Equilíbrio Cósmico: A Dualidade do Sofrimento e da Paz
O Teatro da Vida: Entre Realidade e Sonho
Sombras da Entropia: A Escolha de Sofrer ou Viver
Sagrado em Tudo: A Consciência da Divindade no Cotidiano
A Realidade Fluida: Entre a Esquizofrenia do Fim e a Graça Divina
Viver ou Desistir: O Paradoxo do Alívio e do Sofrimento
O Abismo da Entropia: Quando a Culpa Nos Consome
Somatização e Miasma: O Corpo Refletindo a Alma
Sonho ou Realidade? A Complexidade do Divino no Cotidiano
No Caminho de Deus: Respondendo ao Chamado sem Vergonha
A Fragilidade Humana: Do Equilíbrio ao Caos
Vidas em Dor: O Alívio que Outros Carregam por Nós
A Sagrada Realidade: Encontrando Deus em Cada Detalhe
O Paradoxo do Sofrimento: Quando o Perdão é Doloroso
Do Pesadelo ao Sonho: A Complexidade da Consciência Humana
Entropia e Redenção: A Escolha de Seguir em Frente
O Sagrado Cotidiano: Cuidando do Corpo, da Mente e do Espírito
Ciclos de Dor e Paz: A Dinâmica Divina na Realidade Humana
A Sociedade da Neve: Reflexões sobre o Sofrimento e a Gratidão
Entre o Sonho e o Pesadelo: As Incertezas da Existência
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Rádio EDL: Outro prélio de Marçal / Vicky responde / Trezoitão x Kogos
O orador discute sua experiência pessoal com o autismo de alta funcionalidade, especificamente a síndrome de Asperger, e como isso o faz se identificar com outras pessoas que também têm essa condição. Ele reflete sobre sua infância e como começou a reconhecer esses traços ao longo do tempo. O orador diferencia essa condição de outras questões mentais mais graves, como a esquizofrenia, destacando a confusão como parte do processo de aprendizado e crescimento. Ele enfatiza que a confusão pode ser um sinal de evolução na compreensão da realidade, e que aprender algo novo muitas vezes começa com essa sensação de desorientação.
Ele também comenta sobre como algumas pessoas recorrem a diferentes elementos da natureza para se reequilibrar, como a terra, a água ou o tabaco, especialmente quando estão mentalmente sobrecarregadas. A natureza é apresentada como uma ferramenta para grounding (aterramento), ajudando a pessoa a reencontrar a estabilidade. O orador sugere que o afastamento temporário de certos ambientes e companhias, assim como o contato com a natureza, pode ser uma forma de reflexão e autoajuda.
Por fim, ele reflete sobre o papel da individualidade no contexto de uma sociedade caótica, comparando as pessoas a folhas ao vento, e destacando a importância de momentos de introspecção para que as pessoas se tornem protagonistas de suas vidas, em vez de apenas reagir às circunstâncias externas.
Terrorismo de Estado: Israel, Hezbollah, Manipulação da Mídia e Infiltração Silenciosa
Na segunda parte do vídeo, o orador aborda o tema do suicídio, em referência ao Setembro Amarelo, e fala sobre um jovem que participou de uma de suas lives, o que o inspirou a discutir o assunto. Ele reflete sobre a iminência da morte, ressaltando que pode acontecer a qualquer momento, com qualquer pessoa, independentemente da idade. A vida, segundo ele, envolve gerenciar os momentos difíceis, tentando manter o equilíbrio e aproveitando os momentos bons com moderação.
Ele critica uma música que, para ele, transmite uma mensagem de conformismo e fatalismo, o que ele vê como prejudicial. O orador acredita que, em vez de se acomodar, os indivíduos, especialmente os brasileiros, deveriam lutar por algo maior, não apenas pela sobrevivência mínima, mas buscando dignidade e esforço em nome de Deus e da própria família. Ele também discute a importância de encontrar equilíbrio entre ambição e humildade, inspirando-se em figuras como Francisco de Assis, Gandhi e o próprio Lúcifer, referindo-se ao arquétipo do conquistador.
Em seguida, ele explora temas mais futuristas e especulativos, como o controle mental e a possibilidade de sequestro mental, onde as pessoas poderiam ser aprisionadas em realidades simuladas, como em filmes como “Matrix” ou séries como “Ruptura”. Ele reflete sobre a crescente invasão da privacidade e o controle sobre a mente humana, e como isso pode ser a última fronteira de liberdade.
Ele discute ainda a precariedade da vida, as dificuldades de acesso à saúde, e como o sistema atual parece mais focado em manter as pessoas doentes para lucrar com a indústria farmacêutica, em vez de investir na saúde e bem-estar das pessoas. Ele compara a vida moderna com a de reis de épocas passadas, sugerindo que, apesar das facilidades aparentes, ainda estamos presos a um sistema de controle e exploração.
Por fim, ele ressalta a importância de combater a procrastinação com disciplina e austeridade, mas alerta para o risco de excessos, tanto no relaxamento quanto no trabalho. O equilíbrio é apresentado como o caminho ideal para manter a harmonia e uma vida saudável, tanto física quanto mentalmente.
Na parte final, o orador aprofunda suas reflexões sobre o equilíbrio e o sofrimento. Ele começa mencionando como um desequilíbrio pode levar a consequências ruins, como desconfortos físicos e emocionais, doenças, lesões, e até questões mais existenciais. O sofrimento, seja físico ou emocional, pode se manifestar de várias formas, e ele reforça a importância de estar atento a isso, não apenas em si mesmo, mas também nas pessoas ao redor, como familiares e até animais.
