A fibromialgia está intimamente ligada à saúde mental e a história de Rogério Moreira, hoje com 63 anos, é um bom exemplo. Ainda aos 18 anos, em um mesmo acidente de carro, perdeu pai, mãe e três irmãos. “Logo arrumei um emprego e fui tocar a vida. Não podia parar.”
“Desde cedo, me cobro muito com relação a ser responsável com as coisas. Eu era muito rígido comigo mesmo, mas não imaginava que a doença ia me pegar de surpresa. Comecei a sentir muitas dores pelo corpo, principalmente na coluna e nas minhas pernas.”
Se hoje, é difícil chegar ao diagnóstico de fibromialgia, mais de uma década atrás era praticamente impossível. Foram anos e dezenas de médicos e exames até que a fibromialgia foi confirmada.
Tratamento convencional para fibromialgia
“Foi quando esse médico começou a me intoxicar. Me passava várias medicações e eu ia tomando, mas não dava resultado e muda. A gente se sente cobaia dos médicos.”
“Tinha muitas dores na coluna e depois, por meio de ressonância, foi identificado que eu teria dez hérnias de disco na coluna e, inclusive, me indicaram para a cirurgia. Eu tinha muito medo disso. Não sei se vou sair paraplégico da operação e não quero.”
Por anos, seguiu sobrevivendo à base de medicamentos, cada vez mais fortes. “Eu entrei no mundo da morfina, codeína e Tramadol, além dos antidepressivos.”
Uma alternativa de tratamento para fibromialgia
Assistindo a condição de Rogério, uma amiga sugeriu que entrasse em contato com o médico Márcio José Martins Alves, da Universidade Federal de Juiz de Fora. “Ele tem um grupo de pesquisa em que tratava diversas pessoas, de neném a idosos, com gotinhas de canabidiol.”
“Fui falar com ele e perguntei o que era isso de canabidiol. Quando ele falou que o óleo era extraído da maconha, eu disse que ele estava doido. Eu nunca mexi com droga na minha vida e não queria saber nada disso.”
Mas sua situação era crítica, não havia mais muita alternativa e, diante da insistência de médico e amiga, decidiu dar uma chance. “Comecei o óleo junto com a medicação que eu tomava e fui desmamando aos poucos. Fui cortando a morfina e comecei a ter crise de abstinência. Meus filhos tinham que me levar para o hospital quase todo dia.”
“Era um negócio horroroso. Não desejo para ninguém. No Natal, teve uma festa de família, estava usando duas bengalas na época e fiquei no sofá. Eu via meus sobrinhos me olhando e pensei que ia morrer. Desse ano não passava.”
Mais problemas
Já em 2019, com fortes dores no joelho, mais uma vez lhe foi sugerida a cirurgia. “Era uma dor muito forte e nada melhorava. Tinha que ficar tomando anti-inflamatório e analgésico, mas não resolvia. Operei os dois joelhos e não deu resultado. Passou um tempo, as dores voltaram.”
No mesmo ano, sua situação se complicou ainda mais. “Eu usei uma joelheira mal recomendada e aquilo prendeu minha circulação. Estava passeando com meu cachorro e comecei a sentir uma tontura, fraqueza, minha perna travou, peguei um taxi e fui para o hospital. Fiquei ali até que me diagnosticaram com trombose e embolia pulmonar.”
“Fui para casa tomando um monte de medicamento pesado e começou a me dar alucinação. Sentia que estava com as costas pregadas no teto, morrendo de medo de cair e afetar a perna. Eram muitas alucinações.”
Outra pessoa
Estava enganado. O tempo passou e, em abril, sua irmã o chamou para passar seu aniversário em um sítio próximo de Belo Horizonte (MG). “No dia 17, meu aniversário, eu levantei da cama, fui tomar café e esqueci da bengala.”
“Eu não acreditei. Comecei a andar pelo sítio, fui reparando na minha saúde e percebi que muitas coisas estavam melhorando, como o sono. Eu acordava de 20 em 20 minutos, e foi melhorando. Dormi 2 horas, depois 4, depois 7 horas. Acordava já outra pessoa.”
“Você descansa e alivia as dores. Fui melhorando, melhorando, larguei a bengala, meu humor melhorou 100%. Eu era um cara super ranzinza, achava tudo ruim, e fui mudando pois parei de sentir dor.”
“Já tem praticamente três anos que eu tomo esse remédio e tem dia que eu nem tomo mais. Às vezes, fico até dez dias sem tomar e eu acho que ele fez uma restauração do meu organismo, conseguiu me equilibrar, de forma que hoje eu tenho uma vida normal.”
“Somente quando algo me aborrece, me dá um gatilho de dor, mas eu tomo três gotinhas e, em uma hora, já fico sem problema nenhum.”
Muito feliz
“Eu me arrependo amargamente do preconceito que eu tinha da Cannabis.”
“Hoje me sinto uma pessoa muito feliz por usar o óleo e indico para um monte de gente. A Cannabis é um troço que realmente funciona e cura.”
Vídeo complementar:
Psicólogo e Clínico Canábico – UNEBRASIL PODCAST #7
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Luz p’ra nós
E a tendência e só aumentar o número de pessoas arrependidas rs.
Planta sagrada 🍁
Luz p’ra nós
Depoimento muito emocionante!
É muito importante combater o estigma e a desinformação sobre a Cannabis, que é uma planta com muitas propriedades terapêuticas e que pode melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas.
Muito bom esse depoimento, fortalecendo a causa 👏🏻
Deus abençoe os que tem humildade de reconhecer seus preconceitos!
Linda materia, grata. Luz p’ra nós.
💚
#luzpranos
Luz p´ra nós Mestra Daniela !
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Luz pra nós
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A Verdade prevalece! Luz p’ra nós 🙏⚛️💥⚠️✅💥⚠️
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Valeu, Lpn!