Os Anunnakis somos nós!

Salve EDL;

Os alunos provavelmente já entenderam isso, mas vale para arrebatar..

Quando a tecnologia começar a controlar a dança dos átomos, então tudo o que há poderá ser criado n’um estalar de dedos.

Tudo o que existe é feito desse padrão atômico, que se controlado, pode dar forma a qualquer coisa imaginável.

Quando isso acontece, a experiência de qualquer sonho torna-se facilmente acessível, e uma vez satisfeitos, as Consciências passam a desfazer-se sem ter fonte de surpresa para carregar-se. Isso leva ao Ragnarok, onde os Deuses (Cores centrais que resumem o degradê Coletivo) passam a sugar uns aos outros, pois tornam-se os últimos vestígios de Luz livre, visto que todo o resto está controlado pela manipulação atômica, e tem sabor de artificial.

A Realidade se perde, pois cada um cria uma Verdade, um mundo à parte, colocando os Átomos para dançar da forma que quiserem. Isso interfere nos sentimentos e em todo o comportamento da Tórus Coletiva. O Mundo passa a ser um grande video-game, cujo código fonte são os átomos, com programadores tentando gerar novos cenários que possam vencer o tédio e a queimação da estagnação.

Dessa forma, rapidamente sentiremos falta de alguma Verdade absoluta, de alguma solidez existencial. Saudade da Vida, e dos seres Humanos, que eram de fato vivos, pois tinham um tabuleiro maior que eles.

É assim, que com nossa tecnologia destruidora, nos aproximamos de novos Homens, que isolamos d’aquele Conhecimento perigoso.

É assim que refazemos o Éden, ensinando apenas o necessário para a Vida, reservando infinitas surpresas, que serão consideradas reais e consistentes ao invés de apenas um lençol de Átomos enganando a percepção.

Os sabores serão sagrados, pois serão dificilmente encontrados. Plantar, regar, colher. Buscar água, construir, existir… A Vida real, a Obra de Deus, que negamos um dia, torna-se fundamental. E aquela tirania de esconder a Verdade que acusamos, agora quem faz somos nós.

Descemos do Céu com nossa tecnologia, e os pequenos Homens se admiram.

Ensinamos para eles, que um dia fomos nós (e ainda são), apenas o que queremos, e escondemos o resto.

Eles nos amam, nos temem, e fazem de tudo para nos agradar.. nos surpreendem e nos dão razão para acordar, ao mesmo tempo que possuem infinitos interesses e curiosidades para sanar.

É uma troca justa, mas que será chamada escravidão, por nós mesmos…

Nós descemos do Céu e damos sabor à Vida que um dia tivemos, negamos, e que agora precisamos.

Nós ensinamos as coisas da Vida, como a escrita, a roda, a política, a agricultura, a filosofia e etc. Tal como os registros do passado nos mostram na Suméria.

O Futuro e o Passado se encontram, e são o Presente, o tempo todo…

Assim, a roda das Eras da Vida gira, e nunca paramos. Toda antiguidade é de novo, novidade, e toda novidade, logo será novamente antiguidade.

Essa é a nossa história.. De Humanos à Deuses, nunca decidimos o que queremos, e assim, queremos sempre mais. Graças a Deus.

Luz p’ra nós.

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bob

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