O Pentágono anunciou que o número de soldados dos EUA na Síria é de aproximadamente 2.000, o dobro do que havia sido informado anteriormente. Anteriormente, estimava-se que cerca de 900 militares estavam na nação.
O porta-voz do Departamento de Defesa, general Pat Ryder, explicou que a nova contagem inclui tropas adicionais designadas para missões específicas, além das forças permanentes. “Estamos avaliando quem usava certas armas, mas sabemos que há grupos de milícias respaldados pelo Irã na área que realizaram ataques no passado”, falou Ryder.
A presença ampliada de tropas dos Estados Unidos, na Síria ocorre em um momento de crescente tensão na região. Grupos pró-iranianos intensificaram ataques contra interesses dos Estados Unidos no Iraque e na Síria desde o início da guerra em Gaza, levando Washington a realizar contra-ataques em diversas ocasiões.
A discrepância nos números divulgados pelo Pentágono levanta questões sobre a transparência das operações militares dos Estados Unidos. Especialistas e aliados podem questionam a precisão das informações fornecidas e a real extensão do envolvimento estadunidense em conflitos no Oriente Médio.
Essa não é a primeira vez que o Pentágono revisa significativamente o número de tropas em uma região de conflito. Em 2017, por exemplo, o Departamento de Defesa também admitiu que mantinha 2.000 soldados na Síria, número 4 vezes maior do que o divulgado anteriormente.
Fonte: oantagonista.com.br
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Se Israel tem interesse em expandir seu território, os Estados Unidos também vai agir de tal forma, enviando soldados para essas regiões e gerando tensões nesses países. A Síria e o Irã são um exemplo disso. LPN
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