Maria e os Santos – Protestantes Vs Católicos

Salve EDL;

Vamos falar hoje de outro grande ponto de discordância entre Católicos e Protestantes, que são os chamados Santos.

Antes porém, vale lembrar coisas que já ensinamos aqui:

• Primeiro, o fato de que Luthero fez a tradução da Bíblia para o Alemão e conseguiu gerar algumas cópias, que muito rapidamente, se espalharam além de sua compreensão. Isso gerou a Reforma Protestante. Lembra?

Antes disso, só nas Igrejas Católicas podia-se, através do Padre, ouvir ou talvez ler (em Latim) trechos da Bíblia. Sempre com o filtro da própria Igreja. Ninguém sabia ao certo o que estava escrito ali, a não ser estudiosos da própria Igreja, como era o caso de Luthero.

Quando ele percebeu que a Igreja Católica interpretava os escritos como bem queria, para a manutenção de seu poder, – e já na época, de seus luxos e contaminações, sentiu-se inspirado a denunciar.

O estopim da Reforma Protestante aconteceu em 1517, quando Martinho Lutero se deparou com um líder que vendia perdão. Em resposta, escreveu 95 teses que criticavam a Igreja Católica e o Papa, fixando-os na porta da Catedral de Wittenberg.

As acusações diziam respeito a corrupção dos padres e suas ações imorais, pela venda de indulgências, ou seja, a venda do perdão celestial aos pecados dos homens, assim como o interesse da Igreja Católica em assuntos terrenos, tais como, a política, arte e etc.

Essa reforma recebeu apoio do Rei Inglês que queria divorciar-se da Esposa, e a Igreja Católica não deixava, então separou-se do catolicismo e apoiou as denúncias de Lutero, criando a Igreja Anglicana.

O anglicanismo manteve sua aparência católica, os símbolos e rituais parecem bastante com o catolicismo, mas o conteúdo abordado nessa religião é protestante e defende a doutrina, a mensagem e a salvação unicamente pela fé em Cristo, – sem as obras.

As principais críticas dos reformadores em relação à igreja consistiam no fato d’ela possuir o controle total das ciências, pois controlava todas as teorias, e não deixava que os estudiosos e pesquisadores fizessem e divulgassem conclusões diferentes da d’ela.

Outras vertentes do Protestantismo foram sendo geradas utilizando a mesma liberdade anunciada. Este era o problema que o Catolicismo resolveu ao impedir tal divisão, pois até tal época, faria o progresso do Corpo Cristão como um todo, ruir.

Quando a Igreja estava forte o bastante, ruiu de dentro para fora, contaminando seus líderes e libertando seus seguidores com a Reforma Protestante explicada aqui. Já tivemos aulas mais detalhadas sobre isso aqui na EDL.

Ao ler que a Igreja era a comunhão de Cristãos, independentemente de paredes e extravagâncias, Luthero quis compartilhar essa liberdade que traria a chance de qualquer um ler a Bíblia por completo, com uma interpretação independente.

O lado bom foi o entendimento da salvação pela Graça, e não comprando terreno no Céu através dos Padres e Bispos. Algo que os próprios Protestantes fazem hoje, a contragosto óbvio do próprio Luthero.

Luthero criticou a celebração das missas em Latim, venda de Indulgências (perdão dos pecados), corrupção moral da Igreja (clérigos eram casados e com filhos de várias mulheres), venda de cargos eclesiásticos chamado de Simonia, venda de relíquias sagradas, entre outros…

Para se defender – evitando matá-lo e torná-lo Santo – a Igreja Católica começou com a catequização de pessoas por meio dos jesuítas, a reativação do tribunal da Inquisição, a proibição de certos livros e etc.

A igreja detinha o poder de controlar a todos por meio da fé e do misticismo. O que não não agradava os nobres pois atrapalhava nos seus interesses, principalmente, econômicos.

Depois desta grande divisão, restaram de um lado, os Católicos que, além da Igreja Romana padrão, são os Ortodoxos (caso da Rússia), que se separou por não aceitar o Papa como autoridade máxima, e sim que todos os Bispos são iguais.

