Padres Antenicenos encontramos abundantíssimos testemunhos da fé cristã na divindade de Cristo durante os séculos I, II e III.

CONCLUSÃO

O Concílio de Niceia não fez outra coisa senão reexpressar a tradicional fé cristã sobre a divindade de Cristo, professada desde o princípio pelos Apóstolos. O fez através de uma definição dogmåtica cuja intenção principal era rejeitar a heresia ariana, que negava a divindade do Filho contra a doutrina tradicional.

Durante dois milĂȘnios, a Igreja fundada pelo prĂłprio Jesus Cristo transmitiu a fĂ© na divindade de Cristo, expressada por escrito nos Evangelhos, escritos pouco depois da morte e ressurreição de Cristo. Hoje, cerca de dois bilhĂ”es de cristĂŁos (catĂłlicos, ortodoxos, anglicanos e protestantes) se mantĂȘm fiĂ©is a este aspecto capital da revelação bĂ­blica: a divindade de Cristo. Àqueles que sentiram que “O CĂłdigo da Vinci” destruiu os fundamentos da fĂ© cristĂŁ, os convidamos a reconhecer a solidez das evidĂȘncias que expusemos e a inconsistĂȘncia das “razĂ”es” que essa obra de ficção pretende opor ao consenso universal das Igrejas e comunidades eclesiais cristĂŁs.

Por fim, exortamos os cristãos a aprofundarem seus conhecimentos bíblicos para que fiquem em condiçÔes de dar a razão da sua esperança a todo aquele que o pedir.

NOTA
Para a composição do Item 1 deste artigo [“O Novo Testamento foi escrito no sĂ©culo I”], fizemos uso dos dados existentes em “N.T. Ancient Manuscripts” (Manuscritos Antigos do Novo Testamento), em http://www.biblefacts.org/history/oldtext.html; e em Pastor V.S. Herrell, “Papyrology and the Dating of the New Testament” (Papirologia e a Datação do Novo Testamento), em: http://www.christianseparatist.org/briefs/sb4.09.htm

  • Fonte: Revista Fe y RazĂłn nÂș 4 – Maio/2006
  • Tradução: Carlos Martins Nabeto