Lanterna no olho? Homem adota visual cyberpunk após doença

Implantes biônicos de membros e órgãos são comuns na ficção, principalmente no gênero cyberpunk. Na vida real, o tema ainda avança lentamente, com poucos projetos do tipo realmente sendo aplicados de forma concreta. Isso não impediu, no entanto, que o engenheiro Brian Stanley colocasse uma lanterna em seu olho.

Isso aconteceu depois de um acidente. No TikTok, o americano explicou que perdeu o olho após um câncer, e então teve a ideia de adotar o visual inspirado no personagem principal de “O Exterminador do Futuro”.

Brian explica que o implante, além de trazer o visual ciborgue, tem algumas vantagens como encontrar objetos no escuro ou ler um livro. A potência da luz é capaz de iluminar um ambiente inteiro, mas também pode ser direcionada, para acender apenas uma parte específica.

Olho biônico

Segundo seu utilizador, que também desenvolveu o equipamento, ele é totalmente seguro, sendo feito de titânio e incapaz de esquentar na cabeça de seu usuário. Esse último fato é extremamente relevante levando em conta que a lanterna fica em contato direto com a pele de seu usuário. Apesar disso, o objeto não foi criado por nenhuma empresa de próteses, então esses dados não são confirmados.

A potência usada, segundo ele, ainda é só metade do que o equipamento aguenta, mas que ele toma cuidado para permanecer seguro. “Segurança é primordial, mas eu vou trabalhar para que, eventualmente, eu possa usar o poder total da lanterna”, contou o engenheiro nas redes sociais.

@bsmachinist

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Além disso, o olho biônico pode ser personalizado. O usuário já mostrou várias modificações, personalizando a pupila em datas comemorativas para ganhar um novo visual. “Minha lanterna ocular pode ser ligada e desligada por meio de um sensor de presença. Isso torna a brincadeira muito mais interessante, pois eu não preciso tocar em nada para que ela comece a funcionar instantaneamente e isso, invariavelmente, assusta muita gente”, completou Stanley em publicação recente.

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Sobre o Autor

Daniela Cristina

editor

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