Foram necessários quatro anos para que o DEA (Departamento de Repressão às Drogas, em tradução livre) dos Estados Unidos finalmente rescindisse a demissão de um agente especial que foi dispensado por testar positivo para CBD (canabidiol).
Em 2019, o norte-americano Anthony L. Armour foi pego em um teste de drogas de rotina que mostrou a presença de CBD, componente da cannabis sem efeitos psicoativos.
Após ser mandado embora, o ex-agente entrou na justiça e provou que o uso do componente da cannabis era parte do seu tratamento para dor crônica, uma opção aos opioides.
Agora, Armour será recontratado como agente especial e reembolsado com pagamentos atrasados e despesas legais após a batalha judicial.
“Estou animado por voltar a trabalhar na DEA”, disse Armor ao The New York Times. “Espero terminar minha carreira na DEA ajudando em sua missão de retirar das ruas drogas perigosas como o fentanil.”
E se isso acontecesse no Brasil?
Em setembro do ano passado, uma vereadora de Natal, no Rio Grande do Norte, causou polêmica ao sugerir uma lei em que todos os candidatos a cargos públicos deveriam fazer um exame toxicológico. Quem testasse positivo, seria desclassificado.
Caberia a cada edital dizer se pacientes de cannabis medicinal ou que usassem morfina seriam exceção à regra.
Contudo, de acordo com o advogado Gabriel Pietricovsky, a própria constituição defende o direito ao tratamento, seja ele qual for. “Em resumo, a demissão por causa de tratamento não deveria acontecer”, diz.
Além da Constituição Federal assegurar o direito à saúde, o Brasil conta com duas resoluções da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tanto para a importação de produtos à base de cannabis quanto para a compra nas farmácias, o que autoriza o uso medicinal no país.
O advogado complementa que o ideal é que o paciente tenha todas as documentações necessárias para provar que o uso da cannabis é para fins medicinais, como laudo médico, prescrição e autorização de importação da Anvisa.
Principalmente para cargos que exigem exame toxicológico para a admissão, como policiais, motoristas e operadores de máquinas.
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Muito boa esta matéria!
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Compartilhado. Sou servidor público da área de segurança e esse é um dilema pelo qual os de mente expandida passam dentro da instituição. O bom é ver de nossa perspectiva o rumo que vai ganhando forma a cada dia com esse trabalho que fazemos com amor e honra pela Verdade. D’outra feita certamente o desfecho seria negativo. Lux Heil! Luz p’ra nós
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boa matéria, luz p nós
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Obrigada pelo post!
Linha tênue entre a
Lei vigente e a
Sanidade perene
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