
Declaração conjunta condenou restrição à ajuda humanitária, se opôs à expansão de assentamentos e citou ações concretas como medidas
Os líderes do Reino Unido, Canadá e França ameaçaram tomar “ações concretas”, entre elas sanções voltadas, contra Israel na segunda-feira (19) caso o país não interrompa uma nova ofensiva militar em Gaza e suspenda as restrições de ajuda humanitária, aumentando ainda mais a pressão sobre o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
O exército israelense anunciou o início de uma nova operação na sexta-feira (16) e, mais cedo na segunda-feira, Netanyahu afirmou que Israel assumiria o controle de toda a Faixa de Gaza.
Especialistas internacionais já alertaram para a fome iminente.
“A negação pelo governo israelense de assistência humanitária essencial à população civil é inaceitável e corre o risco de violar o Direito Internacional Humanitário”, afirmou um comunicado conjunto divulgado pelo governo britânico.
“Se Israel não cessar a nova ofensiva militar e suspender suas restrições à ajuda humanitária, tomaremos novas medidas concretas em resposta.”
Sobre a atividade de assentamentos, eles acrescentaram: “Nos opomos a qualquer tentativa de expandir os assentamentos na Cisjordânia… Não hesitaremos em tomar novas medidas, incluindo sanções direcionadas.”
Em resposta, Netanyahu disse que “os líderes em Londres, Ottawa e Paris estão oferecendo um prêmio enorme pelo ataque genocida a Israel em 7 de outubro, ao mesmo tempo em que convidam a mais atrocidades semelhantes”.

Ele afirmou que Israel se defenderá por meios justos até que a vitória total seja alcançada, reiterando as condições para o fim da guerra, que incluem a libertação dos reféns restantes e a desmilitarização da Faixa de Gaza.
O governo israelense bloqueia a entrada de suprimentos médicos, alimentares e de combustível em Gaza desde o início de março para tentar pressionar o Hamas a libertar os reféns que o grupo militante palestino tomou em 7 de outubro de 2023, quando atacou comunidades de Israel.
“Sempre apoiamos o direito de Israel de defender os israelenses contra o terrorismo. Mas esta escalada é totalmente desproporcional”, declararam os três líderes ocidentais no comunicado conjunto. Eles afirmaram que não ficariam parados enquanto o governo de Netanyahu realizasse “essas ações flagrantes”.
Eles declararam seu apoio aos esforços liderados pelos Estados Unidos, Catar e Egito por um cessar-fogo imediato em Gaza e afirmaram estar comprometidos em reconhecer um Estado Palestino como parte de uma solução de dois Estados para o conflito.
O Hamas saudou a declaração conjunta, descrevendo a posição como “um passo importante” na direção certa para a restauração dos princípios do direito internacional.
A guerra terrestre e aérea de Israel devastou Gaza, deslocando quase todos os seus moradores e matando mais de 53 mil pessoas, muitas delas civis, segundo as autoridades de saúde do território.
A guerra começou com o ataque liderado pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, no qual os militantes mataram cerca de 1.200 pessoas, a maioria civis, e fizeram 251 reféns, segundo dados israelenses.
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Luz pra nós!
Luz p´ra nós
Luz p’ra nós 🙏📿
Luz p’ra nós
#luzpranos
O troco está p’ra ser dado.
A justiça vive.
Luz p’ra nós!
Sim ctz Lpn
Luz p´ra nós!!
Se os Estados do Reino Unido, da França e Canadá, reconhecessem a Palestina como um Estado, ajudaria para que a ONU também reconhecesse a luta de autodeterminismo dos palestinos, que lutam para ter independência e proteção internacional de seu território. Talvez evitaria do povo palestino sofrer tanta violação de Direitos Internacionais Humanitários, pois isso ja é um fato, um exemplo, é só olhar o número de mortos desse conflito, e pior ainda é Natanyahu negar abastecimento aos refugiados. É revoltante. LPN
Falsa Israel.
Luz p’ra nós.
Luz p’ra nós!
Luz p’ra nós
Luz pra nós.
Já está passando da hora de parar essa maldade da Falsa Israel. Luz p’ra nós!