Dentre os Protestantes teremos os já citados Anglicanos (quase Católicos, com outra hierarquia e pequenas alterações), e as diversas denominações que discutem interpretações como parte de suas liberdades de comunhão. Como dissemos, isso é bom e ruim ao mesmo tempo, pois divide mas também multiplica.

Vale lembrar, que até o Momento, todas as religiões cristãs compartilham a crença de que Jesus Cristo nasceu sem o pecado original. Sua natureza era em tudo igual à humana com exceção do Pecado Original, que te faz de dentro p’ra fora ser um produto de uma ação egoísta anterior (fração de si), coisa que não vale p’ra Cristo – conforme explicaremos adiante, e os alunos EDL já sabem.

Aqui falamos dos Santos, pois começa-se uma outra discussão sobre o Pecado Original estar ou não estar em Maria.

Para o Judaísmo e o Islamismo não há pecado original. Judeus e muçulmanos adotam a doutrina (chamada hoje) pelagiana, embora segundo a doutrina muçulmana todos os seres humanos ao nascerem sejam tocados pelo Diabo.

Imaculada Conceição

A Igreja Católica Romana, através do Papa Pio IX acrescentou aos seus dogmas mais uma exceção, a Virgem Maria, mãe de Jesus, que teria sido concebida sem o Pecado Original: é o dogma da Imaculada Conceição. Segundo este dogma, a Virgem Maria teria sido preservada desde a sua concepção de toda contaminação do Pecado Original, devido a providência divina, pois ela haveria de ser a Mãe de Jesus Cristo.

O Pecado Original é o ato de Adão e Eva com a Serpente – que envolve muito mais do que sexo, conforme tantos pensam.

O Islamismo afirma que a Virgem Maria não foi tocada por Satanás ao nascer. O Desejo do Homem não a guiava, mas sim o Espírito Santo.

As Igrejas Ortodoxas Orientais afirmam que a Virgem Maria nasceu com o Pecado Original. Entretanto, ela foi preservada, devido à graça divina, de todo e qualquer pecado atual, até ser completamente purificada do Pecado Original quando se deu a encarnação do Verbo durante a Anunciação.

Baseado em tradições apócrifas judaicas e gnósticas, o Pecado Original teria sua origem no fato de Eva ter copulado com a serpente, a qual introduzira nas gerações humanas sua semente, dando origem à posteridade de Caim, a qual contaminou toda a humanidade. Já ensinamos sobre essa religação com o Atemporal fora do Éden, onde a Serpente circula. É como se definisse o Tempo, com a Reta no Nada que sai em Si mesma e define o tabuleiro da percepção.

Quem não crê no Pecado Original, vê no pecado uma espécie de exemplo a não ser seguido, o que faria com que a salvação dependesse exclusivamente do ser humano. Então o pecado não seria congênito nem transmitido, mas seria adquirido por imitação. O homem nasceria bom e inocente. Agostinho discorda dessa tese e vê nestas doutrinas, que inclui a judaica, a manifestação da presunção humana que erroneamente levaria a supor que a salvação depende apenas de nossa vontade, de nossos próprio atos, escolhas e obras, negando o caráter salvador e redentor de Jesus Cristo. A visão agostiniana do pecado original foi herdada por todo o cristianismo ocidental e está presente em todas as denominações cristãs históricas, católicas ou protestantes.

Israel com sua promessa Terrena e Binária, pode esperar de seus atos suas recompensas (e punições), mas não nós do Paradoxo atemporal, voltados da Morte, que dependemos da Misericórdia de Deus. Neste ponto todos nós Cristãos concordamos. Com exceção de alguns Espíritas, que esperam das Obras em encarnações sua redenção, que não deixa de ter sentido se pensar que em alguma destas linhas ilusórias o Caminho do Verbo será encontrado, e então teu Mérito será reconhecer o Mérito de Cristo em salvar mesmo quem não é perfeito, para que então, Deus não esteja só.

