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Os bolsonaristas têm certeza que seu messias, Jair Bolsonaro, é contra o sistema. Como podem pensar num absurdo desses? O governo Bolsonaro privatizou mais de um terço das estatais segundo os dados do próprio governo. A Eletrobras, Codesa, TAG e BR Distribuidora são exemplos disso. Outras várias estavam em processo de privatização, como os Correios. Isso sem falar do caso Embraer, empresa que está no top 3 mundial do seu ramo. Enquanto grande parte do povo passava fome e a gasolina estava em preços recordes, a Petrobras do governo Bolsonaro distribuiu R$ 136 bilhões de lucro para os acionistas estrangeiros, graças à administração indicada por Bolsonaro. Este é o recorde de lucro entre as empresas de capital aberto na bolsa de valores, e aconteceu no momento que o povo mais precisava de ajuda. Foi também no governo Bolsonaro que os bancos quebraram recordes de ganhos. Em 2021, o lucro líquido dos bancos atingiu 132 bilhões de reais, recorde histórico. Bozo nunca passou de uma cadelinha, uma peteca lançada de um lado para o outro nas mãos da elite. Em um mandato fez tudo que eles queriam fazer há décadas e não conseguiram. Se é tão óbvio que Bozo e sua turma, “Pauno” Guedes e cia, são meras marionetes do sistema, então por que alguns tem a certeza ridícula de que eles são contra o mesmo? Mais que isso, o sistema e a elite tem preferência por algum lado?
Antes de aprofundar na discussão, é bom lembrar que esta é uma análise de terceira posição. A Escola de Lucifer abraça os pontos de vista coerentes da esquerda e da direita, e rejeita os incoerentes. Somos os verdadeiros socialistas e nacionalistas. É graças ao Violeta que as cores opostas, azul e vermelho, podem se unificar. Sabemos também, que a elite tem a esquerda e a direita nas mãos (inclusive é bem comum que aconteça o revezamento constante dessas polaridades – os EUA é o maior exemplo disso).
O raciocínio tosco de que “a direita é contra o sistema” não é exclusivo dos brasileiros, ele também ocorre nos EUA e na Europa, por exemplo, com Trump e Le Pen. Engraçado que os esquerdistas também alegam serem contrários ao sistema, que é dominado pela burguesia. Quem domina o sistema é sempre o outro lado rsrs. Nenhum dos dois está certo, mas também não estão completamente errados. Cada lado tem seu motivo para falar que é contra o sistema. Mas como isso é possível se os lados são antagônicos?
Por que a esquerda se acha anti-sistema? Porque acham que estão contra o grupo dominante. É fato que há um grupo que possui mais influência e poder na política e economia que o resto da sociedade. O erro da esquerda começa quando trazem as bases marxistas para estruturar sua argumentação. A esquerda denomina esse grupo de maior influência e poder de burguesia, os donos dos meios de produção. Tanto esta denominação quanto definição são fracas, já que não englobam alguns elitistas e englobam não-elitistas (empresários honestos e patriotas, por exemplo) que não compõem a verdadeira elite sanguessuga. Bom lembrar que Marx roubou e adulterou o significado do verdadeiro socialismo, isso sem falar do financiamento que recebeu para desenvolver sua teoria decadente.
Por que a direita se acha anti-sistema? Quando observamos o contexto geral, vemos que os maiores poderes/influências sociais, como as grandes mídias, possuem certa inclinação à esquerda. Ou melhor, são politicamente corretos, fazendo assim com que estejam diretamente relacionados com o progressismo – enquanto a direita está mais ligada ao ‘politicamente incorreto’. Não há muito o que se aprofundar nessa observação, já que é uma constatação quase autoevidente. É a partir dessa observação que os direitistas concluem que a direita é anti-sistema. Essa é, na verdade, uma falsa impressão de que quem manda no sistema é de esquerda. O primeiro parágrafo demonstrou que a direita é mais submissa à vontade da elite que a esquerda em vários aspectos. Então, por que grandes poderes e influências sociais, como a mídia, estão mais próximos da esquerda que da direita? Na verdade, eles sempre vão defender os interesses do dinheiro, e se o dinheiro está mandando ser mais esquerdista uma hora, então assim será. Se for necessário ser majoritariamente de esquerda, também assim será. Ta aí a confusão. Esses poderes compõe o chamado establishment. Vamos definir as palavras-chave:
O sistema
Sistema é todo o modus operandi social. Isso engloba desde as pequenas relações (familiares, etc), às relações institucionais (igrejas, escolas, etc), às grandes relações, que são as mais poderosas e governamentais (estado, governos, mídia, bilionários, etc). O sistema se refere a toda engrenagem social – e toda engrenagem tem mecânicos por trás.
