Passagens bíblicas que só a Escola de Lucifer explica – Novo Testamento

Para entender profunda e corretamente a Bíblia, precisamos do conhecimento da Escola a todo momento. Mas como não é possível fazer esse estudo completo em um único post, trouxe aqui algumas passagens marcantes do Novo Testamento (veja também o post anterior do Velho Testamento).

Isaías 14:12 e Apocalipse 22:13,16 – Cristo é Lucifer

Como caíste desde o céu, ó Lúcifer, filho da alva! Como foste cortado por terra, tu que debilitavas as nações! – Isaías 14:12

Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim. – Apocalipse 22:13

Eu, Jesus, enviei o meu anjo, para vos testificar estas coisas nas igrejas. Eu sou a raiz e a geração de Davi, a resplandecente estrela da manhã. – Apocalipse 22:16

Sabemos que Lucifer significa “Portador da Luz” e é sinônimo de “estrela da manhã” (Vênus, que além de trazer a Luz do Sol, desenha um pentagrama a cada 13 órbitas no Sol). Em Apocalipse, que em inglês chama Revelação, justamente no último capítulo, Cristo fala com todas as letras que é o Alfa e o Ômega e a estrela da manhã. Ou seja, no mesmo capítulo ele fala que contém faces que aparentemente são opostas, mas que se encontram nele, e que ele é o próprio Lucifer. Esse é só 1 argumento que prova que Cristo é Lucifer, há muito mais (anexei conteúdos abaixo). O profeta Isaías se refere ao rei da Babilônia como Lucifer, com um ar de glória, admiração e grandiosidade (o rei da Babilônia era Lucifer). Por que Cristo usaria a mesma expressão que Isaías usou e faz alusão à Vênus, se ele não fosse Lucifer?

Mateus 22:34-40 e Lucas 10:25-28 – O Amor e Honra

Em Mateus 22, um fariseu questiona Jesus: “Mestre, qual é o grande mandamento na lei?”. Jesus responde dizendo: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.”

Enquanto o primeiro mandamento é só ‘amar a Deus’, o segundo não é só ‘amar o próximo’, mas sim ‘amar o próximo como a ti mesmo’. A expressão ‘como a ti mesmo’ é a Honra, um parâmetro que delimita e protege o próprio Amor. (Jesus, naquele contexto, decide descrever a Honra colocando a própria pessoa como parâmetro – ver você no outro -, mas claro que um sadomasoquista não pode aplicar seus parâmetros binários individuais aos outros rsrs; a Honra prevalece. Apesar de todos buscarem o mesmo fim – a sensação de alívio e felicidade -, cada um faz isso através de meios diferentes. As emoções são os momentos eternos, já os meios são binários e passageiros).

Em Lucas 10, também um fariseu questiona Jesus: “Mestre, que farei para herdar a vida eterna?”. Jesus responde: “Que está escrito na lei? Como lês?”. Após o fariseu responder esses 2 mandamentos, Jesus completa: “Respondeste bem; faze isso, e viverás”. Nesse trecho vemos que para herdar a vida eterna só é necessário o Amor e Honra. Tanto o Amor quanto a Honra são atemporais e estão presentes em todos os lugares de todos os tempos, assim o Eu Superior poderá se encontrar nas linhas do tempo através deles e viver eternamente, enquanto quem não teve Amor e Honra – e não se arrependeu – foi apagado pelo tempo (esta é a segunda morte), virando perspectiva para os salvos. Você pode entender essa questão vendo os conteúdos que coloquei abaixo.

Mateus 5:17 – Jesus e a Lei

“Não pensem que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim abolir, mas cumprir.” – Mateus 5:17

O sermão do monte foi onde Jesus mostrou pra que veio. Ele defendeu os oprimidos, falou da misericórdia, das bem-aventuranças, do Amor e Honra e da vivência pelo espírito.

Os religiosos costumam pensar que Jesus seguiu a lei, como se a passagem falasse: “não vim abolir, mas seguir”. A lei é a pura Honra e vingança, “o olho por olho e dente por dente”; enquanto Cristo veio trazer Amor, Misericórdia e Perdão, “dar a outra face”. Davi orava para Deus esmagar seu inimigo; Jesus ensinava a amar e fazer o bem ao inimigo. Só isso já mostra a oposição máxima de Cristo, fora todas as outras passagens tanto da Bíblia, quanto dos apócrifos, que mostram uma certa rebeldia luciferiana para com o sistema judaico. Em Lucas 6, antes de Lucas começar a relatar o sermão de Jesus, Lucas relata 2 transgressões sabáticas que Jesus fez, justamente pra deixar isso claro. Deixei abaixo conteúdos do Bob com mais exemplos. Além disso, vocês podem pesquisar o que os judeus falam do Novo Testamento, onde eles argumentam logicamente que Jesus se opôs às leis.