O Pecado Original é a necessidade que a Luz tem de ir ao Escuro para Brilhar. É o Espaço vazio ao redor que a Ordem põe em si mesma para se redescobrir e não deixar de Ser, (- ao esquecer o que descobriu e o porquê de querer descobrir). Luz é Movimento.

Adão e a Chave

A Consciência em Adão não merecia a Chave do Mundo, Deus a havia negado.

Mas: “por que Deus não confia em mim?” No fundo de seu Abstrato esse sentimento era uma Mulher que quis descobrir a resposta.

Através d’ela, ele acessou aquele atemporal paradoxal e aceitou a Chave, querendo sobrevoar o absoluto e ter/saber o que quisesse. Mesmo que fosse compreender o porquê Deus não confiava n’ele. Queria Conhecer o que não conhecia, ao invés de confiar. Como se o prazer estivesse no Absoluto ao invés da limitação. Eis um grande erro (apesar de ridículo) geral da humanidade.

Nesse passo rebelde, temos a juventude de Deus, um Momento Lucifer – Deus no Tempo, falando com a limitação que fez ao redor de si próprio.

Para o Movimento existir, a Luz tem que ir ao Escuro, mas por quê ela vai querer queimar só p’ra clarear? Como fazer a Consciência ir ao Pior Momento?

Ao buscar o Absoluto, o Eco foi por contra própria para o “pior” lugar, conhecer o mal e a agonia, enquanto dava seu Espaço Vivo para a Voz. Daí temos Jesus Cristo, vivificante, que pode nascer graças ao mergulho de Adão, – sua própria Sombra Consciencial.

Sem um, não há o outro. Sem o Pecado, não teríamos a presença do Salvador entre nós, e não poderíamos compreender a Escuridão que precisa Iluminar para continuar sendo Luz. Não haveria Vida.

Até aí, nenhum Cristão discorda.

O Ponto é: – se Maria tinha em si o Pecado Original, ou não.

Dizer que não, incomoda muitos pois seria elevá-la até Cristo.

Dizer que sim incomoda outros, pois ela gerou Cristo sem Pecado; não poderia ter esse fator genético em si.

Nós da Escola sabemos que, por ser Lilith e Eva, ao mesmo Tempo, ela é Maria, sobre ambas. Então neste ponto atemporal, ela seria o próprio Espírito Santo, por isso chamada, Mãe de Deus.

Para quem olhar binariamente, sentirá isso um absurdo, com razão, pois seria dizer que ela é soberana, até mesmo sobre Pai e Filho, o que quebraria a Reta e faria do Tudo Nada, ao vazar por qualquer canto sem Diâmetro definido.

Para ser Soberana, a Mãe precisa alinhar o Pai e o Filho, percebendo que, na verdade, é alinhada por Eles.

Se negar isso, perde a triangulação linear, sendo só Círculo (ponto) e não Trindade, e por tanto, perde a capacidade de expressar-se com a Consciência Espaço-Temporal que é limitação.

Sem Pai e Filho, o Espírito de Tudo torna-se Nada. Por isso, prefere ser Abstratamente Absoluta, deixando a Lógica limitar-se, do que limitar a si mesma no Tudo e não sobrar nem um olho fora de si para ver o que é Ser, retornando assim ao Nada.

Do Momento Fêmea que transborda no absoluto, Deus procura tornar-se varão com uma progressão linear que vence aquele Escuro inicial, e este é o Filho que vence a Morte ao unir dois lados de Si mesmo, criando a Espiral Toroidal Eterna que vocês conhecem.

Jesus voltando da Morte “causada por Adão”, entendia a agonia do vazio da qual Deus protegia o Éden, e por isso, mesmo merecendo a Chave do Mundo que o Demônio oferecia, não aceitou, devolveu a Deus e escolheu encarar a Morte que ele mesmo causara, pois fora ele mesmo quem havia entregado tal Chave ao Desejo, e agora podia recuperá-la para Deus. – A Chave da Escolha, a Chave da Vida.

Deus então o “deixa morrer”, porque agora, diferente de Adão, ele já tinha carimbado seu Espírito na Terra, onde poderia renascer. Ele já tinha Perspectiva.