A elite
A elite é o grupo que tem maior domínio/controle do sistema. Ou seja, o domínio, seja direto ou indireto, sobre a maior parte das relações sociais. (A intervenção da elite nas pequenas relações é indireta, enquanto nas grandes relações tende a ser direta e nas relações institucionais meio a meio). Não precisamos dar nome aos bois, podemos tratar a elite simplesmente como aqueles que têm maior poder e influência no mundo – donos dos bancos, mídia, redes sociais, grandes empresas e acionistas majoritários.
O establishment
Já “establishment” se refere a alguma ordem vigente. Por exemplo, establishment científico se refere à ordem vigente na ciência, que é o consenso da maioria dos cientistas. Em vários casos, a ordem vigente está ligada à maioria. No caso aqui, estamos tratando do establishment social. O termo “social” não é porque ele é formado pela sociedade, mas porque é a ordem que exerce maior influência sobre ela. Na verdade, ele é formado pelos maiores poderes vigentes, sendo o principal exemplo de poder e influência, a mídia. É de extrema importância entender que a ordem do establishment não é formada de maneira orgânica e natural; é uma imposição, muitas vezes imperceptível. Ninguém com poder é bobo de deixar um possível domínio em aberto. Enquanto o sistema é dominado pela elite, o establishment é controlado e patrocinado por ela. O establishment social, então, é a principal – e mais explícita – ferramenta de poder da elite no sistema.
Os 3 termos (sistema, establishment, elite) estão estritamente conectados. Sempre que pensamos em ‘sistema’ e ‘establishment’, também convocamos a ‘elite’, já que ela domina um e patrocina o outro. Também é impossível convocar o termo ‘elite’ sem os outros dois, já que a elite só é ela graças a eles.
Então, por enquanto, já entendemos algumas coisas. Vimos que Bozo não tem nada de anti-sistema e é super submisso à vontade de seus superiores. Entendemos o porquê dos lados acharem que são contra o sistema. E vimos também que na verdade a direita é contra o establishment social, e não contra o sistema. Mas a pergunta permanece: por que a elite prefere jogar o establishment mais pro progressismo que pro conservadorismo? Para responder a essa pergunta devemos analisar o raciocínio que guia os poderosos. Eles possuem interesses em vários níveis do sistema. Esses interesses é o que chamamos de “agendas”.
Vamos diferenciar as agendas. Temos a agenda mercadológica e a agenda ideológica. A agenda mercadológica é o aumento da influência através da via financeira (via direta). Essa agenda se manifesta principalmente nas pautas liberais do mercado, por exemplo privatizações. A agenda ideológica é o aumento de poder através de uma via indireta, que é através das ideologias. Podemos ver essa agenda manifestada nas pautas politicamente corretas (progressistas) no geral, como feminismo, libertinagem travestida de liberdade, pautas ambientais, etc.
A agenda mercadológica
Privatizar não significa melhorar a administração. Nem melhorar os preços. É impossível defender privatização se você entende o MÍNIMO sobre o sistema e a elite. Aquilo que é um bem público da nação, vai para as mãos de gringos bilionários que não têm nenhuma relação com o povo, em troca de um papel colorido que eles mesmos definem o valor. Isso é privatização. Além de diminuir o poder do estado, aumenta o poder da elite. Dessa forma, eles não precisam mais ficar financiando movimentos políticos para ter o domínio indireto, já que eles, através do mercado, têm o domínio direto sobre povo.
O mesmo vale para o livre mercado. O que acontece na prática é que só aumenta o poder da elite, já que eles vão abocanhando tudo e todos com o poder que adquiriram nos últimos séculos.
