Há mais de trezentas espécies, ou “tipos”, de primata. Todos os macacos são primatas, mas nem todos os primatas são macacos.
Os prossímios possuem pequeno porte, são animais noturnos com focinhos longos, cérebro menores quando comparados à outra subordem, podendo apresentar visão não completamente frontal (lêmures) e frontal (tarsos) e não fazem parte do grupo conhecido como macacos.
Os símios são o grupo de primatas que reúne alguns dos animais mais inteligentes. É a designação geral em zoologia para as espécies da ordem dos primatas atuais e extintos mais próximos evolutivamente do homem: os gorilas, chimpanzés, bonobos e orangotangos (chamados grandes símios) e os gibões (chamados símios menores).
Os macacos antropoides
São os animais mais semelhantes ao ser humano.
“Antropoide” significa “que se parece com um homem”. Algumas classificações incluem o próprio homem no grupo dos antropoides.
As demais espécies de macacos também são primatas, mas os antropoides são diferentes deles em muitos pontos. Por exemplo, os antropoides têm um cérebro mais complexo. As outras espécies de macacos têm rabo; os antropoides, não.
A família taxonômica dos grandes primatas, incluindo os quatro gêneros existentes é constituída pelos Chimpanzés (Pan) com 2 espécies (uma é o propriamente dito Chipanzé e outra espécie são os Bonobos), os Gorilas (Gorilla) com duas 2 espécies, os Humanos (Homo) com apenas uma espécie atual e os Orangotangos (Pongo) com 3 espécies.
Macacos do Velho Mundo e Macacos do Novo Mundo
Há cerca de duzentas espécies de macacos. Os cientistas os dividem em dois grupos: do Novo Mundo e do Velho Mundo. Entre os macacos do Velho Mundo estão babuínos, mandris, resos, langures e colobos. Entre os do Novo Mundo, contam-se saguis, bugios, macacos-aranha, macacos-barrigudos e macacos-prego.
Na ordem evolutiva**, todos os grandes primatas como os gorilas, humanos, chipanzés e orangotangos pertencem a linhagem dos macacos do velho mundo, juntamente com os gibões. (Duas matérias importantes ao final deste artigo explicando sobre a teoria da Evolução de Darwin e o tecido base da existência.)
Os macacos do Velho Mundo, ou seja, dos continentes asiático, africano e europeu, entre os quais os Hominidae, são a superfamília de primatas que inclui o homem. Todos os seus representantes possuem dedos com unha, pólex e hálux (com exceção dos humanos) oponíveis e dentição com dois pré-molares. Possuem uma diversidade de 30 gêneros e 160 espécies.
Já os macacos do novo mundo, ou seja, do continente americano, tem algumas características fenotípicas que os diferenciam, como por exemplo a posição das narinas: nos macacos do novo mundo são posicionadas para os lados (platirrinos), enquanto que nos macacos do velho mundo são posicionadas para baixo (catarrinos). Os primatas do Novo Mundo são de pequeno-médio porte, variando do sagui pigmeu (o menor primata do mundo) com 14-16 cm e com peso de 120-190 g, até o muriqui do sul, com 55-70 cm e com peso de 12-15 kg.
Gorila ↗️
Bonobo ↗️
Os macacos do Novo Mundo são, por exemplo, os bugios, os macacos-prego e os saguis; os macacos do velho mundo são, por exemplo, os babuínos, os gibões, e os hominídeos. Os humanos são os únicos catarrinos a serem bem sucedidos fora da África e Ásia, embora o registro fóssil mostre que já houve primatas não-humanos na Europa. Muitos primatas foram descobertos na década de 2000.
Bugio↗️
Macaco-prego marrom ↗️
Gibões ↗️
Sagui ↗️
Macaco Rhesus↗️
Fator Rh – Macaco Rhesus
Tema importante, embora muitas vezes controverso, é a utilização de Primatas Não Humanos (PNH) na pesquisa biomédica por muitas décadas. Devido ao alto grau de homologia genética com os seres humanos e similaridades fisiológicas e bioquímicas, foram consagrados excelentes modelos experimentais. Constituem modelos ideais em doenças infectocontagiosas, visto que são susceptíveis às inúmeras doenças que acometem o ser humano, capazes de mostrar sintomas in vivo mensuráveis, de forma que o sucesso ou a falha de vacinas e medicamentos possam ser clinicamente avaliados.
A descoberta científica mais famosa dentre as aplicações nas pesquisas realizadas com o Macaco Rhesus, a espécie de primata não humano mais bem estudada e utilizada em pesquisa em todo o mundo, é o fator Rh sanguíneo. Além de, historicamente, os macacos Rhesus terem contribuído de maneira significativa para a saúde humana como no desenvolvimento da vacina contra raiva e poliomielite; no desenvolvimento de drogas contra HIV/AIDS, avanços estes que provavelmente não teriam sido alcançados sem a utilização destes animais.
Fonte: Infraestruturameioambiente. sp. gov
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