Quando ele se elevava e lembrava dos Momentos Eternos, tomava suas decisões mais importantes, ainda que ao abaixar-se na Terra sentisse Medo e dúvidas, pois estava em paralelo à sua Divindade absoluta.

Para ter força e gerar a Paz de Deus, precisa constrastar no oposto gerando Movimento. Isto é juntar Alpha e Ômega, Dia e Noite, Cristo e Anti-Cristo, Céu e Terra em uma nova Era de Harmonia, que só pode existir ao conhecer-se e alinhar-se entre os extremos, que são perspectivas do próprio observador em Movimento. Essa é a definição da própria existência.

Jesus havia acabado de ter o Mundo de todas as formas e não queria mais. Carimbou Os Três Reis soberanos que estão mapeados na Simetria: Orion, fazendo das Três Marias uma só reta.

Em Ciro II, os Persas alinharam o Conhecimento da Era anterior vinda de Atlântida pelos Sumérios, criando grandes obras arquitetônicas com grande domínio das Ciências. Assim desenvolveram o Zoroastrismo, pautado em concepção religiosa de bem e mal e cujos pecados seriam salvos quando viesse o Messias. Assim permitiu que Israel voltasse para seu território e deixassem de ser escravos na Babilônia, reposicionando a Coluna Vertebral, como sempre falamos.

Depois, em Alexandre, teve de vencer Israel, pois tinham aliado-se a inimigos de Deus e tornavam-se pagãos, afinal, seu salvador Ciro II também o era. Ou seja, sua oferta de Conhecimento novamente atrapalhava Israel, mesmo que com boa intenção. Como o Abstrato tocaria a Lógica sem influenciá-la? Não basta ter Luz, tem que direcionar. Assim, em Alexandre, consegue reposicionar os Sábios após vencê-los, trazendo toda a sofisticação Grega com sua cultura científica e filosófica no lugar da visão abstrata em excesso dos Persas. Dessa Mistura, porém, nasciam os Cabalistas que aceitavam o Abstrato com Lógica, podendo assim, abocanhar a Realidade posterior.

Dessa forma, Lucifer teve de equilibrar as coisas no terceiro Rei, Julio César, retomando o poder abstrato e dando condições do Império Romano conseguir invadir a Lógica e retomar Israel cerca de 70 anos antes de nascer em Cristo.

Assim, ele vem da união dos Três Reis que alinharam a Trindade da Vida, um para cada Maria: Bruxa, Guerreira e Rainha, estando assim, pronto para Reinar na Morte, reconstruindo a existência como fez. Afinal, sabe fazer dos pontos relativos argumentativos do Triângulo uma só Reta soberana, essa é a Maria Mãe, Binariamente falha e dividida, mas Quanticamente Completa e Soberana ao ponto de dar Luz ao Todo.

Com este ponto puro no Quântico, Cristo pode nascer do Nada alinhado.

Assim, entregou-se ao Escuro, pois a Luz vinha de si, – sua Mãe era o Escuro, e por isso, o Espírito Santo – já que aos Olhos da Reta, esse Escuro é Tudo, e não Nada.

Dessa forma, Cristo “virou o disco da realidade”, e os mesmos 70 anos do outro lado derrubaram Israel com a arma que ele mesmo fizera 70 anos antes de nascer.

Ele preparou o colchão para amortecer a queda d’aquela mesma Israel que O negou, afinal, eram só um eco d’ele mesmo em Adão, – mas na Volta, seriam um Eco do próprio em Cristo, chamado Igreja!

A Chave de criar a Realidade fora pega pela Consciência Messiânica jovem em Adão, através do Desejo, mesmo sem merecer, – mas fora devolvida pela mesma Consciência Messiânica madura, em Cristo, através do Sacrifício, mesmo merecendo.

Adão puxou a Luz p’ra si e tornou-se Escuridão, Cristo foi ao Escuro e fez de si a Luz. É o mesmo Momento em Contraste quando observa-se do Espírito Santo Atemporal.