Podemos estender essa agenda para a escravidão através dos juros (bancos). Apesar de ser bem direta, ela é abstrata e pouco perceptível para a maioria.
A agenda ideológica
Um exemplo clássico é a agenda 2030 da ONU, que é, teoricamente, um plano de ação global que reúne 17 objetivos de desenvolvimento sustentável e 169 metas, criados para erradicar a pobreza e promover vida digna a todos, dentro das condições que o nosso planeta oferece e sem comprometer a qualidade de vida das próximas gerações. Que coisa mais linda, não é? Acho que nem a Greta Thunberg acredita nisso. O que vemos na prática é a Otan usando essa agenda de desculpa para tentar fiscalizar e controlar o que não tem nada a ver com ela, como por exemplo a amazônia. Também foi graças a uns cortes de energia, influenciados por essa agenda, que hoje a Europa está desesperada atrás de energia por causa da guerra na Ucrânia. Sabemos que a elite possui interesse nesses conflitos internacionais e esses eventos aconteceram de forma muito sincronizada e estranha.
Pautas como o feminismo (incluindo 4b0_rto) e liberdade (que na verdade é libertinagem), são pautas que visam gerar caos na sociedade, já que batem de frente com os valores conservadores, que até pouco tempo eram majoritários na sociedade – e ainda são, mesmo com a decadência recente. O famoso “dividir para conquistar”. Podemos falar que o conservadorismo era – talvez ainda seja em algum nível – o establishment moral. Essas pautas são a verdadeira razão pela ascensão de figuras como o Bozo.
Em um governo de direita, a agenda mercadológica (de mercado) tende a avaçar muito e a ideológica pouco. Em um de esquerda é ao contrário: a agenda ideológica avança muito e a mercadológica avança menos. Veja o governo do Bolsonaro, por exemplo. A agenda de mercado avançou muito, ao mesmo tempo que travou completamente a agenda ideológica progressista – até regrediu os avanços. O governo Lula por outro lado, avançou demais as pautas progressistas (tanto que ficou insuportável para os conservadores). Um detalhe importantíssimo, por mais que a esquerda pague de anti-sistema e anti-elite, esse é o resultado do governo Lula: o sistema financeiro dobrou de tamanho e os lucros dos bancos triplicaram em relação aos governos anteriores. Acho que temos aqui o necessário para responder a questão: por que a elite prefere jogar o establishment mais pro progressismo que pro conservadorismo?
Pensei em dois motivos para a elite enviesar o establishment para o progressismo. (Se você pensar em mais alguma coisa, pode comentar que vai acrescentar na discussão). 1 – o resultado final compensa mais no governo de esquerda (estou tentando entrar na mente da elite, não tem nada a ver com sugerir voto, até porque no Bozo eu não voto). Um governo de direita garante o avanço de uma agenda enquanto trava completamente a outra. Um governo de esquerda garante o avanço de uma agenda e NÃO trava completamente o avanço da outra. Assim, a chance de ter mais avanço no geral é com um governo de esquerda. 2 – confrontar a maioria da sociedade – que é conservadora – com ideologias contrárias, causando o caos que divide o povo – dividir para conquistar.
(Acréscimo posterior) 3 – um motivo que o Mestre Bob tem falado banstante, é que a elite incentiva o caos libertino para poder aproveitar os prazeres proibidos, já que eles [a elite] perderam a perspectiva de alívio, por já terem tudo que é possível ter, só sobrando aquilo que é moralmente proibido.
Mesmo não estando entre os top mundiais, 4 bancos entre os 10 mais rentáveis do mundo estão no Brasil. Lembre-se: esses são os verdadeiros vencedores das eleições:
O sistema tem ganhado a batalha, por enquanto. Tá na hora de despertar! Junte-se a maior Missão de todas: Escola de Lucifer!
Veja também:
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Desafio filosófico de 300 anos foi resolvido? Pra uns sim, pra outros não
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Portais:
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Boa!
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que doidera… gratidão pelo post.. ficou nítido agr.
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Ótimo post, gratidão. #unebrasil #edl #congressoonline
Post foda. #luzpranos
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Um dia a conta chega pra esses caras.🙏
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