Não se preocupe querida: A semelhança com Ruptura

Assisti ontem, e achei uma vibe de Éden, no sentido de lá ser o bom, fora de lá ser o inferno, o local lá que ela foi, parecia o centro da torus, o conhecimento do bem e do mal, tanto que quando ela toca lá ela se conecta com a morte e acorda de um sonho, só que cada vez volta lembrando mais do que é aquele lugar. Aí se sente aprisionada pela falta de perspectiva de caos, já que lá tudo é “perfeito”. É isso que faz ela querer ir no único lugar que não pode ir, que é o centro da torus. Ela tbm ficava curiosa querendo saber as questões sigilosas do trabalho do marido. Eu acho que eles quiseram passara idéia de “Talvez o mundo um dia se torne tão pesado em consequência da libertinagem das mulheres que o seguro seria criar uma ferramenta que lhe trave o abstrato, onde as esposas esquecem o fora dali, e se dedicam apenas aos esposos em casa, acho que as feministas chamariam de prisão mental, e quando o líder lá discute com a loira ele tbm fala que adora o jeito que ela o desafia, e que ele tá tentando fechar as lacunas das coisas que ela trás do abstrato de forma lógica, assim ela fica como louca e ele como o coerente. No fim achei que eles quiseram passar um visão feminista na essência da coisa tbm. Tipo esposas se rebelem, vcs estão aprisionadas. Aquela de Lilith e Eva. Não sei se viajei demais mas foi isso que percebi.
Luz p’ra nós