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O UFC, maior torneio de artes marciais mistas do mundo, anunciou na quinta-feira os detalhes de sua nova política antidoping, que entrou em vigor no domingo. Desde ontem, a maconha não é mais uma substância proibida para os lutadores do Ultimate.
Segundo a organização, a “lista proibida” permanece praticamente igual ao programa anterior, porém com algumas modificações “baseadas em descobertas históricas (ou seja, maconha removida da lista de substâncias proibidas)”.
A mudança acontece após a organização encerrar sua parceria com a USADA (Agência Antidoping dos EUA), conforme anunciado em outubro. O novo órgão responsável pela coleta e envio de amostras será a empresa Drug Free Sport International (DFSI).
Os atletas do UFC já não eram punidos por testes positivos para cannabis desde 2021, quando a USADA alterou seu regulamento para se adequar à ciência (níveis de THC no sangue não têm correlação com o quanto um lutador está afetado) — contudo, a maconha permanecia na lista e a punição poderia ocorrer se evidências adicionais demonstrassem que a substância foi usada pra melhora de performance.
O novo programa antidoping do UFC é um reflexo da mudança de mentalidade observada nos últimos anos nas organizações esportivas e ligas profissionais em relação à cannabis.
Em abril, a NBA formalizou um acordo com a Associação Nacional de Jogadores de Basquete que mantém a política de não realizar testes para maconha — uma prática adotada pela liga desde 2020 — e permite que os jogadores invistam em marcas de cannabis e promovam empresas do setor.
Um comitê da Associação Nacional de Atletismo Universitário (NCAA) dos EUA recomendou em setembro que os seus órgãos de governança divisionais adotassem regulamentos para remover a cannabis da lista de drogas proibidas pela organização.
A NFL (liga de futebol americano dos EUA) fez mudanças em sua política de drogas em 2020 que afrouxaram os testes antidoping para maconha.
Em junho, a NFL anunciou que estava concedendo outra rodada de financiamento de pesquisa para a realização de estudos sobre os efeitos do canabidiol no alívio dos sintomas de concussões. A iniciativa tem o objetivo de encontrar tratamentos alternativos de gerenciamento da dor e reduzir o uso de medicamentos pesados, como os opioides.
A WADA (Agência Mundial Antidoping), por sua vez, segue no atraso mantendo a maconha em sua lista de substâncias proibidas e ignorando as evidências científicas de que a cannabis não melhora o desempenho dos atletas.
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Legal, meio atrasados mas beleza. Luz p’ra nós!
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Muito bom! 🙏
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A Cada pequeno passo , estamos mais perto da vitória da descriminalização! Sem pressa , quem corre demais tropeça! Com fé chegaremos no êxito geral ! Luz p’ra nós 🙏⚛️💥⚠️✅
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Que topp. Luz p’ra nós!
luz pra nós!!
Luz pra nós!
bora pra “outro nível” tá na hora… ufc ficou uma porcaria baseada em luta agarrada e cadenciada por pontos. Evidentemente chatiantíssimas. Por isso Aposto que uma cannabis torne as coisas mais fluídas pra verdadeira arte que esse evento, devido ao uso da cannabis, deve proporcionar.
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Ótimo.
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