Jeitinho brasileiro
A primeira vez de Michael no Brasil foi em 1974, quando o garoto ainda fazia parte do grupo Jackson 5, ao lado dos irmãos. Em viagens internacionais, o pai Joseph não podia acompanhar os garotos, visto que fazia os contratos em solo americano. Por isso, os jovens eram acompanhados por uma juíza de menores, que restringia o trabalho dos garotos até as 22h00.
O problema é que eles já tinham um compromisso marcado após as 22h: o especial de televisão na TV Tupi. Sabendo de tal regra, os produtores do programa revelaram no Fantástico, em 2009, que aceitaram a regra da juíza, mas não disseram qual era o fuso horário brasileiro. Com isso, se apresentaram sem problemas na televisão, mesmo ultrapassando o horário.
Curtindo São Paulo
O retorno de Michael Jackson ao Brasil só ocorreria em 1993, durante a turnê do álbum Dangerous, porém, de maneira bem menos intensa do que a regrada primeira passagem. Desceu do voo acompanhado de duas crianças, filhas de amigos americanos, que tinham o interesse em conhecer o Brasil. Com isso, aproveitaram para visitar alguns pontos da cidade.
Um dos principais seria o Playcenter, que foi fechado uma hora antes de seu horário regular para receber o astro.
Michael andou no barco viking, na montanha russa Ciclone e outras atrações, sendo recepcionado pelo próprio dono, o empresário Marcelo Gutglas. Alguns visitantes sortudos, que estavam no parque antes do fim do turno, ainda conseguiram uma foto antes do impedimento de seguranças.
Volta colossal
Com uma espera de 19 anos, a estrutura não poderia ser menos do que a esperada, porém, o artista surpreendeu com as proporções da apresentação; seu equipamento veio em dois aviões gigantes Antonov An-124 — que na época, eram anunciados como os maiores aviões de carga do mundo — totalizando 400 toneladas de itens, carregados em 29 carretas que seriam montados no Estádio do Morumbi.
O esgotamento recorde dos seus ingressos rendeu uma apresentação extra na arena, com bilhetes vendidos na rede de lojas de roupa C&A. Antes mesmo de sua chegada, a marca de refrigerante Pepsi já promovia o show com uma promoção de rótulos nas garrafas — tudo meticulosamente preparado ainda nos Estados Unidos para ser executado com perfeição em São Paulo.
Ajuda dos dois lados
De acordo com o jornal O Globo, o diretor do clipe, Spike Lee, assumiu que “pagou certo valor” o então comandante do tráfico Marcinho VP para assegurar a equipe de Michael Jackson e afastar jornalistas que haviam alugado cômodos na comunidade.

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Luz p’ra nós
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Sdds vica …
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Gratidão pelo post! Luz p’ra nós!
Sortudos mesmo os que estavam no play. Grande Michael faz falta nesses tempos.
Luz p’ra nós
Muito legal! Eu acho que ele conseguiu deixar sua marca na história da música e do Brasil.
#luzpranos
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Marcou bastante.
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