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Em 1983, o Iron Maiden já tinha deixado o status de promessa do metal para se estabelecer como uma das maiores potências da música pesada. Ancorado em seus três primeiros discos, em outras palavras, no espírito desbravador de Iron Maiden, na urgência de Killers e na elegância melódica de The Number of the Beast, a Donzela de Ferro já havia deixado o posto de ‘open act’ para se firmar como um dos principais headliners do mercado.
O líder e baixista da banda, Steve Harris, sempre soube que seu conjunto reunia a maioria – quiçá todos – os predicados necessários para vislumbrar uma carreira longa e próspera. Tais atributos sempre passaram pelo âmbito da originalidade musical; músicos habilidosos no ambiente indoor e outdoor, ou seja, no estúdio e palco; senso melódico muito acima da média e um apelo visual com a criação do mais icônico e imponente mascote, o Eddie.
Harris também sabia que mexer as peças do tabuleiro, isto é, conduzir os negócios de forma fria, racional e estratégica garantiria êxito no curto, médio e longo prazo. Dessa forma, despediu Clive Burr, que já estava dando trabalho e o desafiando na condução da banda, e trouxe para o time Nicko McBrain, que debutou no quarto trabalho de estúdio, Piece of Mind.
Numa primeira audição de Piece of Mind já é possível observar o positivo sentimento de superação. E não pense que é a superação de querer rivalizar e ultrapassar os inúmeros grupos concorrentes. Muito, muito longe disso! É a superação dos próprios limites, é colocar o respectivo sarrafo num nível acima e dar conta do recado.
Steve e Cia alcançaram, incondicionalmente, glória em tal empreitada, e uma das provas é a chegada ao quadragésimo aniversário de Piece of Mind. O álbum passou com muitas sobras ao implacável teste do tempo e se destaca na extensa discografia do grupo.
O repertório ainda soa intenso, energético e ousado; a capa ainda exerce fascínio, as linhas de guitarra são como aulas aos amantes das seis cordas; a criatividade e a dinâmica dos padrões e levadas promovidas por McBrain fogem do convencional e o teor lírico tem profundidade e é embasado em contextos históricos.
Em suma, Piece of Mind é um dos pontos mais altos em toda carreira do Iron Maiden e merecidamente faz parte do seleto panteão dos clássicos do heavy metal.
Escola de Lúcifer
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Um excelente álbum da banda, a maioria dos álbuns da discografia do iron são muito bons, e se considerar os contextos, como originalidade (que inspirou e inspira muitas bandas posteriores ), arte das capas, etc, fica melhor ainda. Realmente o álbum venceu o tempo, não só o álbum como a banda, que está ai firme e forte até hoje, mesmo com Bruce, seu vocallista, tendo superado um cancer na língua, a banda está fazendo shows e com álbuns recentes. Coincidentemente, uma banda mais atual que gosto basatante, Ghost, já fiz até artigos sobre, lançou ontem uma cover da música “Phantom of the Opera”, do álbum killers, que ficou muito da hora. Até conversei com Eli sobre, mandei p’ra ele conferir. Enfim, Umas semanas atrás eu estava ouvindo esse álbum e outros do Iron.
Luz p’ra nós.
Daora mestre! obrigado por enriquecer este post com este coment que só vem enriquecer o conteúdo do rock. Luz p’ra nós!
Lpn!
Luzpranos
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