O conhecimento médico entre os Maias era composto por uma variedade de saberes sobre os diagnósticos e o tratamento de diversas doenças.
Os remédios produzidos tinham diversas origens e utilizavam matérias de fonte animal e vegetal. Além disso, os tratamentos envolviam o uso de banhos, substâncias alucinógenas, infusões e sangrias. Influenciado por uma forte conotação religiosa, os tratamentos eram conduzidos por xamãs que vinculavam os males físicos a tormentas espirituais.
Ao estudar esta civilização, os antropólogos descobriram que, em todos os níveis da sociedade, dos mais humildes até os mais ricos, a Saúde Oral era algo bem presente.
Foi encontrada uma mulher Maia com pedaços de concha colocados na sua dentição substituindo os seus dentes.
E para além da utilização de conchas para substituir a dentição, os Maias decoravam também os seus dentes, com pedras preciosas!
As técnicas de Saúde Oral na altura tinham de ter “altura, peso e medida”. Por outras palavras, tinham de ser precisas. Para não danificar completamente a dentição, nervos, ou até mesmo as gengivas.
Há muito se supõe que estes adornos tinham apenas fins rituais. Os maias acreditavam que o seu hálito tinha um elo com o divino. Como tal, para purificar a boca, os dentes maias eram polidos, furados e entalhados.
Em alguns casos, eram incrustados com pedras preciosas, incluindo “jadeíte, piritas de ferro, hematita, turquesa, quartzo, serpentina e cinábrio”.
No entanto, segundo o Ancient-Origins, o novo estudo sugere que as técnicas dentárias dos maias também beneficiavam a higiene oral.
O estudo identificou 150 moléculas orgânicas de resina vegetal, principalmente de pinheiros, que agiam como uma cola para encrostar as pedras preciosas. Sabe-se que a resina de pinheiro ataca as bactérias que causam a placa bacteriana e cáries nos dentes.
Foram identificadas ainda duas colas que continham esclareolídeo de plantas de salvia. Esta substância era valorizada pelas suas propriedades antibacterianas e antifúngicas.
Os dentistas maias faziam furos no esmalte e na dentina, “depois encaixavam as pedras e aplicavam um selante, geralmente como parte de um rito de passagem para a idade adulta”, explica a coautora Vera Tiesler.
A investigadora realça que o selante aplicado para fixar as joias dentárias no lugar também tinha propriedades terapêuticas de higiene oral.
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Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/historia-da-america/maias-ciencias-artes.htm
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