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Desde 0h de quinta-feira (23), os metroviários de São Paulo entraram em greve por tempo indeterminado. A greve continua na manhã de hoje, no entanto, o sindicato já determinou o retorno imediato das operações.
Segundo as informações da Folha e da entidade, o Metrô deve continuar funcionando com catraca livre, ou seja, sem cobrança de tarifas.
O que sabemos até aqui
- A presidente do Sindicato dos Metroviários, Camila Ribeiro Lisboa, confirmou em live que o Metrô já “enviou uma carta aceitando a liberação da catraca”.
- O Metrô aceitou a proposta com a condição de que 100% da operação seja retomada.
- Ao que parece só falta a informação de quanto tempo leva até todos voltarem aos seus postos de trabalho. A presidente reforçou que os funcionários devem voltar imediatamente a operar com a catraca livre.
- Apesar do acordo, ainda não há previsão para a reabertura das estações. Segundo o G1, a previsão é que as estações abram por volta de 11h.
- Ainda assim, é esperado que a mobilidade dos passageiros continua comprometida ao longo do dia.
- Segundo as informações da entidade, os metroviários devem voltar gradualmente as operações nas linhas 1-azul; 2-verde; 3-vermelha e 15-prata.
- As linhas afetadas atendem a 90% dos 2,8 milhões de passageiros que usam diariamente o Metrô de São Paulo.
“O metrô vai funcionar através de catraca livre. Nosso objetivo não é prejudicar ninguém. Nosso objetivo é lutar pelos nossos direitos, o pagamento do abono compensatório e a contratação de funcionários”, acrescentou a presidente do Sindicato dos Metroviários.
Já o vice-presidente da entidade, Narciso Fernandes Soares, disse que ainda hoje deve acontecer uma nova reunião que decidirá os próximos passos da greve. “Queremos que o Metrô negocie com a categoria, atenda os desejos da categoria”, informou.
O que levou à greve?
- A votação favorável à greve aconteceu após uma reunião entre o Sindicato dos Metroviários e a direção da Companhia do Metropolitano de São Paulo, no TRT (Tribunal Regional do Trabalho).
- Nesta reunião, representantes da empresa informaram não ter autorização do governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) para pagar o abono pedido pela categoria, segundo relatos sindicalistas.
- O TRT da 2ª Região (TRT-2) sugeriu que o sindicato e a Companhia estabelecessem uma “cláusula de paz” para suspender a greve, mas isso não aconteceu.
- Além disso, a Prefeitura de São Paulo informou que o rodízio municipal de veículos estará suspenso na quinta-feira, por conta da greve.
Reivindicações
O sindicato reivindica o abono para repor o não pagamento das PRs (participação nos lucros) de 2020 a 2022. A negociação começou em 11 de janeiro e se estendeu por cinco encontros. A categoria escolheu esperar pela conciliação, até a noite desta quarta.
Em assembleia, 51,83% dos profissionais votantes apoiaram a greve, enquanto 45,21% não apoiou e 2,96% se absteve.
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Tenso SP sem metrô hj tive que pagar 25,00 no uber sendo que gasto 4,40 espero que esteja catraca livre até a hora do meu retorno pra casa rs .
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