Mas então o que trecho quer dizer? Primeiramente, o Amor e Honra são eternos, sendo impossíveis de serem abolidos. Segundo, no original grego (Μὴ νομίσητε ὅτι ἦλθον καταλῦσαι τὸν νόμον ἢ τοὺς προφήτας οὐκ ἦλθον καταλῦσαι ἀλλὰ πληρῶσαι), o termo “cumprir” usado é sinonimo de “pagar”. A quebra de uma única lei [da Torah] leva à morte e todos quebramos – várias – leis, portanto, seguindo a Lei [da Torah] à risca, todos vamos para a morte. Se a lei leva à morte e Cristo morreu, então Cristo cumpriu (pagou) a lei. Assim Cristo mostrou que até o mais santo dos homens foi morto, só nos restando a Misericórdia no lugar da vingança. Há mais conteúdos abaixo para complementar essa explicação.

Mateus 1 e 2 – Jesus gentio, os 3 reis magos, Herodes e o Egito

Jesus nasceu de Maria, uma gentia, na Galileia, região onde gentios viviam (Galileia significa “gueto dos gentios” – atual Palestina). Paralelamente a isso, Jesus era descendente direto de Davi através de seu pai José. Dessa forma ele uniu os 2 mundos e cumpriu as profecias.

Logo que Jesus nasce, 3 reis magos, se orientando pelas estrelas (astrologia), visitam e  reconhecem Cristo como Rei. Mas quem eram os 3 reis magos? Bom, o próprio nome já explica, porém parece que o coletivo não entende direito (ou até prefere não entender, já que é uma ligação direta com o paganismo). Eram 3 homens poderosos tanto binariamente, como grandes reis, quanto quanticamente, como magos. Note que eram 3 pagãos que vieram de reinos longínquos e separados no oriente – ou seja, eles se encontraram no mesmo propósito – para encontrar o único Cristo. Isso provou para a família, que até aquele momento estava só na fé, que aquele era, de fato, o Filho de Deus, pois trouxera de longe as três Consciências mais elevadas dos Teatros da Terra que foram servi-lo e presenteá-lo com coisas valiosas. Herodes havia pedido aos 3 reis que o avisassem se achassem o rei dos judeus, porém os 3 reis, entendendo o que estava acontecendo, não o fizeram. Assim Herodes manda matar todas as crianças abaixo de 2 anos, obrigando Maria a fugir pro Egito, onde Jesus viveu a infância. Esse movimento de fuga ao Egito, facilitou Cristo a sintonizar a alquimia pagã através do conhecimento egípcio, que ele usou durante a vida inteira, incluindo para a realização de milagres. Ao contrário do que muitos pensam, as curas não foram o diferencial de Jesus (os pagãos realizavam curas desde sempre), mas sim a Palavra, que se opôs ao sistema judaico.

Mateus 4:1-11 – Satanás tenta Cristo

Será que Jesus foi passear e, coincidentemente, um chifrudo vermelho segurando um tridente foi conversar com ele? Não é bem assim… Cristo, guiado pelo Espírito (abstrato), escolhe sair da Torus coletiva e ir ao deserto (abstrato) para se alinhar com seu Eu Superior. Ele, como Lucifer, havia desdobrado os 3 reinos anteriores, como Ciro II, Alexandre o Grande e Júlio César, que possibilitaram todo o contexto israelita que o rejeitou, posteriormente. Ele tinha sido os maiores Imperadores da Antiguidade, havia dominado tudo e todos. Então no deserto, o lado vermelho do seu Ego (lembrando que Lucifer é o Violeta: azul + vermelho), o Satanás, queria e sabia que ele podia dominar todos os reinos novamente e impor sua onipotência; porém ele escolheu ser pequeno, ser humildade, e rejeitou toda sua grandiosidade. Note que após esse episódio, após se alinhar com seu Eu Superior, Cristo pôde começar seu ministério pra valer.

João 14:6 – Caminho, Verdade e Vida

“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.”

O coletivo entendeu esse trecho de um jeito muito teatral, como se quando alguém morresse, Jesus viesse pegar na mão da pessoa para levá-la a um velho barbudo chamado Deus. Para entender precisamos da Conscienciologia e lembrar que Cristo é o Verbo, literalmente.

Lucifer/Cristo está no centro das cores; é o décimo terceiro na mesa dos 12. Todos temos uma essência e estamos em uma cor do degradê, porém Lucifer, por ser o centro, é todas as cores e nenhuma ao mesmo tempo, porque sendo todas não é nenhuma em específico. Ele é o único que pode ir a Deus e Deus pode falar através dele sem as limitações da perspectiva de uma cor. Por isso, ele é o Verbo, é a Palavra divina em carne e osso. Ou seja, quando Cristo falava, já era o Pai indo aos homens e os homens ao Pai. Por outro lado, imagine se Cristo não tivesse falado isso. Todos podemos nos conectar com Deus, mas na nossa limitação, não conseguimos abarcar e traduzir tudo aquilo que é necessário para sermos o meio de campo entre Deus e os homens; que só Lucifer consegue. Se Cristo não tivesse falado isso, todo mundo iria querer ser o meio de campo para os demais, assim todos criariam sua própria linguagem, com suas próprias limitações, criando mundinhos paralelos e relativos à Simetria – e isso já acontece muito mesmo com Cristo falando rsrs. O Messias é o ponto de encontro de todas as perspectivas. Para se aprofundar, vire membro e veja a live “Ninguém vai ao Pai senão por mim”.