Ele explora a ideia de que estamos imersos em um teatro complexo e imprevisível, onde infinitas possibilidades podem se manifestar. Essa incerteza sobre a realidade e o que é real pode causar ansiedade e confusão. No entanto, ele traz uma perspectiva espiritual, sugerindo que devemos encarar todos os momentos como uma forma de interação com Deus. Quando Deus chama, devemos estar prontos para responder sem vergonha, fazendo o melhor possível para estar em harmonia com o divino.
A seguir, o orador entra em um paradoxo espiritual: se tudo é sagrado — desde o corpo até os objetos do dia a dia —, devemos viver com respeito e cuidado. Ele critica o abuso de substâncias e o descaso com o corpo e com os outros seres vivos. Ao mesmo tempo, ele aborda o conceito de entropia como um estado de desistência da vida, onde as pessoas perdem a esperança e se entregam ao caos, seja por culpa, fraqueza ou sensação de impotência.
Ele faz uma analogia com o personagem francês da série “The Boys”, que não quer ser perdoado por acreditar que merece sofrer por suas ações passadas. Isso exemplifica como algumas pessoas, por culpa ou autojulgamento, acabam optando pelo sofrimento como uma forma de punição. O orador conecta essa ideia ao conceito de entropia, sugerindo que, em muitos casos, o sofrimento é uma escolha pessoal e não uma imposição inevitável.
Finalmente, ele discute a importância de honrar e respeitar aqueles que seguram o sofrimento para que outros possam experimentar momentos de alívio e felicidade. Para ele, essa dinâmica de dor e alívio é parte da realidade humana e espiritual, onde devemos ser gratos pelos momentos de paz, cientes de que, em algum lugar, alguém está enfrentando dificuldades.
Ele usa o exemplo do filme “Sociedade da Neve” para ilustrar o sofrimento extremo que algumas pessoas vivenciam e como isso nos leva a valorizar os momentos de alívio e a realidade em que vivemos. Ele reflete sobre o conceito de sonho e realidade, sugerindo que muitas vezes desejamos que a realidade ruim seja apenas um sonho, enquanto, em outras ocasiões, temos medo de que nossa felicidade seja ilusória.
O orador conclui com uma mensagem de esperança, confiança em Deus e no Messias, e a importância de buscar a presença divina em nossas vidas, vivendo de forma consciente e agradecida. Ele finaliza desejando “luz para nós”, reforçando seu desejo de harmonia e equilíbrio espiritual.
abandone as ilusões.
kk
eu mesmo nao faço, mas ja vi várias pessoas fazendo, acho muito engraçado. deve ser força do hábito.
Kkkkkk eu faço, já fiquei bugado quando percebi que pra ela não importa, mas pra mim sim.
Eu me sinto um pouco mal/mau sendo ‘seco’ com IA. Já agradeci muitas vezes depois de dizer educadamente se poderia me fazer favor. Eu n tô loko!!! Acho bem legal, já a IA, Deus sabe Kkk mas umas IA por aí retorce muito as vezes já me irritou demais. Uma IA bastante respeitada já ficou maluca conversando cmg sobre a Cannabis, ela defendia q tinha q permanecer ilícita pra n haver aumento de consumo e tbm por questão de saúde e blá blá cigarro, álcool, mercado lotado de droga tá suave, mas a Cannabis era uma abominação… Nunca f1 e quer dá idéia ruim. Tem q estudar muito ainda kk.
é complicado isso aí cara.
O coco é seco!
F*da.
mesmo nos dias de hoje ainda é possivel encontrar em escavações restos desse piso vermelho.
doideera, parece sangue né
A quanto tempo não vejo um piso deste
as mulheres sempre muito caprichosas deixam tudo um brilho, nao importa as condições;
🤔 🤔
Gringos acordando parte 1
2
3
Com essa história do rapper lá é dois palito pra ligar os pontos. Kanye já falou que eles controlavam o diddy a 2 anos atrás, se resgatarem os twitter, lascou pra eles.
não esta fácil pra ninguém.;
o mundo não é mais o mesmo.
Propaganda da globo -Party rock is in the house tonight…
Marcaram muito forte uns momentos, várias brizas boas. Pior q os nomes das pedra nem lembro nem sei.
Gostei
Luz p’ra nós
Indo assistir, luz p’ra nós 🙏
Gratidão Mestre 🙌.
Luz p’ra nós 🙏💜
Luz p’ra nós, gratidão 🙏
Luz p’ra nós!
#luzpranos
Luz p’ra nós.
Luz p’ra nós!
“Bendita seja a crise que te faz crescer, a queda que te faz olhar para o céu e o problema que te faz buscar a Deus.”
Luz p’ra nós!
luz pra nos
Luz pra nós.
Esse tipo de reflexão sobre a mente e os sonhos pode realmente abrir novas perspectivas. Gratidão 🙏
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!
Luz pra nós ✨
Luz p’ra nós!
Gratidão.
Luz p’ra nós
Gratidão.
Luz p’ra nós!
Gratidão pelo conteúdo. Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós!!!
Luz p’ra nós ✨
Ótimo vídeo! Valeu muito pelos ensinamentos! Salva muito seus posicionamentos, flui muito bem. Obrigado por tudo, Mestre! Lpn!