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Lógica do obscuro
Isto é o que quero escrever, ler e pensar agora. E por isso o fiz, pois me pareceu o único motivo ou maneira de acontecer.
Ao magoado ressentido pela rejeição e frustração não lhe apetece o oculto.
O ferido quer se reparar. Quem tem o ego ferido quer recondicionar ou remodelar o ego.
A nova geração de líderes mundiais e sociais querem mais destaque e reconhecimento, e isso expõe sua eficiência ou falta dela.
”https://youtu.be/SAN8QCIr7O0”
A lógica da blindagem na fuselagem do avião
Os aviões que voltavam das surtidas eram avaliados. O peso é calculado refinadamente para otimizar o uso da blindagem.
As partes que concentravam buracos de projéteis eram preteridas na avaliação, dando prioridade às partes intactas.
A lógica aparentemente contraintuitiva é na verdade fria e validada.
Os aviões que tomaram tiros naquela parte intacta não voltaram para ser submetidos a análises, somando baixas no exército que busca frear as perdas de contingente.
Os aviões que voltaram comprovam que aquela parte intacta é a mais vulnerável, e ali era colocada a blindagem, para que mais aviões voltassem, e as análises se refinaram.
Aviões do juízo final
Uma classe de aviões especiais foi criada para impedir que uma guerra nuclear interrompa a cadeia de comando central das grandes potências militares. Em caso dos centros de comando destruídos, os líderes a partir desses aviões iriam articular ações militares.
Das 4 aeronaves, uma delas é mantida sempre preparada, abastecida e com tripulação (112 membros) ativa. Uma delas é mantida quase sempre em voo, para evitar que todas sejam destruídas em terra num ataque surpresa.
Cada hora de voo custa 160 mil dólares.
Projetada com defesas de eletromagnetismo e flares ant misseis.
https://www.youtube.com/watch?v=tXToDcPGE6o
Blindagem reativa
Um tipo de blindagem que usa explosivos para repelir os projéteis, contêm pequenas cargas explosivas que detonam quando atingidas por uma ogiva, desviando assim o jato de carga moldada.
Contraintuição
Uma proposição contraintuitiva é aquela que não parece provável que seja verdadeira quando avaliada usando intuição ou senso.
As verdades objetivas cientificamente descobertas ou matematicamente comprovadas são frequentemente chamadas de contraintuitivas quando intuição, emoções e outros processos cognitivos fora da racionalidade dedutiva os interpretam como errados. No entanto, a natureza subjetiva da intuição limita a objetividade do que chamar de contraintuitivo, porque o que é contraintuitivo para um pode ser intuitivo para outro.
Subjetividade é caracterizada como algo que varia de acordo com o julgamento de cada pessoa, consistindo num tema que cada indivíduo pode interpretar da sua maneira, que é subjetivo. Desta forma, a subjetividade humana pode dizer respeito ao sentimento de cada pessoa, como a sua opinião sobre determinado assunto.
Isso pode ocorrer nos casos em que a intuição muda com o conhecimento. Por exemplo, muitos aspectos da mecânica quântica ou da relatividade geral podem parecer contraintuitivos para um leigo, enquanto podem ser intuitivos para um físico de partículas.
Uma compreensão intuitiva falha de um problema pode levar a um comportamento contraproducente com resultados indesejáveis. Em alguns desses casos, políticas contraintuitivas podem produzir um resultado mais desejável.
Isso pode levar a conflitos entre aqueles que têm perspectivas éticas deontológicas e consequencialistas sobre essas questões.
Deontologia (do grego δέον, translit. deon, “dever, obrigação” + λόγος, logos, “ciência”), na filosofia moral contemporânea, é uma das teorias normativas, segundo a qual as escolhas são moralmente necessárias, proibidas ou permitidas. Portanto inclui-se entre as teorias morais que orientam nossas escolhas sobre o que deve ser feito. É também entendida como a parte da Filosofia que trata dos princípios, fundamentos e sistemas da moral.
Também é, às vezes, descrita como a ética baseada na “obrigação” ou em “regras”, porque regras lhe “vinculam a seu dever”. A ética deontológica é comumente contrastada com o consequencialismo e a ética da virtude. Nesta terminologia, a ação é mais importante do que as consequências.
Virtude (latim: virtus; em grego: ἀρετή) é uma qualidade moral particular, uma capacidade exclusivamente humana, ausente nos outros animais, os quais são regidos apenas pelo instinto. É uma disposição estável de praticar o bem; revela mais do que uma simples característica ou uma aptidão para uma determinada ação boa, trata-se de uma verdadeira inclinação. São todos os hábitos constantes que levam o homem para o bem, quer como indivíduo, quer como espécie, quer pessoalmente, quer coletivamente. Segundo Aristóteles, é uma disposição adquirida de fazer o bem, e se aperfeiçoa com o hábito.
Consequencialismo é um termo filosófico criado por Elizabeth Anscombe em “Modern Moral Philosophy”, 1958, para defender a tese de que um agente é responsável tanto pelas consequências intencionais de um ato, como pelas não intencionais quando previstas e não evitadas. Portanto, as consequências deveriam ser levadas em consideração quando se faz juízos sobre o correto e incorreto.
Teorias
Muitos autores agora usam o termo “utilitarismo” para designar um tipo de consequencialismo. Alguns reservam esse termo para o ponto de vista que combina o consequencialismo com a premissa hedonista de que apenas o prazer tem valor intrínseco. Outros reservam o termo para o ponto de vista que combina o consequencialismo com a premissa eudemonística de que a felicidade tem valor intrínseco.