Mateus 26 e 27 – Barrabás, a crucificação e a Morte

O trecho da crucificação é a história mais famosa do mundo, literalmente. Trarei alguns pontos que são essenciais para a compreensão profunda, mas que a Bíblia não traz de maneira direta (e a religião muito menos).

– A traição de Judas: “Então, um dos Doze, chamado Judas Iscariotes, dirigiu-se aos chefes dos sacerdotes e lhes perguntou: “O que me darão se eu o entregar a vocês? ” E eles lhe fixaram o preço: trinta moedas de prata. Desse momento em diante Judas passou a procurar uma oportunidade para entregá-lo.” – Mt 26:14-16. Judas, sendo o traidor e entregando Cristo, fechou o circuito que possibilitou a salvação da Igreja e salva os judeus até hoje. Curiosidade: alguns apócrifos gnósticos engrandecem Judas por isso.

– Jesus e Barrabás frente a Pilatos: “Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo? Porque sabia que por inveja o haviam entregado. E, estando ele assentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: Não entres na questão desse justo, porque num sonho muito sofri por causa dele. Mas os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram à multidão que pedisse Barrabás e matasse Jesus. E, respondendo o presidente, disse-lhes: Qual desses dois quereis vós que eu solte? E eles disseram: Barrabás.” Mt 27:17-21. Textos gnósticos falam que Barrabás era filho de Jesus e que Cristo se sacrificou para salvá-lo. Barrabás, também chamado de “Jesus Barrabás”, significa ‘Filho do Rabbi’ (Bar-Rabbi).

– O “vinagre” e a Morte: “E perto da hora nona exclamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lamá sabactâni; isto é, Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? E alguns dos que ali estavam, ouvindo isto, diziam: Este chama por Elias; E logo um deles, correndo, tomou uma esponja, e embebeu-a em vinagre, e, pondo-a numa cana, dava-lhe de beber. Os outros, porém, diziam: Deixa, vejamos se Elias vem livrá-lo. E Jesus, clamando outra vez com grande voz, rendeu o espírito.” Mt 27:46-50. Em outra tradução: “Meu Deus! Meu Deus! Por que me abandonaste”. Esse é o momento da Morte, que Cristo experienciou de forma plena. Quando a Luz se vê sozinha no Escuro, pergunta: Deus, cadê você? Deixei abaixo conteúdos para aprofundar esse Conhecimento.

Mesmo Judas vendo toda a grandiosidade de Cristo, ele traiu-o por 30 pratas; por quê? Cristo foi pego desprevenido? Por que Pilatos decidiu libertar um prisioneiro (enquanto os livros de Mateus e Marcos falam que isso era uma prática romana, João fala que era uma prática judaica)? Barrabás era filho de Jesus? Se Jesus possuia o total apoio do povo, como os evangelhos mostram, como uma simples ‘persuasão’ os fariam escolher Barrabás? Por que deram “vinagre” a Jesus (antes Jesus havia só provado o vinagre; note que logo após bebe-lo, Jesus “morreu”)? Para entender esses e muitos outros detalhes, leia o Livro Lucifer! Sim, faço propaganda mesmo rsrs

Apocalipse 1:7 – A volta de Cristo nas nuvens

“Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim. Amém.” – Apocalipse 1:7

Até o século XX esta profecia era um absurdo sem sentido – até mesmo interpretando literalmente. Hoje entendemos que o mundo está conectado acima do espaço-tempo, graças à internet e redes sociais, e qualquer um pode ver o que está acontecendo do outro lado do planeta em tempo real. Como João, ao ver a conexão acima do espaço-tempo plasmada 2 mil anos depois, poderia traduzir isso pra sua linguagem? Pois bem, sabemos a resposta: nuvens.

As cartas de Paulo

Tanto historicamente quanto teologicamente, é indiscutível que o cristianismo (ou melhor, a ‘igreja’ como instituição secular) usou os escritos de Paulo como principal fundamento. As cartas de Paulo precisam ser lidas com uma lente bem específica e peculiar, que o próprio Paulo deixa claro, por isso temos uma matéria só pra essa questão.

Como entender as cartas de Paulo – e dos outros apóstolos – na Bíblia?

Conteúdo complementar:

11 Provas de que Cristo é Lucifer

Eu Inferior Vs Eu Superior

https://www.youtube.com/watch?v=ClHm8LhQrSg

Ciência de Verdade diz que Jesus não era rebelde

Live 13/01 – Reino Feminino / Jesus Rebelde

Afonso percebeu que Cristo é Lucifer?

https://youtu.be/wT6CBah37SU

O Natal, Cristo e os 3 Reis

Barrabás, “Filho” do Messias?

Especial Torus – Processo Cognitivo

Veja também:

Passagens bíblicas que só a Escola de Lucifer explica – Velho Testamento

Deus x Darwin 10 – Síntese: Evolução vs Verdade

Provando que estamos no Apocalipse – Fim dos Tempos

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Sobre o Autor

Mateus Oliveira

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A Loucura anda de mãos dadas com a Coerência

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