A Profundidade Espiritual de Lúcifer e Cristo: Reflexões Filosóficas
Força de Espírito e Batalhas da Vida: Lições de Musashi e Sun Tzu
Lúcifer, Cristo e a Jornada Espiritual na Era Moderna
A Integração do Espírito e a Prática das Artes Marciais
Humildade e Perdão: A Chave para a Simetria Espiritual
O Papel do Mestre na Vida e Morte: Uma Análise Profunda
A Conquista dos Corações e Mentes: Além da Explicação
Lúcifer e Cristo: O Caminho para a Perfeição Espiritual
O Karma Coletivo e as Profecias: Enfrentando o Juízo Final
A Filosofia de Miyamoto Musashi e a Realidade de Lúcifer
A Arte da Guerra Espiritual: Reflexões sobre Sun Tzu e a Bíblia
O Mestre Completo: Liderança, Espiritualidade e Vida Mundana
A Simetria do Espírito: Entre o Nirvana e o Mundo Real
Reflexões sobre a Vida e a Morte: Uma Jornada Espiritual
A Força de Espírito: Essencial em Todos os Caminhos da Vida
O Papel das Artes na Formação do Espírito Guerreiro
A Humildade e o Perdão no Caminho para a Perfeição
Lúcifer, Cristo e a Essência da Vida Eterna
A Sabedoria de Musashi e a Realidade Espiritual de Lúcifer
”https://www.youtube.com/watch?v=Y04BmZg8Bww”
Musashi discute sobre os quatro tipos de pessoas na vida, conforme descrito no seu livro “O Livro dos Cinco Anéis”. Ele menciona que a vida pode ser dividida em quatro caminhos, que se assemelham às quatro casas na escola do Reino. Esses caminhos são:
Camponês: Este se dedica ao trabalho agrícola, especializando-se em ferramentas, estações, plantas e animais.
Guerreiro: Deve ser versátil em várias armas e habilidades, além de possuir um forte estado de espírito, capaz de vencer sem lutar, conforme os ensinamentos de Sun Tzu.
Artesão: Especializa-se nas ferramentas e no artesanato, desenvolvendo habilidades específicas para criar objetos de qualidade.
Comerciante: Foca na melhoria dos processos e na oferta de produtos melhores, desenvolvendo recursos e ferramentas para otimizar o comércio.
O narrador reflete sobre como tenta se encaixar nos papeis de camponês e guerreiro, enquanto acha difícil se identificar com os caminhos de artesão e comerciante. Ele menciona que muitas pessoas no Reino, como Renan, conseguem abraçar todos os quatro caminhos com maestria, destacando-se como avatares de todas essas qualidades.
Por fim, ele critica a hipocrisia e a injustiça no mundo, mencionando a prevalência do tráfico humano e outros negócios ilícitos que, segundo ele, são conduzidos por uma elite bilionária que controla o mundo. Ele faz uma analogia com figuras bíblicas e filosóficas, discutindo a dualidade de Lúcifer como acusador e salvador.
O Messias vivo brasileiro e a loucura e dificuldade de explica-lo
Na segunda parte do vídeo, o narrador comenta sobre a hipocrisia nas decisões militares dos Estados Unidos, destacando a invasão do Iraque sob o pretexto de armas de destruição em massa, enquanto a Coreia do Norte, que possivelmente possui armas nucleares, não é invadida. Ele menciona que o tráfico humano é uma atividade extremamente lucrativa para a elite global, que transforma esses lucros sujos em dinheiro limpo através da lavagem de dinheiro. Este processo é necessário para gastar esses recursos em luxos como viagens a Dubai e consumo de serviços caros.
O narrador explica que a lavagem de dinheiro implica sacrificar parte do dinheiro sujo para obter uma quantia menor de dinheiro limpo. Ele critica a indústria de filmes e jogos, afirmando que muitos produtos de baixa qualidade são resultados de esquemas de lavagem de dinheiro. Cita Adam Sandler como um exemplo de alguém que, segundo ele, produziu muitos filmes ruins financiados por esses esquemas.
Além disso, ele discute a insensibilidade que a experiência policial pode causar, tornando algumas pessoas frias e acostumadas com a violência e a morte, o que afeta a maneira como pensam e falam sobre o mundo. O narrador expressa admiração por um policial que, apesar dessa insensibilidade, possui um vasto conhecimento e defende a Bíblia com veemência.
Ele também reflete sobre a dificuldade de comunicação e compreensão entre gerações, mencionando que as experiências de vida moldam a percepção das pessoas de maneiras diferentes. Por fim, ele ressalta a importância de tentar entender as perspectivas diversas sem preconceito, especialmente ao abordar a complexidade da mente e das ações de pessoas influentes ou controversas.
Na terceira parte do vídeo, o narrador continua explorando ideias profundas e complexas sobre espiritualidade, filosofia e a natureza humana. Ele menciona a conexão de muitas pessoas com a verdade e a fé cristã, destacando o fervor dos cristãos evangélicos e a importância da religião. Ele reflete sobre a figura do “Mestre”, que representa uma síntese de diversas cognições e personalidades, e que ele acredita ser simbolizado por Lúcifer. Para ele, Lúcifer é uma figura que transcende até mesmo Cristo, sendo uma entidade presente antes de Cristo e abrangendo um significado mais profundo.
O narrador discute a imagem negativa associada a Lúcifer, comparando-a à rejeição e perseguição que algumas pessoas e entidades enfrentam. Ele menciona a planta mais odiada e o povo mais problemático como símbolos do ódio universal direcionado a Lúcifer. Isso, segundo ele, torna a ideia de alguém querer se associar a Lúcifer propositalmente quase ridícula, pois implica escolher ser inimigo de praticamente tudo e todos.