Eudemonismo
Eudaimonismo (do grego antigo εὐδαιμονισμός, translit. eudaimonismós; de εὐδαιμονία, eudaimonia, derivado de εὐδαίμων, eudaimon, termo composto de εὖ ‘bem’, ‘bom’ e δαίμων, transl. daemon ‘gênio‘, ‘divindade menor’ ou ‘destino’) é toda doutrina que considera a busca de uma vida plenamente feliz – seja em âmbito individual seja coletivo – o princípio e fundamento dos valores morais, julgando eticamente positivas todas as ações que conduzam à felicidade.[1] É toda doutrina moral que, recolocando o bem na felicidade (eudaimonia),[2] persegue-a como um fim natural da vida humana. Segundo Abbagnano, eudemonismo é toda doutrina que assume a felicidade como princípio e fundamento da vida moral.
O eudemonismo distingue-se do hedonismo, segundo o qual, o fim da ação humana é a obtenção do prazer imediato, entendido como gozo (pela escola cirenaica, de Aristipo) ou entendido como ausência de dor (segundo a concepção epicurista).
A procura da felicidade – A Idade de ouro, de Lucas Cranach, o Velho
O eudemonismo foi sustentado por todos os filósofos da Antiguidade, apesar das diferenças acerca da concepção de felicidade de cada um deles. Segundo Aristóteles:
“A felicidade é um princípio; é para alcançá-la que realizamos todos os outros atos; ela é exatamente o gênio de nossas motivações.”
Cristianismo
Segundo a doutrina da Igreja Católica, e especialmente segundo Gregório de Níssa, a virtude é “uma disposição habitual e firme para fazer o bem“, sendo o fim de uma vida virtuosa tornar-se semelhante a Deus. Existem numerosas virtudes que se relacionam entre si tornando virtuosa a própria vida. No catolicismo, existem 2 categorias de virtudes:
- as virtudes teologais, cuja origem, motivo e objeto imediato são o próprio Deus. Os cristãos acreditam que elas são infundidas no homem com a graça santificante, e que elas tornam os homens capazes de viver em relação com a Santíssima Trindade. Elas fundamentam e animam o agir moral do cristão, vivificando as virtudes humanas. Para os cristãos, elas são o penhor da presença e da ação do Espírito Santo nas faculdades do ser humano.
- As virtudes teologais são três:
- Fé: através dela, os cristãos creem em Deus, nas suas verdades reveladas e nos ensinamentos da Igreja, visto que Deus é a própria Verdade. Pela fé, “o homem entrega-se a Deus livremente. Por isso, o crente procura conhecer e fazer a vontade de Deus, porque “a fé opera pela caridade” (versículo 6 do capítulo 5 da Epístola aos Gálatas);
- Esperança: por meio dela, os crentes, por ajuda da graça do Espírito Santo, esperam a vida eterna e o Reino de Deus, colocando a sua confiança perseverante nas promessas de Cristo;
- Caridade (ou Amor): através dela, “como amamos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos por amor de Deus. Jesus faz dela o mandamento novo, a plenitude da lei“. Para os crentes, a caridade é “o vínculo da perfeição” (versículo 14 do capítulo 3 da Epístola aos Colossenses), logo a mais importante e o fundamento das virtudes. São Paulo disse que, de todas as virtudes, “o maior destas é o amor” (ou caridade). O amor é também visto como uma “dádiva de si mesmo” e “o oposto de usar“.
- as virtudes humanas ou virtudes cardinais , que são perfeições habituais e estáveis da inteligência e da vontade humanas. Elas regulam os atos humanos, ordenam as paixões humanas e guiam a conduta humana segundo a razão e a fé. Adquiridas e reforçadas por atos moralmente bons e repetidos, os cristãos acreditam que estas virtudes são purificadas e elevadas pela graça divina. Entre as virtudes humanas, são constantemente destacadas as virtudes cardeais, que são consideradas as principais por serem os apoios à volta dos quais giram as demais virtudes humanas:
- a prudência, que “dispõe a razão para discernir em todas as circunstâncias o verdadeiro bem e a escolher os justos meios para o atingir. Ela conduz a outras virtudes, indicando-lhes a regra e a medida“, sendo, por isso, considerada a virtude-mãe humana;
- a justiça, que é uma constante e firme vontade de dar aos outros o que lhes é devido;
- a fortaleza que assegura a firmeza nas dificuldades e a constância na procura do bem;
- a temperança que “modera a atração dos prazeres, assegura o domínio da vontade sobre os instintos e proporciona o equilíbrio no uso dos bens criados“, sendo, por isso, descrita como sendo a prudência aplicada aos prazeres.
- Para contrariar e opôr-se aos sete pecados capitais, existe também um outro tipo de organização das virtudes, que é baseada nas chamadas sete virtudes: castidade, generosidade, temperança, diligência, paciência, caridade e humildade.
Gratidão, Mestre.
Luz p’ra nós!
Muito bom, LPN!
Luz pra nós!
Gratidão. Luz pra nós!
Excelente conteúdo! Gratidão…
Gratidão!
Luz pra nós!
Mt bom, verei o vídeo pra entender melhor..
Luz pra nós!
Luz p’ra nós
Obrigado Mestre,muito bom todos os pontos desse video, mas oque mais gostei foi sobre a ContraIntuiçao. Luz p’ra nós 🙏
Luz p’ra nós.
#LuzPraNos
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Gratidão Meste pelo post, Luz p’ra nós!
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Lúz p’ra Nós Rogério 👊🏼 .
Luz para nós!!
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Luz p’ra nós!!!!
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Gratidão Mestre, luz p’ra nós.
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