Cristo podia e merecia ter o Mundo todo, mas negou. Deixou com Deus, o verdadeiro dono d’aquela chave que confiou com Adão – Sua criatura feita para ser repouso do Absoluto, pois era Limitação.

Veja então que é Deus, a Consciência em Adão e em Cristo, formando Lucifer que coloca Deus acima de Todos.

Quando quis ser completo, dispensou a necessidade de Deus, e assim, caiu do Céu. Querendo ser o Brilho total, apagou-se sem a devida referência.

Então na Terra, por conta própria, fez o Inferno nascer de cada possibilidade a ser descoberta, onde cada uma se juntou e chamou-se de Humanidade.

Eram todas ele mesmo em algum Momento, e ele era seu próprio Rei, o Rei do Inferno na Terra, – Lucifer, que quando conseguiu Tudo, viu que Deus só tinha o Nada, e quis devolver a Chave.

Mas Adão agora já era Quântico e lembrava de si mesmo se auto-oferecendo a “cilada” de Poder! (Atemporal) Deus agora, já era completo no Binário, e pôde conter o Quântico.

Jesus então meio que diz:

– Opa, agradeço mas a Chave é de Deus! (Espírito que faz dois lados de si mesmo e com eles volta ao Um que se dividiu)

Assim, aquela opção (de usurpar a Luz no Tempo e existir por conta própria) que a Consciência pegou p’ra si é devolvida ao Quântico, sentindo então, a agonia da fusão que o Paradoxo gera (Morte na Cruz), onde Vermelho e Azul tornam-se Violeta ao cruzarem, sem deixarem de ser o Mesmo Alpha e Ômega: – Cristo, o Lucifer.

Ali, a Morte virou Vida novamente (ou pela primeira vez, – é um Momento Eterno), e em seu nome (re-)costuramos toda a Realidade, salvando cada Reino ao redor, além da própria Israel.

O Novo Éden, a Nova Jerusalém.

Por isso, aqui estamos nós hoje, ao redor do Divino para cuidar do Éden que um dia ingenuamente dispensamos, porém agora, aquele solitário casal volta com uma família bem maior e Deus tem muitos com quem conversar!

A Multiplicação não é mais dos caídos, mas dos elevados, sendo agora a Luz feita da Sombra d’aquela queda. A Espiral renasceu de si!

Com isso, conseguimos entender o porquê de muitos considerarem Maria uma Mulher Santa sem Pecado, e outros focarem no fato de que, sem Cristo, ela não seria nem o Nada.

Tal como todos os Santos, mesmo tendo tendo Espírito Eterno, parte do Corpo Divino, Maria precisa do Messias no Espaço-Tempo para ser Salva, para dar forma a sua própria eternidade.

Há Santos com pecados terríveis, mas que em suas Sombras fizeram sua Luz brilhante.

Com medo de que a adoração de outros nomes fosse contra o foco da redenção que é Cristo, os Protestantes preferem desconsiderar qualquer divindade em Maria, além da Graça de ser Mãe do Messias, porém tão dependente d’ele quanto qualquer um.

Isso não quer dizer que não seja a Mulher amada e eleita por Deus, sendo preparada por Ele para dar Luz a própria Luz, nem que p’ra isso, fizesse de si mesma uma Sombra na Realidade, não tendo a Vida que os Homens davam, mas sendo guiada pelo próprio Deus que está antes e depois d’ela mesma, – através d’ela. – Eis o Espírito.

Acho que já foi muito por hoje.

Esse post deveria ser uma bela Apostila, apenas para Membros. Mas creio que seja algo que todos merecem entender.

Em apoio ao meu esforço, colaborem compartilhando, comentando, doando e consumindo na lojinha se possível. Tudo vira Térito que só valoriza e poderá ser usado em nossa Escola e Comunidade.

Obrigado a todos que escolhem se manter na sintonia de nossa Missão.

Se o post parecer confuso, lembre-se de que explicarei em Live.

https://youtu.be/p6W3fMysML8

Luz p’ra nós.

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bob

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