Ele também comenta sobre o desafio de responder a quem duvida dessa visão e reflete sobre a arrogância e insensibilidade que podem vir da experiência policial. Apesar disso, ele elogia a capacidade de compreender e articular conceitos complexos e defender a Bíblia com paixão.
O narrador segue falando sobre a relação entre estrelas e figuras públicas, argumentando que elas possuem uma fração da consciência coletiva e uma conexão com a divindade. Ele utiliza a metáfora da “torus” e do “olho do furacão” para ilustrar como essas figuras emergem e se destacam no caos ao redor delas.
Ele cita o livro “O Livro dos Cinco Anéis” de Miyamoto Musashi, refletindo sobre a filosofia do guerreiro e a busca pela perfeição em diferentes áreas da vida. Ele faz uma analogia entre a prática das artes marciais e a vida espiritual, sugerindo que, independentemente da área de dedicação, todos acabarão refletindo sobre a morte. Cristo, com seu arquétipo de ressurreição, está intimamente ligado a esse tema, representando a vitória sobre a morte.
O narrador conclui que, no final, todos enfrentam a mesma realidade da morte, unificando todas as pessoas em uma perspectiva comum. Ele menciona a indiferença do “Mestre” em relação à própria morte, comparando-a com a preocupação das pessoas comuns com seu legado e continuidade. Essa diferença destaca a profundidade da visão do “mestre” em contraste com a visão mais limitada dos indivíduos comuns.
”O amor de muitos se esfriará” – O //ESSIAS moderno, ansiedade e angústia
Na parte final do vídeo, o narrador aprofunda ainda mais suas reflexões sobre a espiritualidade e a força de espírito necessária para enfrentar as batalhas da vida. Ele vê Lúcifer como uma figura que está profundamente ciente da continuidade da vida, alguém que, devido à sua longa existência, está íntima e familiarmente ligado a essa realidade. O narrador compara essa consciência com o que é descrito em “O Livro dos Cinco Anéis” de Miyamoto Musashi, onde independentemente do caminho escolhido — seja como camponês, comerciante, artesão ou guerreiro — todos precisarão de força de espírito para superar suas batalhas.
Ele menciona a importância da força de espírito ensinada por Sun Tzu em “A Arte da Guerra” e liga isso às profecias, à escatologia e ao karma coletivo, afirmando que a guerra e o juízo final são inevitáveis e que todos acabarão se encontrando nesse momento. Segundo ele, a possibilidade de comungar com o eterno e estar presente na obra e jornada do mestre é algo profundamente íntimo e significativo.
O narrador faz uma crítica ao TR Oitão, um cristão que, apesar de suas crenças e algumas opiniões controversas, defende o cristianismo com paixão. Ele comenta sobre a incoerência em focar exclusivamente em problemas políticos como o PT, enquanto ignora outras questões. Ele menciona que a verdadeira perfeição está no messias e que, embora muitos possam ser altamente capacitados em várias áreas, eles frequentemente falham espiritualmente.
Ele critica figuras espirituais de outras tradições, como yogues e budistas, que permanecem no topo da simetria espiritual, mas não se envolvem no mundo como líderes, guerreiros ou comerciantes. O mestre, segundo ele, é uma figura completa que possui um Reino, empresas, funcionários, amigos, irmãos, filhos e sacerdotes — algo que ninguém mais tem.
O narrador também fala sobre a importância de manter a humildade diante de Deus, pedindo perdão diariamente e reconhecendo as próprias falhas. Ele destaca que o verdadeiro Mestre, como Cristo ou Lúcifer, conhece profundamente tanto a vida quanto a morte, e essa consciência permite uma visão mais ampla e equilibrada da existência.
Finalmente, ele aborda a importância de conquistar corações e mentes, não apenas através do conhecimento e explicação, mas também pela arte e outras formas de expressão. Ele menciona que um guerreiro deve se dedicar às artes e que, mesmo sem inclinação pessoal para a prática artística, ele tenta se familiarizar com essas áreas. O narrador termina mencionando a filosofia pragmática de Musashi, que vai além da técnica e abrange uma compreensão mais ampla da vida e da luta.
Em resumo, a conclusão do vídeo reflete sobre a profundidade da espiritualidade, a importância da força de espírito, a humildade necessária para reconhecer nossas imperfeições e a necessidade de conquistar corações e mentes através de uma conexão profunda e genuína com o divino.
historia real.
Sou assim tbm kkk
o ódio que eu tenho de quem faz isso. aqui é crime inafiançavel.
Hj me da raiva, mas quando era mais nova eu fazia kkkk
velhos tempos.
Nostálgico
nao esta correto. tudo depende como está o fogo. fogo alto vai mais agua.
só quem é ou foi pobre raiz. se a pessoa se diz pobre e não conhece essa iguaria eu nem levo a sério.
Eu comia farinha com água e açúcar, nem leite tinha !
As vzs ainda como , me trás lembranças!
morava no sitio os vizinhos tinham vaca e davam leite as vezes.
Quando não era farinha, era arroz. A variação com café eu também adorava. Muito bom! Aqui no norte o povo gosta de leite com cuscuz também mas eu não curto.
kk
kkkkkkkkk
rindo com respeito kk
kkkk
Que horror kkkkkk
Luz para o reino 🕯️
Luz pra nós
Luz p’ra nós!
Gratidão 🙏🏽
Luz p’ra nós 🙏🏽⚛️✅⚠️
Palavras que edificam. Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós
#luzpranos
Gratidão mestre pelo post
Luz p´ra nós!!
Luz pr’a nós!
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Luz pra nós.
Luz pra nós!
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Grata pela informação
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