
Os smartphones transformaram a forma como vivemos, concentrando em um só dispositivo funções como câmera, GPS, comunicação e entretenimento. No entanto, a inovação tecnológica não para, e novos dispositivos estão surgindo para desafiar esse domínio — entre eles, os smart glasses, ou óculos inteligentes, que prometem mudar a maneira como interagimos com o mundo digital.
O Google já tentou iniciar essa revolução em 2012 com os Google Glasses, uma proposta ousada de substituir os smartphones por óculos com funções integradas. Embora o projeto tenha sido considerado prematuro e não tenha alcançado sucesso comercial, a ideia nunca morreu. Com o avanço da inteligência artificial e da miniaturização de componentes, os smart glasses estão de volta, mais potentes e próximos de se tornarem realidade no nosso cotidiano.
Como os smart glasses podem transformar nosso dia a dia?
Os smart glasses atuais já contam com câmeras, microfones e processadores capazes de usar inteligência artificial para interpretar comandos, reconhecer ambientes e interagir com o usuário. A grande vantagem é que essas interações acontecem diretamente no campo de visão, sem a necessidade de olhar para uma tela.
A chegada do sistema Android XR, desenvolvido especialmente para realidade aumentada, é um marco nesse processo. Inicialmente, os óculos precisam de conexão com o smartphone para processar dados, mas a expectativa é que se tornem autônomos nos próximos anos, dispensando completamente o celular como intermediário.
Eles podem substituir os smartphones?
A substituição total ainda é uma hipótese, mas o caminho está sendo trilhado. À medida que a tecnologia evolui, os óculos inteligentes ganham mais funcionalidades que hoje são exclusivas dos celulares. O objetivo final é entregar tudo o que um smartphone faz — e mais — de forma mais natural, portátil e integrada ao corpo.
Empresas como Apple, Samsung e Meta já estão investindo pesado em suas próprias versões desses dispositivos, com previsão de modelos funcionais até 2025. O mercado se prepara para uma nova geração de dispositivos pessoais.
Os principais desafios dos óculos inteligentes
Apesar do entusiasmo, vários obstáculos ainda precisam ser superados. A autonomia da bateria, o conforto no uso contínuo, o design socialmente aceito e as preocupações com privacidade são alguns dos maiores desafios.
Também é essencial o desenvolvimento de um ecossistema de aplicativos e serviços adaptados às características únicas dos smart glasses. Sem utilidade prática no dia a dia, mesmo a melhor tecnologia pode não conquistar o público.
Um futuro sem smartphones?
Ainda é cedo para decretar o fim dos smartphones, mas já é possível imaginar um cenário em que eles sejam substituídos ou deixados de lado. Os smart glasses representam uma nova fase na integração entre seres humanos e tecnologia — uma onde as interfaces desaparecem, e a informação está sempre ao alcance do olhar.
A próxima década será decisiva. Se os desafios forem superados, os óculos inteligentes poderão não apenas complementar, mas substituir os smartphones, iniciando uma nova era da computação pessoal.
Fonte: uai.com.br
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Righ tech. Luz p’ra nós!
Parece bacana.
Ciência parecendo magica.
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Gratidão pela matéria! Luz p’ra nós!
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Lendo nessa matéria, vemos que já é possível “óculos inteligentes que podem colocar as informações diretamente em nosso olhar, sem a necessidade de uma tela, aonde as interações acontecem diretamente no campo de visão.” Como será lidar com a realidade virtual e ainda com a realidade aumentada, e ainda tem a questão da privacidade, quando esses óculos se popularizarem? Misersicórdia, é muita coisa, mas surpreendente. LPN
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